Toy (1998) Escultura por Luís Cruz

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A ardósia constituiu uma experiência inovadora no meu trabalho artístico, pois a sua abordagem característica despertou-me alguma curiosidade, a sua relativa macieza e capacidade em haver espessuras de poucos milímetros permitia um trabalho próximo da marcenaria. A propósito de um desafio lançado a artistas a construir um brinquedo surgiu esta peça,[...]
A ardósia constituiu uma experiência inovadora no meu trabalho artístico, pois a sua abordagem característica despertou-me alguma curiosidade, a sua relativa macieza e capacidade em haver espessuras de poucos milímetros permitia um trabalho próximo da marcenaria. A propósito de um desafio lançado a artistas a construir um brinquedo surgiu esta peça, que recorda os meus brinquedos de criança em madeira e lata.

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Luís Cruz, inicia o seu percurso artístico, como gravador, na Gravura - Cooperativa de Gravadores Portugueses. Conjuntamente outros artistas, funda o Atelier.15, a AAPACO - Associação de Artistas Plásticos[...]

Luís Cruz, inicia o seu percurso artístico, como gravador, na Gravura - Cooperativa de Gravadores Portugueses. Conjuntamente outros artistas, funda o Atelier.15, a AAPACO - Associação de Artistas Plásticos e Artesãos de Campo de Ourique, e mais tarde a AGA – Associação de Gravura da Amadora.

No entanto, é na escultura, onde desenvolve a sua linguagem estética, tanto no sentido experimental, do uso dos materiais, como no desenvolvimento de conceitos e busca de novos discursos, nesse sentido é questionada a escala, o suporte o material e a cor, configurando um certo eclectismo, que advém da manipulação da escala e do espaço, percurso esse que viria a dar frutos através da atribuição do prémio revelação, em escultura na II Bienal de Arte dos Açores e Atlântico.

Se é verdade que nas parcas mostras individuais de trabalho, o discurso expositivo é diverso e desligado entre si, quer pelas propostas inovadoras ou desafios lançados, também é visível um fio condutor indelével, talvez, ligado às suas raízes, exaltado por uma certa singularidade, simplicidade objectiva de contar uma história. Esta faceta, revê-se, no seu trabalho de encomenda pública e também de cariz figurativo, onde transparece um certo desafio entre a narrativa, e a dificuldade técnica de lhe conferir forma, aliada a uma profunda sensibilidade, quase poética.

A beleza da criatividade, consiste na maior parte das vezes, em começar ou dar o primeiro passo, ou dito de outra forma, pela Intenção. Ultrapassado este parâmetro, e acertada a linguagem, basta seguir a lógica do discurso que é sempre inevitável e imprevisto. É esta autonomia e capacidade de auto inventar-se constantemente, que determina o discurso estético, lhe dá forma.

É nesta dicotomia, postura e estratégia desafiante, próxima da fragilidade provocatória, de constante questionar, conceito, material e forma, onde assenta o estímulo das propostas do percurso artístico de Luís Cruz.

Luís Cruz, nasceu em Ferreira do Zêzere em 1958.

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