Sandra Filardi
I register what my gaze takes from the world and elaborate a personal narrative with the purpose of building an affective inventory in the form of a painting.
Project:
“Canção sem palavras” (A song without words), already approved by Rounet Law, now in fund raising phase, is a project aiming at launching two individual exhibitions in São Paulo and Praia Grande Cultural Center until 2015. Simuntaniously, a book with artistic value will be presented to the public with drawings, pictures and research data about the Atlantic Florest along with the artist's paintings and poetry.
2014's Exhibitions:
Carrosel du Louvre's Professional Exhibition of Contemporary Art – Paris
Santa Bárbara d'Oeste's Great Contemporary Art Exhibition – São Paulo
XXVIII Plastic Arts Hall, Arceburgo – Minas Gerais
II Latin America's Autum Hall – Latin America Memorial – São Paulo
IV SINAP/AIAP Visual Arts International Hall – São Paulo
Autumn Exhibition – Transatlantic Club - São Paulo
“Mulheres” (Women) Collective Exhibition - Espaço Paulista de Arte - São Paulo
"Folia no Pé e Bola na Rede” (soccer themed) Collective Exhibition - Espaço Cultura Café Jornal - São Paulo
2014's Books :
Artists Across continents – Art comexpo, International Association of Artists - Montemor Castle Release - Portugal, Oslo - Norway, Paris – France and Bologna - Italy
Guide release em Paris- France.
Miscellaneous:
"As sete mulheres” (Seven women) Collective Exhibition - Espaço Paulista de Arte - São Paulo – 2013
Women of the World Collective Exhibition - Circolo Italiano - São Paulo, 2009
Brazil France on Spring Collective Exhibition – São Paulo's Legislative Assembly - 2009
Spring Hall - Associação Paulista de Belas Artes - São Paulo- 2009
Human Figure Hall – Associação Paulista de Belas Artes - São Paulo - 2009
XXII Pinheiro's Region Art Hall - Paineiras do Morumby Club - São Paulo- 2009
XXI Pinheiro's Region Art Hall - Paineiras do Morumby Club - São Paulo - 2008
“Casa Cor” Collective Exhibition – São Paulo's Jocky Club – 2008
Awards:
XII Cidade Maravilhosa Hall, Sociedade Brasileira de Belas Artes - Rio de Janeiro - 2009
LXII SAAP Antonio Rodin Conteporary Hall – Araras – São Paulo 2009
XXVI Belas Artes' Fluminense Official Hall – Rio Janeiro -2009
XI Cidade Maravilhosa Hall – Sociedade Brasileira de Belas Artes - Rio de Janeiro - 2008
Index Collective Exhibition, Dubai - United Arabian Emirates – 2008
Discover contemporary artworks by Sandra Filardi, browse recent artworks and buy online. Categories: contemporary brazilian artists. Artistic domains: Painting. Account type: Artist , member since 2013 (Country of origin Brazil). Buy Sandra Filardi's latest works on Artmajeur: Discover great art by contemporary artist Sandra Filardi. Browse artworks, buy original art or high end prints.
Artist Value, Biography, Artist's studio:
Exclusive selection at discounted prices • 1 artwork
View allOlhar Estrangeiro • 5 artworks
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A série "Olhar Estrangeiro" parte da reflexão da artista sobre a cidade contemporânea e a forma como[...]
A série "Olhar Estrangeiro" parte da reflexão da artista sobre a cidade contemporânea e a forma como um olhar estrangeiro, como quem a olha pela primeira vez a percebe. Alguns personagens desta reflexão , o "flanêurs", a "flanêuse" e o próprio ato do andarilho "flaneriê" , passam a compor esta série de pinturas.
Originalmente o termo foi inventado pelo poeta francês Charles Baudelaire (1821 – 1867) e se refere a alguém que observa a cidade ou seus arredores, e experimenta um verdadeiro passeio não só fisicamente, mas também um pensamento filosófico e uma forma de ver e sentir as coisas.
Caminhar por caminhar, sem pressa para chegar de um lugar ao outro, mas sim para observar e questionar a paisagem urbana, vielas, esquinas escondidas e becos, observando o que há de iminente e também ser observado.
Baudelaire escreveu que nas cidades modernas nos tornamos ‘flanêurs” ou andarilhos. Viajantes, o olhar estrangeiro, andam pelas ruas, pelos espaços escondidos das cidades, fazendo eles parte, porém a parte, apenas observam e caminham lentamente.
Os “Flâneurs" são ávidos entusiastas do que Baudelaire chama de “moderno", diferente de muito intelectuais contemporâneos adeptos de Baudelaire. Os ‘flanêaurs, não estão apenas interessados na beleza dos objetos clássicos da arte, mas saboreiam e vai além, eles amam a novidade.
Em permanente movimento, o indivíduo contemporâneo percebe a cidade com um novo olhar. As cidades, antes feitas para serem vistas, sob o impacto da velocidade perdem a espessura. Na arquitetura pós-moderna o prédio se transforma em mural, letreiro, tela.
O indivíduo contemporâneo é em primeiro lugar um passageiro metropolitano: em permanente movimento, cada vez para mais longe, cada vez mais rápido. Esta crescente velocidade determinaria não só o olhar mas sobretudo o modo pelo qual a própria cidade, e todas as outras coisas, se apresentam a nós. A velocidade provoca, para aquele que avança num veículo, um achatamento da paisagem. Quanto mais rápido o movimento, menos profundidade as coisas têm, mais chapadas ficam, como se estivessem contra um muro, contra uma tela.
As cidades tradicionais, ao contrário, eram feitas para serem vistas de perto, por alguém que andava devagar e podia observar os detalhes das coisas. Um prédio feito para ser observado por quem passa na calçada, a pé, pode ser ornamentado. É através de suas formas arquitetônicas que ele nos diz o que ele é. Um topo recortado nos sugere um castelo medieval, marquises decoradas remetem a uma estrutura futurista. A arquitetura tradicional constrói a representação.
O caminhar lento surgiu na filosofia e na poesia com a figura do flaneur. Personagem do final do século XIX, era o indivíduo que vivia na rua como se estivesse em casa, fazendo dos cafés a sua sala de visitas e das bancas de jornal a sua biblioteca. Este homem ainda podia se pretender um olhar capaz de captar as coisas como elas eram. O seu olhar era correspondido.
A cidade contemporânea corresponderia a este novo olhar. Os seus prédios e habitantes passariam pelo mesmo processo de superficialização, a paisagem urbana se confundindo com outdoors. O mundo se converte num cenário, os indivíduos em personagens. Cidade-cinema. Tudo é imagem.
As cidades tradicionais, ao contrário, eram feitas para serem vistas de perto, por alguém que andava devagar e podia observar os detalhes das coisas. Um prédio feito para ser observado por quem passa na calçada, a pé, pode ser ornamentado. É através de suas formas arquitetônicas que ele nos diz o que ele é. Um topo recortado nos sugere um castelo medieval, marquises decoradas remetem a uma estrutura futurista. A arquitetura tradicional constrói a representação.
O caminhar lento surgiu na filosofia e na poesia com a figura do "flaneur". Personagem do final do século XIX, era o indivíduo que vivia na rua como se estivesse em casa, fazendo dos cafés a sua sala de visitas e das bancas de jornal a sua biblioteca. Este homem ainda podia se pretender um olhar capaz de captar as coisas como elas eram. O seu olhar era correspondido.
É a questão que atravessa, nos últimos anos, o pensamento e a arte contemporâneos: a perda de sentido das imagens que constituíam nossa identidade e lugar. Daí o recurso ao olhar do estrangeiro, tão recorrente nas narrativas e filmes americanos recentes: aquele que não é do lugar, que acabou de chegar, é capaz de ver aquilo que os que lá estão não podem mais perceber. Ele resgata o significado que tinha aquela mitologia. Ele é capaz de olhar as coisas como se fosse pela primeira vez e de viver histórias originais. Todo um programa se delineia aí: livrar a paisagem da representação que se faz dela, retratar sem pensar em nada já visto antes. Contar histórias simples, respeitando os detalhes, deixando as coisas aparecerem como são.
O estrangeiro toma tudo como mitologia, como emblema. Reintroduz imaginação e linguagem onde tudo era vazio e mutismo. Para ele estes personagens e histórias ainda são capazes de mobilizar. Ele é o único que consegue ver através desta imagerie. Uma das encarnações mais recorrentes do estranho, do recém-chegado, é aquele que retorna.
O cinema recente fez daquele que volta para casa o seu personagem principal. Depois de fugir deste mundo em que nada mais tem valor, ele volta para resgatar as figuras e paisagens banalizadas do nosso imaginário, para tirar dele uma identidade e um lugar.
Numa época em que as imagens pareciam ter perdido definitivamente toda inocência, surge um olhar tomado de frescor e encantamento. Capaz de olhar nos olhos. O cinema tem de se afastar um pouco da sua atualidade, carregada de referências, para se encontrar como vida e emoção.
Assim o "Olhar Estrangeiro" é aquele que não é do lugar, que acabou de chegar, é capaz de ver aquilo que os que lá estão não podem mais perceber. Ele resgata o significado que tinha aquela mitologia. Ele é capaz de olhar as coisas como se fosse pela primeira vez e de viver histórias originais. Todo um programa se delineia aí: livrar a paisagem da representação que se faz dela, retratar sem pensar em nada já visto antes. Contar histórias simples, respeitando os detalhes, deixando as coisas aparecerem como são.
Fonte: Este texto contém parte das reflexões de Nelson Brissac Peixoto e a tradução de Adriana Duz do texto "flaneur-a-person-who-walks-the-city-in-order-to-experience-it"
Originalmente o termo foi inventado pelo poeta francês Charles Baudelaire (1821 – 1867) e se refere a alguém que observa a cidade ou seus arredores, e experimenta um verdadeiro passeio não só fisicamente, mas também um pensamento filosófico e uma forma de ver e sentir as coisas.
Caminhar por caminhar, sem pressa para chegar de um lugar ao outro, mas sim para observar e questionar a paisagem urbana, vielas, esquinas escondidas e becos, observando o que há de iminente e também ser observado.
Baudelaire escreveu que nas cidades modernas nos tornamos ‘flanêurs” ou andarilhos. Viajantes, o olhar estrangeiro, andam pelas ruas, pelos espaços escondidos das cidades, fazendo eles parte, porém a parte, apenas observam e caminham lentamente.
Os “Flâneurs" são ávidos entusiastas do que Baudelaire chama de “moderno", diferente de muito intelectuais contemporâneos adeptos de Baudelaire. Os ‘flanêaurs, não estão apenas interessados na beleza dos objetos clássicos da arte, mas saboreiam e vai além, eles amam a novidade.
Em permanente movimento, o indivíduo contemporâneo percebe a cidade com um novo olhar. As cidades, antes feitas para serem vistas, sob o impacto da velocidade perdem a espessura. Na arquitetura pós-moderna o prédio se transforma em mural, letreiro, tela.
O indivíduo contemporâneo é em primeiro lugar um passageiro metropolitano: em permanente movimento, cada vez para mais longe, cada vez mais rápido. Esta crescente velocidade determinaria não só o olhar mas sobretudo o modo pelo qual a própria cidade, e todas as outras coisas, se apresentam a nós. A velocidade provoca, para aquele que avança num veículo, um achatamento da paisagem. Quanto mais rápido o movimento, menos profundidade as coisas têm, mais chapadas ficam, como se estivessem contra um muro, contra uma tela.
As cidades tradicionais, ao contrário, eram feitas para serem vistas de perto, por alguém que andava devagar e podia observar os detalhes das coisas. Um prédio feito para ser observado por quem passa na calçada, a pé, pode ser ornamentado. É através de suas formas arquitetônicas que ele nos diz o que ele é. Um topo recortado nos sugere um castelo medieval, marquises decoradas remetem a uma estrutura futurista. A arquitetura tradicional constrói a representação.
O caminhar lento surgiu na filosofia e na poesia com a figura do flaneur. Personagem do final do século XIX, era o indivíduo que vivia na rua como se estivesse em casa, fazendo dos cafés a sua sala de visitas e das bancas de jornal a sua biblioteca. Este homem ainda podia se pretender um olhar capaz de captar as coisas como elas eram. O seu olhar era correspondido.
A cidade contemporânea corresponderia a este novo olhar. Os seus prédios e habitantes passariam pelo mesmo processo de superficialização, a paisagem urbana se confundindo com outdoors. O mundo se converte num cenário, os indivíduos em personagens. Cidade-cinema. Tudo é imagem.
As cidades tradicionais, ao contrário, eram feitas para serem vistas de perto, por alguém que andava devagar e podia observar os detalhes das coisas. Um prédio feito para ser observado por quem passa na calçada, a pé, pode ser ornamentado. É através de suas formas arquitetônicas que ele nos diz o que ele é. Um topo recortado nos sugere um castelo medieval, marquises decoradas remetem a uma estrutura futurista. A arquitetura tradicional constrói a representação.
O caminhar lento surgiu na filosofia e na poesia com a figura do "flaneur". Personagem do final do século XIX, era o indivíduo que vivia na rua como se estivesse em casa, fazendo dos cafés a sua sala de visitas e das bancas de jornal a sua biblioteca. Este homem ainda podia se pretender um olhar capaz de captar as coisas como elas eram. O seu olhar era correspondido.
É a questão que atravessa, nos últimos anos, o pensamento e a arte contemporâneos: a perda de sentido das imagens que constituíam nossa identidade e lugar. Daí o recurso ao olhar do estrangeiro, tão recorrente nas narrativas e filmes americanos recentes: aquele que não é do lugar, que acabou de chegar, é capaz de ver aquilo que os que lá estão não podem mais perceber. Ele resgata o significado que tinha aquela mitologia. Ele é capaz de olhar as coisas como se fosse pela primeira vez e de viver histórias originais. Todo um programa se delineia aí: livrar a paisagem da representação que se faz dela, retratar sem pensar em nada já visto antes. Contar histórias simples, respeitando os detalhes, deixando as coisas aparecerem como são.
O estrangeiro toma tudo como mitologia, como emblema. Reintroduz imaginação e linguagem onde tudo era vazio e mutismo. Para ele estes personagens e histórias ainda são capazes de mobilizar. Ele é o único que consegue ver através desta imagerie. Uma das encarnações mais recorrentes do estranho, do recém-chegado, é aquele que retorna.
O cinema recente fez daquele que volta para casa o seu personagem principal. Depois de fugir deste mundo em que nada mais tem valor, ele volta para resgatar as figuras e paisagens banalizadas do nosso imaginário, para tirar dele uma identidade e um lugar.
Numa época em que as imagens pareciam ter perdido definitivamente toda inocência, surge um olhar tomado de frescor e encantamento. Capaz de olhar nos olhos. O cinema tem de se afastar um pouco da sua atualidade, carregada de referências, para se encontrar como vida e emoção.
Assim o "Olhar Estrangeiro" é aquele que não é do lugar, que acabou de chegar, é capaz de ver aquilo que os que lá estão não podem mais perceber. Ele resgata o significado que tinha aquela mitologia. Ele é capaz de olhar as coisas como se fosse pela primeira vez e de viver histórias originais. Todo um programa se delineia aí: livrar a paisagem da representação que se faz dela, retratar sem pensar em nada já visto antes. Contar histórias simples, respeitando os detalhes, deixando as coisas aparecerem como são.
Fonte: Este texto contém parte das reflexões de Nelson Brissac Peixoto e a tradução de Adriana Duz do texto "flaneur-a-person-who-walks-the-city-in-order-to-experience-it"
Arvorejar • 8 artworks
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Guarnecer de árvores, arborizar
Mata Atlântica • 15 artworks
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Uma galeria dedicada a Mata Atlântica, bioma brasileiro dos mais ricos do mundo em biodiversidade ameaçado[...]
Uma galeria dedicada a Mata Atlântica, bioma brasileiro dos mais ricos do mundo em biodiversidade ameaçado pelas ações equivocadas do próprio homem. A proposta deste trabalho é a minha própria reflexão sobre a impermanência de tudo na natureza, incluindo nós mesmos e assim através da arte, busco eternizar um momento flagrado que no momento seguinte já se transformou. Através da pintura busco olhar e atrair outros olhares para tudo o que me inspira na mata, despertar reflexões e crescer a necessidade do homem em preserva-la como única forma de renovação da vida.
Série Natureza • 17 artworks
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A natureza e a arte revelam a capacidade criativa inerente a todos os seres. As artes visuais se tornam[...]
A natureza e a arte revelam a capacidade criativa inerente a todos os seres. As artes visuais se tornam assim um fio condutor para entender o mundo a nossa volta e aflorar a natureza poética inerente a cada de nós. Através da ecologia humana, da relação que surge entre o homem e o meio ambiente, passamos a perceber a nós mesmos e por meio da arte, expressar emoções, sentimentos e pensamentos.
Congado Mineiro • 6 artworks
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Congado Mineiro fala da escravidão, forma um elo de ligação entre o passado e o presente, resignando[...]
Congado Mineiro fala da escravidão, forma um elo de ligação entre o passado e o presente, resignando e valorizando os ritos e a cultura dos negros. Conta as suas lutas pela liberdade que em meio ao cativeiro, souberam recriar algumas manifestações de suas terras ancestrais.
Esta série foi especialmente elaborada para participar da Exposição
Arte Brasileira em Paris, no Carroussel du Louvre em 2015.
Esta série foi especialmente elaborada para participar da Exposição
Arte Brasileira em Paris, no Carroussel du Louvre em 2015.
Série Bailarinas • 5 artworks
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Técnica mista
Série Mulheres • 7 artworks
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O gesto, a dança, a delicadeza do movimento
e a beleza da figura feminina é a
proposta desta série[...]
O gesto, a dança, a delicadeza do movimento
e a beleza da figura feminina é a
proposta desta série dedicada a elas.
e a beleza da figura feminina é a
proposta desta série dedicada a elas.
Série Abstratos • 1 artwork
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Composições onde busco experiênciar diversas técnicas como por exemplo
o caminho da água formando manchas[...]
Composições onde busco experiênciar diversas técnicas como por exemplo
o caminho da água formando manchas coloridas juntamente com as reações
de oxidação do ferro, encaústica de cristo sobre aguadas de aquarela, etc.
o caminho da água formando manchas coloridas juntamente com as reações
de oxidação do ferro, encaústica de cristo sobre aguadas de aquarela, etc.
Aquarelas • 2 artworks
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Série produzida somente com a técnica da aquarela tradicional.
Recognition
Professional Artist
Exercises the profession of artist as a main activity
Exercises the profession of artist as a main activity
Biography
Project:
“Canção sem palavras” (A song without words), already approved by Rounet Law, now in fund raising phase, is a project aiming at launching two individual exhibitions in São Paulo and Praia Grande Cultural Center until 2015. Simuntaniously, a book with artistic value will be presented to the public with drawings, pictures and research data about the Atlantic Florest along with the artist's paintings and poetry.
2014's Exhibitions:
Carrosel du Louvre's Professional Exhibition of Contemporary Art – Paris
Santa Bárbara d'Oeste's Great Contemporary Art Exhibition – São Paulo
XXVIII Plastic Arts Hall, Arceburgo – Minas Gerais
II Latin America's Autum Hall – Latin America Memorial – São Paulo
IV SINAP/AIAP Visual Arts International Hall – São Paulo
Autumn Exhibition – Transatlantic Club - São Paulo
“Mulheres” (Women) Collective Exhibition - Espaço Paulista de Arte - São Paulo
"Folia no Pé e Bola na Rede” (soccer themed) Collective Exhibition - Espaço Cultura Café Jornal - São Paulo
2014's Books :
Artists Across continents – Art comexpo, International Association of Artists - Montemor Castle Release - Portugal, Oslo - Norway, Paris – France and Bologna - Italy
Guide release em Paris- France.
Miscellaneous:
"As sete mulheres” (Seven women) Collective Exhibition - Espaço Paulista de Arte - São Paulo – 2013
Women of the World Collective Exhibition - Circolo Italiano - São Paulo, 2009
Brazil France on Spring Collective Exhibition – São Paulo's Legislative Assembly - 2009
Spring Hall - Associação Paulista de Belas Artes - São Paulo- 2009
Human Figure Hall – Associação Paulista de Belas Artes - São Paulo - 2009
XXII Pinheiro's Region Art Hall - Paineiras do Morumby Club - São Paulo- 2009
XXI Pinheiro's Region Art Hall - Paineiras do Morumby Club - São Paulo - 2008
“Casa Cor” Collective Exhibition – São Paulo's Jocky Club – 2008
Awards:
XII Cidade Maravilhosa Hall, Sociedade Brasileira de Belas Artes - Rio de Janeiro - 2009
LXII SAAP Antonio Rodin Conteporary Hall – Araras – São Paulo 2009
XXVI Belas Artes' Fluminense Official Hall – Rio Janeiro -2009
XI Cidade Maravilhosa Hall – Sociedade Brasileira de Belas Artes - Rio de Janeiro - 2008
Index Collective Exhibition, Dubai - United Arabian Emirates – 2008
- Nationality: BRAZIL
- Date of birth : 1963
- Artistic domains: Works by professional artists,
- Groups: Professional Artist Contemporary Brazilian Artists
Influences
Education
No data available yet
Artist value certified
No data available yet
Achievements
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Activity on Artmajeur
Last modification date : Jul 3, 2023
(Member since 2013)
Image views: 65,496
Artworks by Sandra Filardi added to favorite collections: 142
Latest News
All the latest news from contemporary artist Sandra Filardi
Added Jan 11, 2021
Flor da Castanha da Índia
A Castanha da Índia é uma árvore muito robusta e bastante comum no Brasil.
Esta pintura buscou evidenciar a exuberância e a delicadeza desta espécie quando está florida, ressaltando pequenos buques de flores na cor rosa contrastando com o fundo azul.
A técnica da encáustica utilizada neste trabalho é muito antiga e o diferencial foi usar um tipo de "óleo negro" reagindo com a cera de abelha manipulada para este fim. Assim a "Encáustica de Cristo", neste processo também foi inovada pela utilização da tinta á óleo como se fosse uma aquarela.
Técnica mista c/ Encáustica de Cristo - 100 x 80 cm
Added Jan 8, 2021
Mata Atlântica
Uma série de pinturas dedicada a Mata Atlântica, bioma brasileiro dos mais ricos do mundo em biodiversidade ameaçado pelas ações equivocadas do próprio homem.
A proposta deste trabalho é a minha própria reflexão sobre a impermanência de tudo na natureza, incluindo nós mesmos e assim através da arte, busco eternizar um momento flagrado que no momento seguinte já se transformou.
Através da pintura busco olhar e atrair outros olhares para tudo o que me inspira na Mata Atlântica, despertar reflexões e crescer a necessidade do homem em preserva-la como única forma de renovação da vida no nosso planeta.
Convido você a visitar minha página no Artmanjeur e conhecer o meu trabalho
https://www.artmajeur.com/pt/sandrafilardi
Added Dec 16, 2017
Article
Merci à tous pour avoir apprécié mes travaux.
Obrigada a todos vocês por curtirem minhas obras.
Added Sep 10, 2017
XXXI Mostra de Arte
Centro Brasileiro Britânico - Rua Ferreira de Araujo, 741 - Pinheiros - São Paulo
Thursday
14
September
2017
Sunday
24
September
2017
Evento beneficente em prol da Casa de Apoio da Granja Viana - Venda dos quatros em benefício da Vida.
Added Sep 10, 2017
XXXI Mostra de Arte
Centro Brasileiro Britânico - Rua Ferreira de Araujo, 741 - Pinheiros - São Paulo
Thursday
14
September
2017
Sunday
24
September
2017
Evento beneficente em prol da Casa de Apoio da Granja Viana - Venda dos quatros em benefício da Vida.
Added Aug 19, 2017
São Paulo Nossa Cidade
Butantã Shopping - Av. Professor Francisco Morato, 2718 - Bairro Butantã - São Paulo
Monday
21
August
2017
Thursday
31
August
2017
Exposição mostra as obras de 65 artistas brasileiros do qual Sandra Filardi faz parte e apresenta diversos pontos da Cidade de São Paulo.
Added Sep 2, 2016
Art To The Word - Portugal
Galeria 6S - Rua Santo Ildefonso, 225/229 - Porto - Portugal
Saturday
20
August
2016
Friday
2
September
2016
Mostra Internacional
Added Sep 2, 2016
Art To The Word - Portugal
Galeria 6S - Rua Santo Ildefonso, 225/229 - Porto - Portugal
Saturday
20
August
2016
Friday
2
September
2016
Mostra Internacional
Added Aug 20, 2016
Olimpíadas da Arte
CRCSP - Conselho Regional de Contabilidade Estado de São Paulo Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo
Thursday
11
August
2016
Friday
2
September
2016
65 modalidades de esportes mostradas por artistas brasileiros,
relacionado às Olimpíadas Rio 2016.
Added Aug 20, 2016
Semana da Arte
Clube Esperia Av. Santos Dumont, 1313 Santana São Paulo
Tuesday
16
August
2016
Sunday
21
August
2016
Exposição de artistas plásticos, escultores, ceramistas
e desenhistas
Added Aug 20, 2016
Arte e Olimpíadas
Butantã Shopping Av. Prof. Francisco Morato, 2718 Butantã - São Paulo
Monday
11
July
2016
Friday
22
July
2016
Coletiva artistas brasileiros mostrando as modalidades de esportes
que vão acontecer na Olimpíada Rio 2016
Added Aug 20, 2016
Esposizione Internazionale - Art to the world - Roma - Italia
Galleria di Arte Contemporânea - R Cinabro - Centro Storico - Roma - Italia
Wednesday
27
July
2016
Saturday
30
July
2016
Exposição Coletiva
Added May 18, 2016
Arte Brasileira no Carrossel do Louvre
Circolo Italiano em São Paulo
Monday
16
May
2016
Tuesday
31
May
2016
Exposição encontro artistas do Carrossel do Louvre 2015
Added Mar 13, 2016
"Mulheres Múltiplas"
Av. Leão Machado 100 - São Paulo - Brasil
Thursday
3
March
2016
Thursday
31
March
2016
Trata-se de uma exposição onde 18 artistas pintaram manequins homenageando mulheres de diversas
nacionalidades e profissões. Sandra Filardi faz uma homenagem a mulher japonesa moderna.
Added Mar 13, 2016
Exposição Toulouse - França
18, rue Peyrolières - Toulouse - França
Monday
28
March
2016
Friday
1
April
2016
Exposição Coletiva
Added Dec 3, 2015
Exposição Cidade Porto - Portugal
Rua St. Ildefonso, 225/229 - 4000 Porto - Portugal
Saturday
5
December
2015
Sunday
20
December
2015
Exposição Coletiva
Added Dec 3, 2015
Art- Shopping 2015 - Carrousel du Louvre
99, Rue Rivoli - 75001 - Paris
Friday
23
October
2015
Sunday
25
October
2015
Arte brasileira em Paris
Added Dec 3, 2015
Exposição Berlin - Germany
Auguststraße 35, 10119 Berlin, Germany
Wednesday
16
December
2015
Sunday
20
December
2015
Exposição coletiva
Added Aug 27, 2015
Exposição Toulouse - França
Galerie de L'Echarpe - 18 rue Peyrolières - Toulouse - France
Tuesday
1
September
2015
Saturday
5
September
2015
Exposição Artes
Added Aug 18, 2015
Exposição São Paulo - Brasil
Rua Francisco Leitão, 190 - 198 - Pinheiros - São Paulo
Saturday
15
August
2015
Sunday
23
August
2015
Exposição de Arte
Reviews and comments
Très flattée avec vos mots. Merci beaucoup
Magnifique! Pur, léger et fort
olha Sandra, parabéns pelo seu trabalho, espero que possamos trabalhar juntos. Grande abraço
Edson Cardoso
Gostaria de saber se a Sandra dá aula de aquarelas
Olá Sandrinha, não poderia deixar de registrar meu abraço, votos de sucesso e admiração pela pessoa que você é e pela beleza, delicadeza, harmonia expressas nas suas obra.
Que orgulho!!!
Sandra, deixo aqui registrado toda a admiração que tenho sobre seu trabalho. Muito sucesso e parabéns!!! Um grande beijo, Renata
Sandrinha, linda página!
Parabéns!!!!
Sucesso!!!!
Beijos
Lindo site, linda obra, artista perfeita! Parabéns!!!!
Hola , j'aime +++ vos tableaux , c'est subtil , tout en transparence , vous avez beaucoup de talent , félicitations , cordialement .
beaucoup de douceur et transparence. Bravo
Obrigada Tegas e Jocelyne pelas mensagens. É maravilhoso ter este retorno.
Grande abraço.
Seu trabalho é excelente com muito bom gosto ...
BRAVO!!!! magnifique !! j' aime beaucoup merci pour ce voyage!! à bientot pour la suite!!!
Jocelyne
An elegant and refined art…….! Magic !
SANDRA,GOSTEI MUITO DESSE QUADRO,LINDA COMBINAÇÃO DE CORES
muito obrigada pelo comentário em minha página. Grande abraço.
Fico muito feliz por você ter gostado do meu trabalho. Grande abraço Marie Claude.
C'est vraiment très beau !
j'aime beaucoup, délicat, tendre
Belle création aux couleurs étonnantes!Prodigieux...
Une belle création avec des couleurs très douces,bravo!
Du machst wundervolle Bilder Sandra
Splendide réalisation. Félicitations.
Magnifique ! Quelle grâce !
Absolument superbe! Belle technique. Bravo.
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