Orchestre bavarois (2013) Fotografia por Jürgen Briem

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Au premier étage de la Tour Chinoise au Jardin Anglais, un jour d'été, le ciel bleu comme c'est pas possible, et au pieds de centaines de tables en bois occupées par des gens de toutes nationalités, devant une de ces bières énormes d'un litre. Ils ont un contrat bien particulier avec le bon Dieu, ces Bavarois ... [...]
Au premier étage de la Tour Chinoise au Jardin Anglais, un jour d'été, le ciel bleu comme c'est pas possible, et au pieds de centaines de tables en bois occupées par des gens de toutes nationalités, devant une de ces bières énormes d'un litre. Ils ont un contrat bien particulier avec le bon Dieu, ces Bavarois ...
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Jürgen Briem é um artista fotográfico nascido e criado na República Federal da Alemanha, na região do Ruhr, durante a era florescente da indústria mineira e metalúrgica da década de 1950. Depois de obter o[...]

Jürgen Briem é um artista fotográfico nascido e criado na República Federal da Alemanha, na região do Ruhr, durante a era florescente da indústria mineira e metalúrgica da década de 1950. Depois de obter o bacharelado em 1962, mudou-se para Hamburgo para iniciar estudos em história contemporânea, sociologia e ciência política. A sua busca pelo conhecimento levou-o então às universidades de Tübingen, Hamburgo e Giessen, perto de Frankfurt, onde obteve o doutoramento em ciências políticas em 1972.

Na Alemanha, Jürgen vê o mundo em preto e branco. Foi apenas em França, onde viveu e trabalhou como jornalista-correspondente independente da imprensa profissional alemã, que descobriu as cores. Sempre atraído por padrões efêmeros, explora constantemente as nuances e composições de seu ambiente.

No entanto, Jürgen nota com preocupação que os assuntos que antes o fascinavam são cada vez mais raros, à medida que o mundo tende a tornar-se uniforme e desprovido de interesse, especialmente pelos motivos abstratos que o cativam particularmente.

Paralelamente à sua carreira como fotógrafo, Jürgen tem uma paixão pela música. Depois de tocar num trio de jazz (swing e boogie) onde tocava piano e estava acompanhado por dois amigos no baixo e na bateria, o seu interesse pela música clássica tomou conta estranhamente nos últimos anos, talvez ligado ao processo de envelhecimento.

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