ACCROCHAGES (STIGMATE) (2003) Pintura por Claude Bolduc

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  • Obras de arte originais Pintura, Óleo
  • Dimensões Altura 19,7in, Largura 19,7in
  • Categorias Pinturas menos de US$ 5.000 Surrealismo
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NOTAS BIOGRÁFICAS Claude Bolduc nasceu em Alma, Quebec (Canadá) em 1º de janeiro de 1955. Em 4 de janeiro de 1987, aniversário do primitivo pintor Arthur Villeneuve (primeiro mentor de Claude Bolduc),[...]

NOTAS BIOGRÁFICAS

Claude Bolduc nasceu em Alma, Quebec (Canadá) em 1º de janeiro de 1955. Em 4 de janeiro de 1987, aniversário do primitivo pintor Arthur Villeneuve (primeiro mentor de Claude Bolduc), Claude começa a pintar como autodidata. Nesta altura, o pintor encena as suas próprias memórias e temas políticos ou sociais, num estilo que se poderia qualificar de 'ingénuo'. Isso pode ser detectado na loucura onírica de seu mundo onde as referências, decorrentes de um sistema simbólico pessoal, são abundantes.

Por volta de 1992, a arte de Claude Bolduc entra em uma nova era. O pintor se envolve além do anedótico e avança em sua exploração do invisível. Ele extrai a maior parte de sua inspiração da fonte de seus próprios impulsos, impulsionados pela visão sublimada de sua interpretação muito pessoal de seu ambiente. Desta forma, ele tenta revelar claramente os limites dos universos paralelos de consciência e inconsciência. Para o conseguir, opõe uma nuance monocromática, onde uma multidão de seres estranhos evoluem num devaneio onírico sensual e vívido, a uma paleta de cores vivas e fortes utilizadas nos elementos do primeiro plano que apresentam uma afirmação clara.

Em 1997, a mudança de Claude Bolduc para Genebra (Suíça) o leva a uma pesquisa mais aprofundada e sem censura de seu sistema simbólico particular. Em um estado de espírito semelhante ao de Jérôme Bosch, seus pensamentos agora se dirigem para o sentido existencial maior. Através dos temas éticos contemporâneos mais ambíguos, ele explora os caminhos sombrios e incertos abertos pelos recentes desenvolvimentos e descobertas científicas exponenciais (poluição, consumo de recursos, ameaça nuclear, tentativa do homem de controlar toda a vida, doenças globais…). Para Claude Bolduc, o anunciado reinado do "Homem-Deus", é um conceito assustador. É por isso que seus quadros confrontam Eros e Thanatos sem restrições. O pintor obriga-os a uma luta dançante onde o simbolismo judaico-cristão é revisitado através do prisma muito singular e exacerbado da visão do artista.

O artista Claude Bolduc é inclassificável. É na sua oposição à abstração atual que se coloca como testemunha cáustica do seu tempo. Adere fortemente à pura loucura da arte de fora, sem negar as influências académicas extraídas ao acaso de achados preciosos das quais cria reinterpretações muito pessoais.

Claude Bolduc permanece fiel ao credo de seus primeiros trabalhos: Pintar porque é necessário…

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