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O mito Marlyn Monroe a arte Disciforme • 1 artwork
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A arte de pensar o mundo
A arte tem como um de seus principais fascínios o poder de gerar situações[...]
A arte de pensar o mundo
A arte tem como um de seus principais fascínios o poder de gerar situações caracterizadas pela busca constante de respostas para as mais variadas indagações existenciais. O trabalho de Giuseppe Ranzini mostra essa inquietação pela utilização recorrente de espirais.
Seja em primeiro plano, em trabalhos anteriores, ou na construção dos fundos, como vem acontecendo mais recentemente, o grande encantamento da produção do artista está na sua habilidade de lidar com o movimento como um processo constante de interação com o universo.
Ao manipular com imagens icônicas do cinema, por exemplo, Ranzini as coloca em uma nova dimensão, que se distingue pela renovação daquilo que parece saturado. Cumpre, dessa maneira, seu papel de artista, que é exatamente o de nunca realizar o esperado, sempre propondo uma originalidade do olhar.
As soluções apresentadas deslumbram pela maneira como se dá a visualidade. Cada obra demanda uma contemplação, no mínimo, em duas dimensões. De perto, atenta-se para a qualidade da pintura; de longe, para a força do conjunto. No todo, Giuseppe Ranzini alerta que a arte sempre é uma forma de pensar o mundo.
Oscar D’Ambrosio, doutorando em Educação, Arte e História da Cultura na Universidade Mackenzie, é mestre em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da Unesp. Integra a Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA-Seção Brasil).
A arte tem como um de seus principais fascínios o poder de gerar situações caracterizadas pela busca constante de respostas para as mais variadas indagações existenciais. O trabalho de Giuseppe Ranzini mostra essa inquietação pela utilização recorrente de espirais.
Seja em primeiro plano, em trabalhos anteriores, ou na construção dos fundos, como vem acontecendo mais recentemente, o grande encantamento da produção do artista está na sua habilidade de lidar com o movimento como um processo constante de interação com o universo.
Ao manipular com imagens icônicas do cinema, por exemplo, Ranzini as coloca em uma nova dimensão, que se distingue pela renovação daquilo que parece saturado. Cumpre, dessa maneira, seu papel de artista, que é exatamente o de nunca realizar o esperado, sempre propondo uma originalidade do olhar.
As soluções apresentadas deslumbram pela maneira como se dá a visualidade. Cada obra demanda uma contemplação, no mínimo, em duas dimensões. De perto, atenta-se para a qualidade da pintura; de longe, para a força do conjunto. No todo, Giuseppe Ranzini alerta que a arte sempre é uma forma de pensar o mundo.
Oscar D’Ambrosio, doutorando em Educação, Arte e História da Cultura na Universidade Mackenzie, é mestre em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da Unesp. Integra a Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA-Seção Brasil).
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