VIRGEN DE ECUADOR - LA DOLOROSA Pintura por Carmen G. Junyent

Pastel em Papel, 19,7x15,8 in
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  • Obras de arte originais Pintura, Pastel em Papel
  • Dimensões Altura 19,7in, Largura 15,8in
  • Categorias Pinturas menos de US$ 1.000 Figurativo
Virgen de Ecuador. Pintura pastel. El Milagro del 20 de Abril de 1906 : El cuadro original de La Dolorosa es un óleo de la Virgen, que el 20 de abril de 1906, en el comedor del internado del Colegio San Gabriel de los Padres Jesuitas, prodigiosamente parpadeó en repetidas ocasiones durante 15 minutos. Fueron[...]
Virgen de Ecuador. Pintura pastel.

El Milagro del 20 de Abril de 1906 :

El cuadro original de La Dolorosa es un óleo de la Virgen, que el 20 de abril de 1906, en el comedor del internado del Colegio San Gabriel de los Padres Jesuitas, prodigiosamente parpadeó en repetidas ocasiones durante 15 minutos.

Fueron testigos de este milagro el P. Andrés Roesch sj, el Hno. Luis Alberdi y 36 alumnos. Tales acontecimientos transcurrieron dentro de un contexto, en el cual, la revolución liberal de 1895 venía propugnando un hostil laicismo para la educación en los establecimientos de enseñanza fiscal. Los católicos vieron en el prodigio de la Dolorosa una preocupación de la Madre de Dios con el futuro de la niñez y juventud ecuatorianas, despertando en todo el país un fuerte impulso de religiosidad.

El Milagro del 20 de Abril de 1906

Era la noche del 20 de Abril de 1906. El Colegio San Gabriel estaba de vacaciones y solo se hallaban en él los alumnos internos que ese día habían realizado una excursión acompañados por el H. Alberdi, su Inspector. Se encontraban en el comedor para la cena y conversaban animadamente. Era aproximadamente las 8 p.m.

Al lado derecho del comedor pendía de la pared un cuadro con una hermosa oleografía de la Santísima Virgen de los Dolores.

Muy cerca de la imagen de la Santísima Virgen estaba la mesa de los alumnos menores: Jaime Chávez, Carlos Herrmann y Pedro Donoso.

También ellos, como los demás alumnos comentaban los sucesos del terremoto de San Francisco de California. Carlos Herrmann viendo el cuadro de la Virgen en la pared comentaba cómo esas siete espadas que la Virgen tenía clavadas en el corazón eran por nuestros pecados.

Al principio no notó nada extraordinario, sólo unos cinco minutos después observó que se "movían los párpados" de la Sagrada imagen. En un primer momento creyó que fue imaginación, pero al instante su compañero Jaime Chávez que también estaba mirando al cuadro, lleno de espanto y tapándose los ojos con la mano dice: "ve a la Virgen" y los dos se quedaron atónitos al ver que la imagen de la Santísima Virgen abría y cerraba los ojos, expresivamente como si tuviera vida.

"Le ví que la Virgen empezaba a torcer los ojos cómo las que están agonizantes" se expresa el niño Jaime Chávez al dar su testimonio y Carlos Herrmann dice: "...le vi, y mueve los párpados...".

Sobrecogidos los niños ante tal inesperado como extraño fenómeno, y viendo que la Sagrada imagen continuaba abriendo sus ojos, el niño Jaime Chávez invita a su compañero Carlos Herrmann a rezar un Padre Nuestro y una Ave María. Se ponen de rodillas y rezan; luego vuelven asentarse pero sin apartar los ojos de la imagen. Inmediatamente Carlos Herrmann acude a buscar a su compañero de mesa, Pedro Donoso, que estaba hablando con su hermano mayor en otra mesa y le dice: "...Ven y verás esta cosa chusca", y que como Pedro no hiciera caso, le insiste por tres veces hasta lograr llevárselo consigo.

El Padre Roesch dice: "En un principio sí creí que era ilusión y después de haberlo visto me retiré si dar crédito todavía, instado de nuevo por el Hermano Alberdi regresé e me constó el parpadeo con tanta clariad que me dió la sensación de escalofrío".

Todos entre incrédulos y burlones al principio no pudieron menos que aceptar la evidencia del hecho y su experiencia personal.

Desde aquel bendito 20 de Abril de 1906, la historia del Ecuador y de tantos corazones, se llenó de María. El milagro no ha terminado, y la mirada de La Dolorosa sigue dirigiéndose a los niños, a los hombres, a las madres, a los jóvenes, a los tristes, a los pobres, a los dolientes...

La fe del Ecuador se iluminaba de nuevo y renacía el entusiasmo por mantener y defender la educación cristiana de la niñez y juventud.

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Carmen G. Junyent, pintora e fotógrafa autodidata, nasceu em Barcelona (Espanha). Sua paixão pela arte se desenvolveu desde cedo e ela explorou diferentes técnicas e meios para expressar sua criatividade. [...]

Carmen G. Junyent, pintora e fotógrafa autodidata, nasceu em Barcelona (Espanha). Sua paixão pela arte se desenvolveu desde cedo e ela explorou diferentes técnicas e meios para expressar sua criatividade.

As pinturas da coleção "Miradas del Mundo" de Carmen G. Junyent cativam o espectador e refletem a alma de seus súditos. Através das suas obras, transmite emoções, vitalidade, sensibilidade, destacando sobretudo a capacidade expressiva do olhar. As suas pinturas nunca nos deixam indiferentes, transbordam de cores, beleza, ternura, exotismo, serenidade, alegria... respiram vida.

Com uma elegância inata, Carmen dá vida a seus personagens, aproximando-nos dos protagonistas de suas obras. Ela representa a diversidade e a riqueza das pessoas que cruzaram seu caminho durante suas muitas viagens por diferentes países como França, Alemanha, Bélgica, Marrocos, Noruega, Canadá, Cingapura, Miami, Nova York, China, Japão e muitos mais.

O artista alcançou reconhecimento internacional com diversas exposições em diversos países. Em particular, ela ganhou o quarto Prêmio Especial concedido pela Société Nationale des Beaux-Arts du Paris durante suas exposições no Carrousel du Louvre em Paris, bem como a "MEDALHA DE PRATA" concedida pelo Comitê da "17ª Feira Internacional de 'West Lake Art' em Hangzhou China.

Carmen G. Junyent usa diferentes técnicas como hidrocor, aquarela, pastel, óleo, acrílico e misturas para criar seus trabalhos.

Entre as exposições individuais mais destacadas de que participou, podemos citar a sua exposição na Galería Arte GAUDí de Madrid em Janeiro de 2005, na SALA BARNA de Barcelona em Dezembro de 2005, na "LA COTXERA" de Barcelona em Junho de 2008, na Club Náutico de Salou (Tarragona) em junho/julho de 2009, no Restaurante Ciudadela em Barcelona em junho de 2010, na Galería Arte "COSTA DE AZAHAR" em Benicarló em julho de 2011, na Galería de Arte Ayuntamiento de Vallromanes (Barcelona) em novembro de 2011, e na Feria Internacional "CREATIVA" em Barcelona em novembro de 2012, para citar apenas alguns.

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