Silvia Alba

Nascida no Brasil, no estado do RIO GRANDE DO SUL, na cidade de FREDERICO WHEPHALEN. Atualmente reside no estado do PARANÁ, na cidade de MEDIANEIRA. ARTISTA Autodidata, prefere pintar a figura humana e suas emoções, o lúdico, o romantico e as raizes (ÍNDIOS BRASILEIROS). Trabalha em seu proprio ateliê ADONAY.

A vida fluindo, despertando para
Um novo tempo
O tempo de união dos povos, do
lúdico aos diferentes costumes.
De crer que é através da força
divina que possamos mudar as
Misérias humanas.
Reescrevendo então uma nova história
Do conhecimento..
Do trabalho...
De perseverança...
E dignidade.

Silvia Alba

Obra selecionada no concurso internacional do compositor Antonio Galda 2006, que foi organizada pela associação cultural Valentin Ruiz Aznar e encontrasse na página da web avra/id156.htm

Obra catalogada no I Salão Internacional de Artes Plásticas de São João da Madeira 2007

O Malabarismo da Vida

O movimento da vida
A magia de transpor
Do real ao imaginário
Acreditando no movimento da transformação
Que é a alegria e a esperança

Silvia Alba

O Sol e a Lua

O Sol

A Lua

A Colheita Indigena

Arte Indígena - As Cestarias Goé

FAMILIA DE INDÍGENAS BRASILEIROS QUE TRABALHAM COM ARTESANATO

TRANSFORMANDO A PALHA EM PÃO...

Silvia Alba

Índigena Mãe Menina

QUE ENSINA ...
QUE CUIDA...
QUE ZELA
TRANSMITINDO A NOBRESA E SIMPLICIDADE DA NATUREZA.

Silvia Alba

TODAS AS FRUTAS

DO INTEIRO AOS PEDAÇOS...

DO AMARGO AO DOCE...

ASSIM COM A VIDA É...

Silvia Alba

Peão de tropa

Nasci num rancho – cresci num rancho,
Porém o rancho – não é mais meu,
Não tenho rancho – nem quero rancho,
A tropa é meu mundo – a estrada é a vida,
Passam os dias – tropeando vou,
Troquei de pouso – mudei cavalo,
Só minha sorte – nunca mudou,
Não tenho rancho - nem acho falta,
O meu destino – é andar ao léu,
Talvez um dia – erga meu rancho,
Na estrada larga – que vai pro céu.

Obra inspirada na poesia de Jayme Caetano Braun

China

Bendita china gaúcha
Que és a rainha do pampa
E tens na divina estampa
Um quê de nobre a Altino
Que nos encanta e suaviza
E num minuto escraviza
O índio mais primitivo!

Pois tu refletes com graça
As fidalgas açorianas
Charruas e castelhanas,
Vertentes vivas da raça
E essa boca de romã nascida para o afago fugindo do paraíso para esta campanha do agreste,
Por força do teu encanto
Transformaste o pago santo
Num paraíso terrestre!

Obra inspirada na poesia de Jayme Caetano Braun

Magoa de Posteiro

Voltei ao rancho da querência onde nasci
Não vi ramada, não vi rancho, nem mangueira
Pensei comigo me perdi!
Campo lavrado, no lugar que era protreiro
Berro de gado
Rincho de potro, canto de galo, riso de gente,
Tenho passado perdi o presente
O ronco estranho de um trator, monocultura apenasmente, destruindo memória e campo.
Se fez lavoura da invernada onde eu vivia.

Obra inspirada na poesia de Jayme Caetano Braun

O Barco porque navegar é preciso

A Orquestra da Arte

Jesus

Bendito seja ó senhor, que
De dia em dia nos carrega
De benefícios, ó Deus que é a
Nossa salvação.
Ainda que vos tenhais deitado
entre redis contudo sereis
como as asas duma pompa, cobertas de prata e as suas penas, de ouro amarelo.

Livro dos salmos