FOSSILE sec. XXI (2018) Escultura por Morgese Giovanni

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Vendido por Morgese Giovanni

Questa scultura rappresenta la mia visione critica sulla persistenza della violenza e degli strumenti bellici nella società. Attraverso il metallo, un materiale forte e resistente, ho forgiato non solo un'arma ma un messaggio di come gli strumentali di violenza possano diventare reliquie, se solo lasciamo che nuovi valori prendano il loro posto.[...]
Questa scultura rappresenta la mia visione critica sulla persistenza della violenza e degli strumenti bellici nella società. Attraverso il metallo, un materiale forte e resistente, ho forgiato non solo un'arma ma un messaggio di come gli strumentali di violenza possano diventare reliquie, se solo lasciamo che nuovi valori prendano il loro posto. Portando quest'opera a casa vostra, avrete un potente simbolo di trasformazione e di speranza per un futuro di pace.
La scultura si compone di frammenti di tondino di ferro liscio e intrecciato dello spessore di mm 6.
E' la riproduzione di un revolver ed ha come intento quello di rappresentare ironicamente e giocosamente un'arma di offesa e di morte, rendendola così un oggetto innocuo.
La scultura è sorretta da due sostegni di ferro su base in legno che misura cm 15,5x7x4. Il tondino è ossidato e protetto da vernice trasparente. Il suo colore è marrone scuro.

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Giovanni Morgese é um pintor, escultor e iconógrafo italiano contemporâneo. Sua intensa atividade artística começou na década de 80, período em que se destaca por sua original pesquisa[...]

Giovanni Morgese é um pintor, escultor e iconógrafo italiano contemporâneo. Sua intensa atividade artística começou na década de 80, período em que se destaca por sua original pesquisa signo-simbólica voltada para a análise de realidades arcaico-religiosas. Nos anos 90, o discurso artístico é orientado para a solidariedade-humanitária: os bastões resultantes tornam-se esculturas “pobres” ricas em profunda humanidade e espiritualidade cristã.

Sua contínua pesquisa artística o levará à descoberta dos ícones e sua beleza, que ele aprofundará graças aos estudos e cursos de iconografia. A partir desse momento, sua obra, sempre sustentada pela fé, será caracterizada por expressões artísticas atentas à recuperação da tradição antiga (ícones) e à tradução dos mesmos conceitos para uma linguagem moderno-contemporânea.

Em 2000 seu trabalho tornou-se a representação de uma violência real e tangível através da investigação de seu próprio rosto que perde sua identidade física e se torna uma máscara de dor, identificando-se assim com a humanidade sofredora à espera de um novo dia. O ferro tornou-se o meio expressivo de Morgese. A partir da figura: formas de chapa metálica com contorno irregular e irregular. Figuras reduzidas ao essencial e desprovidas de volume, semelhantes a sombras, perfuradas, atravessadas por signos e símbolos: figuras como microcosmos de realidades maiores.

Giovanni Morgese nasceu em 1951, na Itália, onde se formou em Pintura na Academia de Belas Artes de Bari.



O Artista foi destaque em artigo na Revista Artmajeur:

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