Le dormeur de souche (2016) Fotografia por Isabelle Pautrot

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Que racontent donc ces végétaux en leur majesté ombrageante? Quelles vertus relatent-ils à travers leur douce chorégraphie… ainsi menée par le vent ? Sont-ce des paroles augurantes ou le récit de leur trace séculaire? Ces arbres demeurent le symbole d’une nature meurtrie qui s’époumone reclus dans un bastion précaire,[...]
Que racontent donc ces végétaux en leur majesté ombrageante?
Quelles vertus relatent-ils à travers leur douce chorégraphie…
ainsi menée par le vent ?
Sont-ce des paroles augurantes ou le récit de leur trace séculaire?

Ces arbres demeurent le symbole d’une nature meurtrie qui s’époumone
reclus dans un bastion précaire, à l’abri de « celui » qui la saccage puis la préserve

Zéphyr et brise bousculent alors les feuillages de leur souffle salvateur
Que racontent donc ces murmures?

Nadia Ben Slima

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Arte do momento, a fotografia também é uma arte do instinto. Mas é também o da observação e da exploração. Não se contenta com a reprodução do real e do material. E é precisamente quando consegue exprimir um[...]

Arte do momento, a fotografia também é uma arte do instinto. Mas é também o da observação e da exploração. Não se contenta com a reprodução do real e do material. E é precisamente quando consegue exprimir um sentimento, revelar uma alma, suscitar uma emoção, que sai do campo restritivo da simples descrição ou apenas da narração para aceder aos vastos e férteis espaços da imaginação.

Um domínio onde a interpretação do que o olho vê abre caminho para outras sensações. O mesmo assunto assume então outra e uma nova dimensão. Não é mais apenas o que vemos e tomamos como objetivamente real, mas de alguma forma se torna uma coisa nova cujos contornos não havíamos percebido à primeira vista. E é o tempo que levamos para passar do primeiro ao segundo grau de reflexão que nos distingue uns dos outros.

Na Isabelle Pautrot, esse tempo é muitas vezes reduzido. Porque ela é uma fotógrafa paciente de observação e exploração, bem como uma fotógrafa guiada pelo instinto. Onde a maioria de nós passa sem perceber o duplo sentido ou o sentido oculto, ela o expurga, o revela e o apreende. E é a natureza que generosamente lhe oferece as oportunidades, constantemente renovadas de acordo com suas caminhadas. É o jeito dela de ir em uma caça ao tesouro.
A montanha, seus blocos e suas rochas com linhas íngremes, mas às vezes também as árvores e seus troncos nus revelam seus segredos a ele. As linhas de seus contornos, traçadas tanto pelas convulsões geológicas, pela água e pelo vento, quanto pelos anos, mesmo milênios, revelam o que subitamente vemos como traços humanos ou animais. Assim, a montanha revela-nos, aqui e ali, outro perfil, outras faces.

Faça uma viagem agora e, por sua vez, descubra-os com curiosidade e espanto.
Entre no mundo de Isabelle Pautrot. De surpresas a revelações, você verá tudo com um novo olhar nesta ode à Córsega, essa montanha que se ergue do mar.

Thierry Scherrer

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