OS 50 ANOS DO G.C.V. (2013) Escultura por Carlos Rodrigues

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  • Obras de arte originais Escultura, Pedra / Metais
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ESCULTURA DOS 50 ANOS G.C.V. Em 2012 foi-me lançado um desafio: criar uma escultura para a sede do Ginásio Clube Vilacondense, que homenageasse os fundadores, e todos os atletas que representam as sete modalidades, da maior associação desportiva de Vila do Conde, e uma das mais importantes a nivel nacional. Criei uma instalação em que a[...]
ESCULTURA DOS 50 ANOS G.C.V.
Em 2012 foi-me lançado um desafio: criar uma escultura para a sede do Ginásio Clube Vilacondense, que homenageasse os fundadores, e todos os atletas que representam as sete modalidades, da maior associação desportiva de Vila do Conde, e uma das mais importantes a nivel nacional. Criei uma
instalação em que a figura principal foi inspirada na frase da pintora mexicana Frida Kahlo, "Para que preciso de pés se tenho asas para voar?"
Na fase de criação a escultura foi perdendo membros, ganhou asas para voar mais alto, ir mais longe e tornar-se mais forte.
É essa a imagem “Do Atleta GCV”, treinadores, e de todos os dirigentes que ao longo destes 50 anos, deram o seu contributo ao clube.
A contornar a figura principal, estão gravadas em círculos de pedra negra, figuras das sete modalidades do clube, também elas privadas de membros.

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 Cresci num meio envolvido por blocos de mármore, consequência da ligação familiar a uma oficina de transformação de mármores. Na minha adolescência, segui atentamente o meu pai, que trabalhava com grande mestria[...]

 Cresci num meio envolvido por blocos de mármore, consequência da ligação familiar a uma oficina de transformação de mármores. Na minha adolescência, segui atentamente o meu pai, que trabalhava com grande mestria obras de arte sacra, em enormes blocos de mármore. Cresci a ouvir a toada da maceta a bater no cisel, e a sentir na pele o pó suave e quente que sai dos discos da rebarbadora a penetrar o mármore. Nas minhas obras, procuro deixar na pedra as marcas da sua essência, a sua textura natural, as feridas dos ferros que as arrancaram das entranhas da terra. Por fim, já com o bloco bruto, pousado na banca da oficina, ficam as marcas das ferramentas que lhes deram alma. São estes traços na pedra, que evito apagar, nas lutas e diálogos que venho travando com a matéria, ao longo de dias, semanas, meses e anos. 

O Artista foi destaque em artigo na Revista Artmajeur:

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