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N.S.R (2022) Pintura por Groeck
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Obras de arte originais (One Of A Kind)
Pintura,
encáustico
em Placa de MDF
- Dimensões Altura 31,5in, Largura 19,7in
- Condição da obra de arte A arte está em perfeito estado
- Moldura Esta obra de arte não está emoldurada
- Categorias Pinturas menos de US$ 1.000 Arte conceitual
Na minha arte uso telas antigas e trabalhos de anos atrás, cortando-os e montando sua composição, para usar a encáustica como pele que protege os "corpos artísticos e históricos" que produzo com esse material. A obra passada, usada no presente, para posteridade futura. Busco que o observador, seja surpreendido pelas formas e relevos que a encáustica faz em sua aplicação. Nesse sentido, deixo relevos em algumas obras como imperfeição do ser.
Toda obra, é presa em si mesma como um corpo, que é livre e preso em si ao mesmo tempo. Quando selo a cera com fogo, ali "fecha-se" a obra, passa a existir um corpo fechado em si mesmo, existindo em um ambiente. A obra é livre? O corpo é livre?
Tento discutir sobre o "corpo arte" e sua vivência enquanto obra, suas imperfeições, suas amarras, até mesmo sua comunicação e fala, com o observador.
O sentimento enquanto ser vivo, é um sentido natural. Mas, quando se trata de uma obra de arte, quais sentimentos posso expressar, com um simples quadro ou escultura, Não estou falando do sentimento do observador, mas do próprio objeto artístico. Busco através da psicologia das cores, quadros que tragam em si só seu valor sentimental carregado. Com elementos, que são "coisas" minhas do cotidiano, e que tem em si uma história, tento acender a discussão da obra em si só como ser que traz sua bagagem histórica. Algumas vezes trato do termo "amarras", que era parte de outro projeto meu, mas, que foi adicionado as encáusticas, pelo motivo de ser parte do ser possuir amarras. O próprio corpo é uma amarra da alma. Tento discutir as amarras do ser. O ser, como amarra de si próprio.
As linhas que coloco em minha arte, vem muitas vezes como caminhos, muitas vezes como amarras.
As lágrimas são sentimentos.
A imperfeição do corpo, da vida, são representadas pelas texturas que deixo. A pele da obra. O que faz a obra ser um "ser" em um ambiente. Não quadros, corpos de arte.
Os selos vem, como a tentativa do "ser arte" de expressar algo, como a fragilidade, a confiança. Gosto muito dessa ideia da obra artística, comunicar ao observador algo por si só, como a fala(que precisa ser entendida para ser compreendida).
Os materiais são coisas antigas, do meu cotidiano, que guardo, geralmente o que seria descartado(papelão, papéis antigos, pedaços de linhas, telas que eu não usava mais).
A encáustica é uma técnica que utiliza cera de abelhas, pigmento e fogo, conhecida e utilizada desde a Idade Antiga Gregos, Romanos, na região de Faium, norte do Egito, descobriram-se retratos de grande força expressiva, em sarcófagos de madeira, realizados em encáustica, com datação dos séculos I e II. Também alguns murais descobertos em Pompeia são feitos com essa técnica.
Na minha arte uso telas antigas e trabalhos de anos atras, cortando-os e montando sua composição, para usar a encáustica como pele que protege os "corpos artísticos e históricos" que produzo com esse material. A obra passada, usada no presente, para posteridade futura. Busco que o observador, seja surpreendido pelas formas e relevos que a encáustica faz em sua aplicação. Nesse sentido, deixo relevos em algumas obras como imperfeição do ser.
Toda obra, é presa em si mesma como um corpo, que é livre e preso em si ao mesmo tempo. Quando selo a cera com fogo, ali "fecha-se" a obra, passa a existir um corpo fechado em si mesmo, existindo em um ambiente. A obra é livre? O corpo é livre?
Tento discutir sobre o "corpo arte" e sua vivência enquanto obra, suas imperfeições, suas amarras, até mesmo sua comunicação e fala, com o observador.
O sentimento enquanto ser vivo, é um sentido natural. Mas, quando se trata de uma obra de arte, quais sentimentos posso expressar, com um simples quadro ou escultura, Não estou falando do sentimento do observador, mas do proprio objeto artistico. Busco atraves da psicologia das cores, quadros que tragam em si só seu valor sentimental carregado. Com elementos, que são "coisas" minhas do cotidiano, e que tem em sí uma história, tento acender a discussão da obra em si só como ser que traz sua bagagem histórica. Algumas veses trato do termo "amarras", que era parte de outro projeto meu, mas, que foi adicinado as encáusticas, pelo motivo de ser parte do ser possuir amarras. O próprio corpo é uma amarra da alma. Tento discutir as amarras do ser. O ser, como amarra de si próprio.
As linhas que coloco em minha arte, vem muitas veses como caminhos, muitas veses como amarras.
As lágrimas são sentimentos.
A imperfeição do corpo, da vida, são representadas pelas texturas que deixo. A pele da obra. O que faz a obra ser um "ser" em um ambiente. Não quadros, corpos de arte.
Os selos vem, como a tentativa do "ser arte" de expressar algo, como a fragilidade, a confiança. Gosto muito dessa idéia da obra artística, comunicar ao observador algo por si só, como a fala(que precisa ser entendida para ser compreendida).
Os materiais são coisas antigas, do meu cotiiano, que guardo, geralmente o que seria descartado(papelão, papéis antigos, pedaços de linhas, telas que eu não usava mais).
- Nacionalidade: BRASIL
- Data de nascimento : 1978
- Domínios artísticos:
- Grupos: Artistas Contemporâneos Brasileiros