La Loi (2019) Pintura por Aurélie Quentin

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Vendido por Aurélie Quentin

Portrait figuratif d'une fille assise sur une moto de police pour enfant, la nuit, dans la rue, devant une entrée malfamée. La scène est éclairée par un lampadaire et la lumière d'un couloir, derrière un portillon en fer forgé. Devant ce dernier, un vieux chien errant nous observe, l'air suspicieux. L'expression du personnage principal[...]
Portrait figuratif d'une fille assise sur une moto de police pour enfant, la nuit, dans la rue, devant une entrée malfamée. La scène est éclairée par un lampadaire et la lumière d'un couloir, derrière un portillon en fer forgé. Devant ce dernier, un vieux chien errant nous observe, l'air suspicieux. L'expression du personnage principal nous interpelle et interroge sur le sérieux de la scène. Son attitude un peu rebelle contraste avec le jouet qui lui sert de de fauteuil.
UNE PEINTURE / UN SON: Mingus Mingus Mingus Mingus Mingus - Charles Mingus
Cote de l'Artiste disponible dans Biographie.

Figurative Portrait of a girl sitting on a police motorcycle for children, at night, in the street, in front of a malfamé entrance. The scene is lit by a lamp post and the light from a hallway behind a wrought iron gate. In front of it, an stray old dog is watching us, looking suspicious. The expression of the main character challenges us and questions the seriousness of the scene. Her somewhat rebellious attitude contrasts with the toy she uses as a chair.
A PAINTING / A SONG: Mingus Mingus Mingus Mingus Mingus - Charles Mingus.
Artist's rating available in Biography.

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Aurélie Quentin, uma artista francesa com raízes italianas e russas, nasceu em 1984 e passou os seus anos de formação na ilha tropical de La Réunion, perto da África do Sul. Depois[...]

Aurélie Quentin, uma artista francesa com raízes italianas e russas, nasceu em 1984 e passou os seus anos de formação na ilha tropical de La Réunion, perto da África do Sul. Depois de se formar em Arquitetura em Paris, redirecionou a sua expressão criativa para a pintura, nomeadamente utilizando grandes retratos figurativos como tela. O meio escolhido por Aurélie Quentin, a pintura a óleo, torna-se um canal para retratar uma juventude rebelde e diversificada em cenários urbanos e muitas vezes tropicais.

Seu trabalho é enriquecido pelo caleidoscópio vibrante de cores tropicais, pela intensidade crua da luz e pelas nuances delicadas que ela traz à tona. A arte de Quentin capta a essência da vida cotidiana, apresentando momentos de lazer elevados e imortalizados na tela. Nas suas composições há uma incongruência subtil – um comentário crítico sobre a padronização do gosto.

Aurélie Quentin seleciona deliberadamente modelos que personificam o multirracialismo, considerando-o o epítome da beleza humana, uma característica abundantemente presente na Ilha da Reunião. Seus temas, ambientados em cenas da “vida cotidiana”, emanam um sentimento de autoconsciência, dialogando com o observador. As suas atitudes exalam um toque de desdém e irreverência, transmitindo uma sensação de viver o momento, livre de expectativas sociais. As poses indiferentes, embora potencialmente percebidas como provocativas, servem como uma homenagem ao conforto do momento presente, desafiando normas ultrapassadas de decência.

Na narrativa artística de Quentin, as suas personagens abraçam a arte de não fazer nada – um conceito outrora celebrado por filósofos ao longo da história, mas agora um tabu num mundo dominado pela produtividade. Suas pinturas servem como uma alegoria do lazer sem remorso, retratando uma juventude que desafia as pressões sociais e abraça a simplicidade da felicidade. Através das pinceladas, Quentin imortaliza um "estado de ser" que recupera a nobreza para os momentos de ociosidade - o mesmo momento que dá origem à atividade, à inovação e à criação, permitindo que os indivíduos se libertem das restrições de um dogma social produtivista.

Contemplar a obra de Aurélie Quentin convida o espectador a refletir sobre o direito ao lazer, o direito à leveza e o valor do “tempo perdido” num mundo consumido pelo movimento e pela produtividade constantes. A sua arte torna-se um manifesto visual, encorajando uma reconsideração da importância de abraçar momentos de repouso e reflexão na busca de uma existência mais plena.

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