© Rosana Cunha
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Ensaio de pedras em Mandalas Sculpture by Rosana Cunha
Not For Sale
Seller Rosana Cunha
Certificate of Authenticity included
This artwork appears in 2 collections
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Original Artwork
Sculpture,
Wood
/
Stone
- Dimensions Height 19.7in, Width 19.7in / 5.00 kg
- Fit for outdoor? No, This artwork can not be displayed outdoor
- Categories Sculptures under $5,000 Abstract
As pedras possuem um espírito, um talento, um poder específico. Amplificam pensamentos, expandem a consciência, auxiliam nos processos de cura, protegem de energias negativas. Desde os tempos mais remotos até os dias de hoje, as Mandalas são usadas como focos de meditação, para atrair abundância material e sorte nos negócios, para amenizar as dificuldades,para[...]
As pedras possuem um espírito, um talento, um poder específico. Amplificam pensamentos, expandem a consciência, auxiliam nos processos de cura, protegem de energias negativas. Desde os tempos mais remotos até os dias de hoje, as Mandalas são usadas como focos de meditação, para atrair abundância material e sorte nos negócios, para amenizar as dificuldades,para captar energia, harmonizar o ambiente e transformar vibrações negativas em positivas. Os índios navajos usavam mandalas para curar e devolver a harmonia a uma pessoa doente; na Índia e no Tibet, as mandalas associavam-se a ritos mágicos, a plantas de templos ou a instrumentos de auxílio à meditação.
Vez em quando, reclamo por reciclar-me. Assim, caminho rumo ao meu renascimento, que encontro junto à natureza. Água… preciso fazer a hemodiálise do meu ser, e para tanto procuro por ela… Sentar à beira de um rio, ouvir o som das cachoeiras ou corredeiras, beber… saciar minha aridez de vida. Deste lugar mágico vem as pedras, que colhidas com amor hoje fazem minha arte. Fazem quem eu SOU!
Vez em quando, reclamo por reciclar-me. Assim, caminho rumo ao meu renascimento, que encontro junto à natureza. Água… preciso fazer a hemodiálise do meu ser, e para tanto procuro por ela… Sentar à beira de um rio, ouvir o som das cachoeiras ou corredeiras, beber… saciar minha aridez de vida. Deste lugar mágico vem as pedras, que colhidas com amor hoje fazem minha arte. Fazem quem eu SOU!