Nascido em julho de 1988, Loui Targino, homem trans e residente da Zona Sul de São Paulo é um artista com ideais e conceitos construídos através da sua vivencia na periferia.
Desde a infância se expressa através de desenhos e já na fase adulta se aventura entre telas, peles e paredes. Formado em design gráfico e filosofia tem uma visão de vida profunda e artística, onde sua bagagem como homem trans se mistura em sua arte e busca a expansão de vivencias e materiais.
Atualmente desenvolve suas telas a partir de telas e tintas de tatuagem que seriam descartadas, trazendo um novo significado ao material, onde é possível transformar algo que seria visto como lixo pelo prazo de validade como instrumento para dar vida sua sequência “O Afrofuturismo e a construção de um lugar seguro”.
Entre outros trabalhos, possui uma exposição na universidade Uniitalo da zona sul de São Paulo com a obra; O Sete pecados. Que retratava sete mulheres com seus pecados capitais.
Outro trabalho de Targino foi a exposição, Cultura oriental e seus deuses. Que retratava o Budah e seus demônios.