Pedro Sarmento
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Reconhecimento
Biografia
- Nacionalidade: PORTUGAL
- Data de nascimento : 1958
- Domínios artísticos:
- Grupos: Artistas Portugueses Contemporâneos
Influências
Treinamento
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Exposição Colectiva de Pintura
Sociedade
Pintura no Fórum Jovem
2007-10-12 - AMM
A sala de exposições do Fórum Jovem recebe até Sábado uma exposição colectiva de Amélia Carneiro e Pedro Sarmento.
Na mostra estiveram disponíveis cerca de duas dezenas de telas dos dois pintores.
A maiata Amélia Carneiro é docente de Educação Musical e portanto, é a Música que serve de grande inspiração à autora, juntamente com os livros e as pessoas. Os sons, as experiências pessoas e as relações humanas são as grandes fontes de onde a autora retira a motivação para a pintura que desenvolve como hobbie.
Já Pedro Sarmento é autodidacta desde 2001 e vê a Pintura como uma forma de passar as ideias para a tela. Os amigos e a família são as grandes inspirações para as obras expostas, nesta que foi a primeira exposição pública do autor.
EXPOSIÇÃO COLECTIVA DE PINTURA DE AMÉLIA CARNEIRO E PEDRO SARMENTO
Sala de Exposições do Fórum Jovem da Maia acolhe a partir do próximo dia 28 de Setembro, sexta-feira, a Exposição Colectiva de Pintura de Amélia Carneiro e Pedro Sarmento, numa iniciativa do Pelouro da Juventude da Câmara Municipal da Maia.
Serão exibidas cerca de duas dezenas de telas numa mostra que inaugura, com vernissage, ás 21h30 e que estará patente ao público até ao próximo dia 13 de Outubro.
AMÉLIA CARNEIRO
Natural da Maia, Maria Amélia Matos Carneiro é docente da disciplina de Educação Musical desde 1984 e frequentou o Atelier de Francisca Esquivel para a prática da pintura. Da sua antiga e eterna paixão pela música, pelos livros e pelas pessoas, surgiu o gosto pela cor e a sua associação a eles. Os sons, as experiências pessoais, as relações humanas, são regra geral a sua motivação e fonte de inspiração para a pintura, actividade que desenvolve como hobbie.
PEDRO SARMENTO
Residente na Maia, António Pedro Nunes Sarmento dos Santos, artista plástico autodidacta desde 2001, tem a pintura como forma livre de passar para a tela as suas ideias. Motivado pelos amigos e pela família esta é a primeira vez que retira das paredes a sua obra e que a expõe ao público em geral.
Artigo
Paul Jackson Pollock
Jackson Pollock, nasceu em Cody, Estado de Wyoming, nos Estados Unidos da América, (28 de Janeiro de 1912 – 11 de Agosto de 1956) e foi um importante pintor Americano e uma referência no movimento de expressionismo abstracto.
Começou os seus estudos em Los Angeles tendo-se mudado para Nova Iorque. Desenvolveu uma técnica de pintura, criada por Max Ernst, o 'dripping' (gotejamento), na qual deixava pingar a tinta sobre as suas imensas telas. Os pingos escorriam formando traços harmoniosos e pareciam entrelaçar-se na superfície da tela. O quadro "UM" é um exemplo dessa técnica. Pintava com a tela colocada no chão para se sentir dentro do quadro.
Pollock partia do zero, do pingo de tinta que deixa cair na tela e elaborava uma obra de arte. Além de não usar cavalete para pintar, Pollock também deixou de usar pincéis.
A arte de Pollock combinava a simplicidade com a pintura pura e as suas obras de maiores dimensões possuem características monumentais. Com Pollock, dá-se o auge da pintura de acção (action painting). A tensão ético - religiosa por ele vivida empurra-o para os pintores da Revolução mexicana. A razão da sua arte é o seu inconsciente, os seus signos são um prolongamento do seu interior.
Apesar de ter tido o seu trabalho reconhecido e com exposições em vários países do mundo, Pollock nunca saiu dos Estados Unidos.
Morreu num acidente de carro em Agosto de 1956 deixando uma vasta obra referenciada nos mais importantes museus.
Lista dos principais trabalhos
* 1942 "Male and Female" Museu de Arte da Filadélfia [1]
* 1942 "Stenographic Figure" Museu de Arte Moderna [2]
* 1943 "Moon-Woman Cuts the Circle" [3]
* 1943 "The She-Wolf" Museu de Arte Moderna [4]
* 1943 "Blue (Moby Dick)" Museu de Arte de Ohara [5]
* 1946 "Eyes in the Heat" Coleção Peggy Guggenheim [6]
* 1946 "The Key" Instituto de Arte de Chicago [7]
* 1946 "The Tea Cup" Coleção Frieder Burda [8]
* 1946 "Shimmering Substance", from "The Sounds In The Grass" Museu de Arte Moderna [9]
* 1947 "Full Fathom Five" Museu de Neuberger [10]
* 1947 "Cathedral" [11]
* 1947 "Convergence" [12]
* 1948 "Painting" [13]
* 1948 "Number 8" [14]
* 1948 "Summertime: Number 9A" Tate Modern [15]
* 1950 "Lavender Mist: Number 1, 1950" Galeria Nacional de Arte [16]
* 1950 "Autumn Rhythm: No.30, 1950" [17]
* 1950 "One: No. 31, 1950" [18]
* 1951 "Number 7" [19]
* 1952 "Blue Poles: No. 11, 1952" [20]
* 1953 "Easter and the Totem" Museu de Arte Moderna [21]
* 1953 "Ocean Greyness" [22]
Artigo
“O silêncio é o mais acertado”. Era desta forma que Mark Rothko, um dos artistas mais importantes do século XX, respondia quando lhe pediam para falar das suas pinturas. Temia que as suas palavras paralisassem a mente e a imaginação do espectador. Acreditava que uma imagem abstracta representa directamente a natureza fundamental do drama humano."
Mark Rothko
(America, born Russia, 1905-1970
Orange and Yellow, 1956
Oil on canvas, 91 x 71"
Collection Albright-Knox Art Gallery
Gift of Seymour H. Knox, Jr., 1962