Desolation Fotografia por Luis Albuquerque

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  • Moldura Quadro disponível (Quadro flutuante + sob o vidro, Quadro + Sob Vidro Acrílico)
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The condition of a place or thing that has been damaged in such a way that it is no longer suitable for people to live in. O Metro Mondego era um sistema de transporte público ferroviário que deveria vir a operar nos concelhos de Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã, na região Centro de Portugal. Seria um sistema constituído por veículos do tipo[...]
The condition of a place or thing that has been damaged in such a way that it is no longer suitable for people to live in.
O Metro Mondego era um sistema de transporte público ferroviário que deveria vir a operar nos concelhos de Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã, na região Centro de Portugal. Seria um sistema constituído por veículos do tipo Tram-Train que iria circular na zona urbana de Coimbra e na zona suburbana desta cidade até às vilas de Miranda do Corvo e Lousã. Teria uma extensão de 41,9 km e um total de 43 estações.
Para o desenvolvimento, construção e exploração do sistema foi criada em 1996 a empresa Metro Mondego, SA, cujo principal accionista é o Estado Português.
O nome Metro Mondego é a junção da abreviação de metro de superfície com uma palavra (Mondego) que reflecte o carácter regional deste projecto. Com efeito, os três concelhos que constituem área de implantação do projecto estão ligados entre si pelo rio Mondego e pelos seus afluentes Ceira e Corvo.
Depois de alguns avanços e recuos ao longo dos primeiros anos, o projecto do Metro Mondego ganhou uma nova orientação em 2006 com a divisão do projecto em duas fases. A primeira incluia a remodelação e electrificação de todo o Ramal da Lousã desde Coimbra B até Serpins (concelho da Lousã) e a aquisição do Material Circulante, ficando para a segunda fase a construção da nova Linha do Hospital.
Com esta nova configuração do projecto, os primeiros veículos deveriam começar a circular em 2012, tornando-se o Metro Mondego no terceiro metro de superfície em Portugal (os existentes são o Metro do Porto e o Metro Sul do Tejo).
No entanto, já depois de se terem iniciado as obras entre Serpins e Alto de São João (Coimbra), numa extensão de 30 km, que levou ao encerramento do serviço ferroviário no Ramal da Lousã, este empreendimento depara-se com um novo obstáculo, a crise financeira do Estado Português, que ameaça seriamente a sua concretização. Sem metro ainda em 2014 abriu-se uma ferida na cidade com as demolições preparatórias do hipotético projecto...

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Luis AlbuquerqueDesolaçãoDesolation

Artista representado por Galeria de Arte da Albuquerque e Lima
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(Luís Filipe Lima Albuquerque) was born in 1983. He is a student at the Escola Universitária de Artes de Coimbra [Coimbra University College of Arts] and has been devoted to painting since 2000. Since[...]

(Luís Filipe Lima Albuquerque) was born in 1983.
He is a student at the Escola Universitária de Artes de Coimbra [Coimbra University College of Arts] and has been devoted to painting since 2000.
Since 2004 his work has been regularly exhibited at the Albuquerque e Lima Gallery, where he is a resident artist.
Luis Albuquerque’s paintings and photographs are available at the Albuquerque e Lima Gallery and can be viewed in the catalogue or on LCD at the registered offices of the Company (see contact information).
luís albuquerque (Luís Filipe Lima Albuquerque) nasceu em em 1983. Estudante-trabalhador cursa Design de Comunicação na Escola Universitária de Artes de Coimbra. Dedica-se à Pintura desde 2000. Expõe regularmente desde 2004 na Galeria Albuquerque e Lima de que se tornou um dos artistas residentes. Colaborou em vários projectos artisticos da Albuquerque e Lima estando representado em várias publicações ( Mitos da Arte - antologia de pintores portugueses contemporâneos - 2009 Chiado Editora; Questionarte - 2010 INSAT; Anuário de Arte Galeria - 2011 Fiarte; Arte Atual 2012 - Ed. Marcos Buarque; Próspero International Year Book - 2012 INSAT).
Na pintura e na fotografia o autor adopta a abstracção como linguagem. Utiliza habitualmente tecnología digital trabalhada quase como ferramenta experimental. Explora predominantemente elementos visuais e texturas, sobrepondo desenhos manuais com esboços digitais, investigando onde o computador o pode levar. Na transferência, para a tela, dessas construções digitais, reforça-as com uma paleta cromática ampla, onde linhas de força de inesperado design interceptam largos horizontes cromáticos, dimensionados numa espacialidade cativante onde o aleatório ou o inesperado se apresenta rico de sugestões.
Critica de Maria José Lima
As pinturas e as fotografias de Luís Albuquerque estão disponíveis na Galeria da Albuquerque e Lima podendo ser consultadas em catálogo ou em LCD, na sede social da referida firma ()


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