Acencio
Paulo Acencio de Araújo Barbosa (Juazeiro BA 1944) transfere-se, em 1958, para a cidade de São Paulo. Na capital paulista, freqüenta o ateliê de Romano Abedante entre 1962 e 1967. Paralelamente, começa a participar de mostras de arte, entre as quais o Salão Livre da Associação Paulista de Belas Artes, em 1965. Em 1969, ganha o concurso para criação do cartaz do 34º Salão Paulista de Belas Artes, evento no qual também expõe. Em 1971, passa a freqüentar a Feira de Arte e Artesanato da Praça da República. Em 1974 e em 1976, expõe na Bienal Nacional, na Fundação Bienal. Em 1978, trabalha na organização da 16ª Arte e Pensamento Ecológico, realizada na Cetesb, em São Paulo. No ano seguinte, cria o ARS Grupo, que tem como objetivo divulgar arte em asilos, igrejas e penitenciárias. Em 1981, participa da 16ª Bienal Internacional de São Paulo. Entre 1985 e 1987, participa da mostra Por La Liberación, que percorre mais de dez países. Desde os anos 60, publica poesias e crônicas em jornais e revistas. Em 1985, publica a revista Como Se Faz Pintura, pela Editora Três. Em 1988, publica o livro Somos Cromos Somos, pela Editora Folhia de Poesia de Ventura de La Fuente. Também trabalha como membro de seleção e premiação de diversos salões de arte, entre os quais o Salão de Artes de Itu, São Paulo, nas edições de 1977 e 1978, e a 2ª Bienal de Artes Plásticas do Círculo Militar, realizada em 1980. De 1986 a 1990 ministra curso de pintura na Oficina de Arte do Sesi, em São Paulo. Em 1991 faz viagem à Europa para estudos e contatos por 50 dias.No mesmo ano recebe seu primeiro prêmio Internacional no 19o Salão de Arte Contemporânea de Revin-França. No ano seguinte recebe o título de Vice-Presidente de Honra do 20o Salão de Arte Contemporânea de Revin-França. Cria o Jornal L’Atelier para divulgar o seu trabalho. Em 1998 recebe o prêmio Parceiros da Cultura, outorgado pelo Governo do Estado de São Paulo. Convidado para ingressar como Membro do Colégio Eleitoral do Prêmio Multicultural Estadão. Como Retratista é contratado pela Caixa Econômica Federal para completar a Galeria dos Presidentes, realiza 23 pinturas.Em 2000 realiza turnê com o seu projeto “EcceBrasilis” sobre os 500 Anos do Descobrimento do Brasil, no Paraná, São Paulo e Brasília. Convidado para integrar o corpo de Jurados do Mapa Cultural Paulista. Em 2001 é condecorado com o título “Cavaliere Accademico Del Verbano”, outorgado pela Accademia Internazionale – Greci-Marino – Accademia Del Verbano Di Lettere, Arti, Scienze – Itália.
Atualmente o artista está em plena atividade no Brasil e no Exterior.
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Landscapes • 23 artworks
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View allCrianças, mulheres, homens, casais e famílias.
O cliente pode encomendar Retratos em qualquer dimensão.
Estudos • 12 artworks
View allAcervo • 10 artworks
View allGestual • 10 artworks
View allGesto e harmonia de cores.
Cibrnergia • 11 artworks
View allA arte fantasia é criação dos visionários e extrapola o próprio sentido de contemporaneidade.
Recognition
Biography
Paulo Acencio de Araújo Barbosa (Juazeiro BA 1944) transfere-se, em 1958, para a cidade de São Paulo. Na capital paulista, freqüenta o ateliê de Romano Abedante entre 1962 e 1967. Paralelamente, começa a participar de mostras de arte, entre as quais o Salão Livre da Associação Paulista de Belas Artes, em 1965. Em 1969, ganha o concurso para criação do cartaz do 34º Salão Paulista de Belas Artes, evento no qual também expõe. Em 1971, passa a freqüentar a Feira de Arte e Artesanato da Praça da República. Em 1974 e em 1976, expõe na Bienal Nacional, na Fundação Bienal. Em 1978, trabalha na organização da 16ª Arte e Pensamento Ecológico, realizada na Cetesb, em São Paulo. No ano seguinte, cria o ARS Grupo, que tem como objetivo divulgar arte em asilos, igrejas e penitenciárias. Em 1981, participa da 16ª Bienal Internacional de São Paulo. Entre 1985 e 1987, participa da mostra Por La Liberación, que percorre mais de dez países. Desde os anos 60, publica poesias e crônicas em jornais e revistas. Em 1985, publica a revista Como Se Faz Pintura, pela Editora Três. Em 1988, publica o livro Somos Cromos Somos, pela Editora Folhia de Poesia de Ventura de La Fuente. Também trabalha como membro de seleção e premiação de diversos salões de arte, entre os quais o Salão de Artes de Itu, São Paulo, nas edições de 1977 e 1978, e a 2ª Bienal de Artes Plásticas do Círculo Militar, realizada em 1980. De 1986 a 1990 ministra curso de pintura na Oficina de Arte do Sesi, em São Paulo. Em 1991 faz viagem à Europa para estudos e contatos por 50 dias.No mesmo ano recebe seu primeiro prêmio Internacional no 19o Salão de Arte Contemporânea de Revin-França. No ano seguinte recebe o título de Vice-Presidente de Honra do 20o Salão de Arte Contemporânea de Revin-França. Cria o Jornal L’Atelier para divulgar o seu trabalho. Em 1998 recebe o prêmio Parceiros da Cultura, outorgado pelo Governo do Estado de São Paulo. Convidado para ingressar como Membro do Colégio Eleitoral do Prêmio Multicultural Estadão. Como Retratista é contratado pela Caixa Econômica Federal para completar a Galeria dos Presidentes, realiza 23 pinturas.Em 2000 realiza turnê com o seu projeto “EcceBrasilis” sobre os 500 Anos do Descobrimento do Brasil, no Paraná, São Paulo e Brasília. Convidado para integrar o corpo de Jurados do Mapa Cultural Paulista. Em 2001 é condecorado com o título “Cavaliere Accademico Del Verbano”, outorgado pela Accademia Internazionale – Greci-Marino – Accademia Del Verbano Di Lettere, Arti, Scienze – Itália.
Atualmente o artista está em plena atividade no Brasil e no Exterior.
- Nationality: BRAZIL
- Date of birth : 1944
- Artistic domains:
- Groups: Contemporary Brazilian Artists
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Education
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BIOGRAFIA DE ACENCIO
Paulo Acencio de Araújo Barbosa (Juazeiro BA 1944) transfere-se, em 1958, para a cidade de São Paulo. Na capital paulista, freqüenta o ateliê de Romano Abedante entre 1962 e 1967. Paralelamente, começa a participar de mostras de arte, entre as quais o Salão Livre da Associação Paulista de Belas Artes, em 1965. Em 1969, ganha o concurso para criação do cartaz do 34º Salão Paulista de Belas Artes, evento no qual também expõe. Em 1971, passa a freqüentar a Feira de Arte e Artesanato da Praça da República. Em 1974 e em 1976, expõe na Bienal Nacional, na Fundação Bienal. Em 1978, trabalha na organização da 16ª Arte e Pensamento Ecológico, realizada na Cetesb, em São Paulo. No ano seguinte, cria o ARS Grupo, que tem como objetivo divulgar arte em asilos, igrejas e penitenciárias. Em 1981, participa da 16ª Bienal Internacional de São Paulo. Entre 1985 e 1987, participa da mostra Por La Liberación, que percorre mais de dez países. Desde os anos 60, publica poesias e crônicas em jornais e revistas. Em 1985, publica a revista Como Se Faz Pintura, pela Editora Três. Em 1988, publica o livro Somos Cromos Somos, pela Editora Folhia de Poesia de Ventura de La Fuente. Também trabalha como membro de seleção e premiação de diversos salões de arte, entre os quais o Salão de Artes de Itu, São Paulo, nas edições de 1977 e 1978, e a 2ª Bienal de Artes Plásticas do Círculo Militar, realizada em 1980. De 1986 a 1990 ministra curso de pintura na Oficina de Arte do Sesi, em São Paulo. Em 1991 faz viagem à Europa para estudos e contatos por 50 dias.No mesmo ano recebe seu primeiro prêmio Internacional no 19o Salão de Arte Contemporânea de Revin-França. No ano seguinte recebe o título de Vice-Presidente de Honra do 20o Salão de Arte Contemporânea de Revin-França. Cria o Jornal L’Atelier para divulgar o seu trabalho. Em 1998 recebe o prêmio Parceiros da Cultura, outorgado pelo Governo do Estado de São Paulo. Convidado para ingressar como Membro do Colégio Eleitoral do Prêmio Multicultural Estadão. Como Retratista é contratado pela Caixa Econômica Federal para completar a Galeria dos Presidentes, realiza 23 pinturas.Em 2000 realiza turnê com o seu projeto “EcceBrasilis” sobre os 500 Anos do Descobrimento do Brasil, no Paraná, São Paulo e Brasília. Convidado para integrar o corpo de Jurados do Mapa Cultural Paulista. Em 2001 é condecorado com o título “Cavaliere Accademico Del Verbano”, outorgado pela Accademia Internazionale – Greci-Marino – Accademia Del Verbano Di Lettere, Arti, Scienze – Itália.
Atualmente o artista está em plena atividade no Brasil e no Exterior.
Realismo Fantástico
A filosofia de trabalho do artista é comentada nesta crítica.
“Acencio mora em São Paulo desde os 14 anos de idade e é aqui que se formou e daqui espalhou sua arte pelo mundo afora. A expressão mundo afora, é um pouco sem graça e quase sempre encobre uma que outra excursão do artista que a usa. Não neste caso. A obra de Paulo Acencio participou de exposições internacionais e está em galerias e museus nos seguintes países: Japão, Taiwan, Portugal, Espanha, Suécia, França, Dinamarca, Suíça, Argentina, Uruguai, Costa Rica, Bélgica, Inglaterra, Rússia... Sim, podemos dizer, neste caso, com propriedade, que espalha sua arte pelo mundo afora.Ele não cria só com a palheta. É também membro da UBE – União Brasileira de Escritores e, em 1988, publicou Somos Cromos Somos, importante obra literária de imaginação e genialidade. Na pintura ele prefere óleo sobre tela. Mas, o que pinta? Pinta o momento de sucesso nos esportes; o instante transcendente do pensamento hinduísta, quando seus seguidores que vêm e enxergam longe sentem-se oprimidos pela própria crença; a mulher em pêlo, cavalgando num espaço aéreo; o menino carteiro que leva correspondência do lado antagônico do mundo, lá onde não tem correio possível; as quatro estações da maternidade na era da clonagem; temas clássicos como a Vitória de Samotrácia com auto-retrato e o tríptico Variação sobre tema de Leonardo Da Vinci, numa série que ele intitula de Cibernergia e que nós definimos como um hiper-realismo fantástico, sem precedentes. Galerias de grandes empresas o têm convidado a pintar os retratos de seus presidentes, como a Caixa Econômica Federal e editores para ilustrar capas de livros. São também notáveis seus estudos em que encontra Marat, Courbet e Jesus. Em todos eles, além da personagem se auto-retrata como centro dos estudos, por vaidade pessoal, mania ou populismo em que incorrem a maioria dos autores, ou psicanálise, confessando-se tal e como se vê no espelho com uma figura que não lhe agrada. Estamos diante de um excelente pintor que sabe trabalhar e reproduzir gestos e superfícies de corpos que, vestidos, quer nus. O seu próprio auto-retrato é um ponto de interrogação e desvenda o segredo de uma mágoa profunda que ele não fala. As cores de Acencio são extremamente belas em todas as suas telas e nos deixam viajar pelos seus degrades, entornos, transparências... O currículo percorrido e conquistado por Paulo Acencio tem sido comprido e difícil, mas superado. É por isso que o achamos capaz de conquistar muito mais, embora não fosse necessário mais do que revalorizar a obra já feita. Isso para um artista como Acencio é impossível porque o que ele quer é pintar mais, desenterrar outros mitos e fazer-nos partícipes de sua poesia e do seu realismo fantástico, que é hiper, enquanto superlativo, tanto no real, como na fantasia.”
Prêmios Nacionais e Internacionais
HOMENAGENS/TÍTULOS/PRÊMIOS
1966 – São Paulo SP – Medalha de Prata (prêmio máximo) concedido pelo mestre Abedante
1967 - São Paulo SP - Prêmio de cartaz do Clube dos Lojistas de São Paulo
1967 - São Paulo SP - Troféu Henrico Bastiglia e Lions Club
1968 - São Paulo SP - Troféu Instituto Roosevelt
1969 - São Paulo SP - Prêmio de cartaz para o 34º Salão Paulista de Belas Artes
1974 - São Paulo SP – Medalha de Bronze no 32o Salão Livre da Associação Paulista de Belas Artes
1974 – Limeira SP – Prêmio Aquisitivo no 2o Salão de Arte Contemporânea
1974 – Menção Honrosa – 2o Salão Bunkyo da Associação Brasileira de Cultura Japonesa
1974 – Embu SP – Prêmio Aquisitivo no 11o Salão de Artes
1975 – São Bernardo do Campo SP – Medalha de Ouro no 18o Salão de Artes
1975 – Atibaia SP – Menção Honrosa no 7o Encontro de Artes
1978 – Londrina PR – Prêmio Aquisitivo no 1o Salão de Artes Visuais do Norte do Paraná
1980 – Londrina PR – Menção Honrosa no 2o Salão de Artes Visuais do Norte do Paraná
1980 – Itajubá MG – Prêmio Aquisitivo no 1o Salão de Artes
1993 – Revin (França) – Prêmio “Palette d’Argent” e “Prix Artistique-Sports” no 21o Salão Internacional
1993 – Bruxelas (Bélgica) – “Diplome d’Honneur” no 4o Festival Europeu de Arte Contemporânea
1997 – Revin (França) – Vince-Presidente de Honra no 25o Salão Internacional de Arte Contemporânea
1998 – São Paulo SP – Medalha do Mérito Profissional – Comenda outorgada pela Academia Brasileira de Arte, Cultura e História
1998 – São Paulo SP – Prêmio Parceiros da Cultura outorgado pela Secretaria do Estado da Cultura - Governo do Estado de São Paulo
1999 – Vinzaglio (Itália) – Título “Acadêmico Associado” outorgado pela Accademia Internazionale Greci-Marino – Accademia Del Verbano Di Lettere, Arti, Scienze
2001 – Vinzaglio (Itália) – Título “Cavaliere Accademico Del Verbano” outorgado pela Accademia Internazionale Greci-Marino – Accademia Del Verbano Di Lettere, Arti, Scienze.
2002 – Revin - França - Medalha de participação como convidado no 30° Salão Internacional de Arte - Galerie Internationale D’Art Contemporain do Parc Maurice Rocheteau
2009: Prêmio “ArtMajeur Silver Award” – Virtual Art Gallery – New York-USA.
Dinâmica do Atelier
As telas de Acencio são preparadas em seu próprio atelier; o tecido, de grande resistência possui tramas e urdiduras homogêneas, o que permite uma textura agradável à pintura. A técnica usada é a tinta a óleo + terebentina e secante de cobalto.
O quadro é entregue sem moldura para que você possa escolher a que mais lhe agrada.
Além do seu trabalho regular o artista dá cursos de Desenho, Pintura e Aquarela para um grupo pequeno de alunos.
O Atelier está localizado na cidade de São Paulo-Brasil.
Algumas matérias da Mídia
JORNAIS E REVISTAS
A Tribuna – jornal fl.3 -“O Hiper-realismo fantástico de Paulo Acencio” – texto de Mário Garcia-Guillén – Santos SP – ed.21/02/1999
La República – jornal fl.1 – “Brasil de Colores” – texto de Lucia Cortes Cantillo – San José, Costa Rica – ed.24/09/1995
Interview – revista nº 94 -pg.117 – “O Flagrante da Palheta” – Apresentação de Fernando Durão – São Paulo – ed. 1986
Acencio - Como se Faz Pintura – revista da Editora 3 – São Paulo – ed.1986
Diário de Suzano – jornal-Suplemento Revista “Paulo Acencio-30 Anos Dedicados à Arte” – capa+pgs.8 e 9 – Entrevista por Taís Aranha – Suzano SP – ed.17/05/1997
O Estado de São Paulo – jornal pg.D1 – Caderno 2 – Cultura e Patrocínio “Artista quer fazer releitura de obras” – Apresentação de Ricardo de Souza – ed.27/12/1996
Folha de Vila Prudente – jornal pg.Perfil – “Artista mostra a fantástica arte de pintar” – Apresentação de Adriana Ferezim – São Paulo – ed.08/02/1996
O Estado de São Paulo – jornal pgs: 19 e 20 – Suplemento Feminino – “A Cobernergia de Acencio” – Apresentação de Vera Fiori – ed.31/03/1996
Diário Votura – jornal pg.14 – Cultura e Lazer – Indaiatuba SP – ed. 09/04/1996
Revin et lê plateau – jornal – “Galerie Rocheteau: lê rideau tombe sur lê 21e salon international” – Apresentação de Virginie Kiefer – França – ed.1993
O Jornal do Povo – ed.regional – “Prefeitura de Maringá premia alunos pintores” sobre oficinas de Paulo Acencio – Maringá PR – ed.12/07/2000
O Diário do Norte do Paraná – jornal – Pintura: “Alunos recebem prêmios” – Maringá PR – ed.12/07/2000
O Jornal do Povo – Variedades – 2º Caderno – “Paulo Acencio Homenageia o Brasil com Ecce Brasilis” – Maringá PR – ed.14/05/2000
Folha de Londrina – jornal pg.Gente – ed. 12/05/2000
Folha de Londrina – Fl.2 – visuais – “Mostra Afro traz mistura mina’ – Apresentação de Iara Rossini Lessa – ed.17/11/2000
Jornal de Londrina – Caderno Cultura – “Mostra de arte reúne 34 artistas plásticos” – Apresentação de Franscismar Lemes – ed. 17/11/2000
Entre outras publicações em revistas e jornais no Brasil e no Exterior.
Exposições Individuais e Coletivas
INDIVIDUAIS
1972 - São Paulo SP - Adetec Buffet Maison Suisse
1973 - São Paulo - Sesc Carmo
1974 - São Paulo SP - Galeria Fábrica do Sesc
1975 - São Paulo SP - Acencio: retrospectiva 66 / 74, na Serv / Madeira
1976 - São Paulo SP - Ateliê Dan San
1980 - Pedro Juan Caballero (Paraguai) - Artecasa Galeria
1981 - São Paulo SP - Galeria Itaú Cultural
1982 - Recife PE - Exclusive Galeria de Arte
1982 - Recife PE - Galeria Metropolitana de Arte
1984 - Penápolis SP - Galeria Itaú Cultural
1985 - Salvador BA - O Cavalete Galeria de Arte
1986 - São Paulo SP - Centro Empresarial do Estado de São Paulo
1986 - Goiânia GO - Galeria Itaú Cultural
1988 - São Paulo SP - Acencio, no São Paulo Hilton Hotel
1988 - Santos SP - Associação dos Médicos de Santos
1989 - São Paulo SP - Crown Plaza Hotel
1991 –São Paulo SP - Pinturas na Estação do Metrô Consolação
1991 - Juazeiro BA - Museu Regional do São Francisco
1993 –Passos-MG - Casa da Cultura
1993 – São Paulo SP – Clube Atlético Paulistano
1993 – Santos SP – Galeria Mercúrio
1994 – São Paulo SP – Livraria Cultura
1994 – Santo André SP – Tênis Clube
1994 – São Paulo SP – Agência do Banco do Brasil
1995 – Santos SP – Galeria de Arte do Centro Cultural Brasil Estados Unidos
1996 – Indaiatuba SP – Caixa Econômica Federal
1998 – Guarulhos SP – Sala Vip do Aeroporto
2000 – Maringá PR – Ecce Brasilis, no Museu de História e Arte
2000 - São Paulo SP - Ecce Brasilis, no Conjunto Cultural da Caixa Econômica Federal
2001 - Brasília DF - Ecce Brasilis, no Conjunto Cultural da Caixa Econômica Federal
2003 – Expo. Afro-Brasileira – Centro Cultural do Taboão – Diadema-SP.
2004 – São Paulo SP - Parque Avenida Galeria de Arte– Início de uma nova fase de pinturas - “UM BREVE OLHAR ATRAVÉS DA JANELA DO MEU ATELIER”
2005 - Exposição “Coletânea” - Centro Empresarial do Aço – São Paulo-
2005 - Exposição e lançamento do livro “Dueto” – Espaço do Conjunto Nacional – São Paulo.
2007 - "Paisagens Históricas de Ribeirão Pires" Projeto realizado para a Prefeitura Municipal de Ribeirão Pires-São Paulo.
2008 - Opus Dei - Pintura de Retábulo para capela em Ibiuna-SP.
EXPOSIÇÕES COLETIVAS
1965 - São Paulo SP - Salão Livre da Associação Paulista de Belas Artes
1966 - São Paulo SP - 25º Salão Livre da Associação Paulista de Belas Artes
1967 – São Paulo - 26o Salão Livre da Associação Paulista de Belas Artes
1969 - São Paulo SP - 34º Salão Paulista de Belas Artes
1970 - São Paulo SP - Salão Natalino, do Conselho Estadual de Cultura
1971 - São Paulo SP - Salão Livre da Associação Paulista de Belas Artes
1973 - Atibaia SP - 5º Salão de Arte de Atibaia
1973 - Santo André SP - 6º Salão de Arte Contemporânea de Santo André
1973 - São Paulo SP - Manifesto Ecológico, na Faculdade Paulista de Música.
1973 – Americana SP – Mostra de Artistas Contemporâneos
1974 - Embu SP - 11º Salão de Artes Plásticas de Embu
1974 - São Paulo SP- 1º Salão de Arte do Círculo Macabi
1974 - Limeira SP - 2º Salão de Arte Contemporânea de Limeira
1974 - São Paulo SP - 32º Salão Livre da Associação Paulista de Belas Artes
1974 - São Paulo SP - 3º Salão Bunkyo, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa
1974 - Santo André SP - 7º Salão de Arte Contemporânea de Santo André, no Centro Cívico
1974 - Piracicaba SP - 7º Salão Oficial de Arte Contemporânea de Piracicaba
1974 - São Paulo SP - Bienal Nacional 74, na Fundação Bienal
1974 - São Paulo SP - Galeria Espade
1974 - São Paulo SP - Clube Alto de Pinheiros
1974 - São Paulo - Sesc Carmo
1974 - São Paulo SP - Feira de Festas da Eucatexpo
1974 – São Paulo SP – União Cultural Brasil Estados Unidos
1974 – Piracicaba SP – 7o Encontro de Arte Contemporânea
1974 - São Paulo SP - Salão Portinari
1975 – São Paulo SP – Mostra de Pinturas na União Brasileira de Escritores
1975 – São Paulo SP – Mostra de Artistas Brasileiros – Associação das Pioneiras
1975 - São Bernardo do Campo SP - 18º Salão de Artes de São Bernardo do Campo
1975 - Jundiaí SP - 1º Salão de Arte Contemporânea da Associação de Artistas Plásticos de Jundiaí
1975 - Atibaia SP - 7º Encontro de Artes de Atibaia
1975 - São Paulo SP - Arte e Pensamento Ecológico, na Câmara Municipal
1975 - São Bernardo do Campo SP - Arte e Pensamento Ecológico, no Paço Municipal
1975 - Santos SP - Arte e Pensamento Ecológico, no Prodesan
1975 - São Paulo SP - Coletiva, na Galeria Vanguarda
1975 - Atibaia SP - Mostra de Arte em Temporada de Verão
1976 - São Paulo SP - 5º Salão Bunkyo, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa
1976 - Brasília DF - Arte e Pensamento Ecológico, na Fundação Cultural do Distrito Federal
1976 - São Paulo SP - Bienal Nacional 76, na Fundação Bienal
1976 - São Paulo SP - Coletiva, no Centro de Exposições do São Paulo Center Hotel
1976 - São Paulo SP - Ecologia, na União Brasileira dos Escritores
1977 - São Paulo SP - 1º Encontro de Artes, na Galeria Século XXI
1977 - Santos SP - Arte e Pensamento Ecológico, na FAU / Santos
1977 - Curitiba PR - Arte e Pensamento Ecológico, na Fundação Cultural de Curitiba
1977 – São Paulo SP - Leilão Beneficente de Arte – Clube Monte Líbano
1978 - São Paulo SP - 16ª Arte e Pensamento Ecológico, na Cetesb
1978 - Londrina PR - 1º Salão de Artes Visuais do Paraná do Norte
1978 - Rio de Janeiro RJ - Arte e Pensamento Ecológico, no Palácio da Cultura
1978 - Santo André SP - Artes Plásticas 78, no Centro Cívico de Santo André
1978 – São Paulo SP - 1a Semana Ecológica do Vale do Paraíba
1978 – Brasília DF - 1o Leilão de Artes da Galeria Centroartes
1979 - São Paulo SP - 1ª Exposição de Arte da Associação do Ministério Público
1979 - São Paulo SP - 43º Salão Paulista de Belas Artes
1979 - Itu SP - ARS Grupo, no Asilo de Mendicidade
1979 - São Paulo SP - Mostra da Associação Internacional de Artes Plásticas, no Paço das Artes
1979- Águas da Prata SP – Mostra de Pinturas no Centro de Cultura
1979 – São João da Boa Vista SP – Semana Guiomar Novaes – Mostra de Pinturas
1980 - Itajubá MG - 1º Salão de Itajubá – Prêmio Aquisitivo
1980 - Taboão da Serra SP - 1º Salão de Artes Plásticas
1980 - Londrina PR - 2º Salão de Artes Visuais do Norte do Paraná
1980 - São Paulo SP - Artistas e Tendências, na Galeria Bandeirantes
1980 - Tokuyama (Japão)
1980 - Belo Horizonte MG - MAP
1980 - Piracicaba SP - Sesc
1980 - São Paulo SP - Exposição Raio do Manifesto Ecológico, no Sesc Carmo
1980 - Montes Claros MG - 1º Salão Nacional de Montes Claros
1980 – São Paulo SP – 1a Exposição de Arte da Amorc Rosa Cruz
1980 – São Paulo SP – 3o Salão Camoniano de Artes Plásticas
1981 - São Paulo SP - 16ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1981 - Chiba, Fukuoka, Nara, Okinawa e Tóquio (Japão) - Inauguração da Sociedade Internacional dos Artistas
1981 - São Paulo SP - Semana Cultural Afro-Brasileira, na Biblioteca Municipal Mário de Andrade
1982 - Recife PE - 1º Salão de Artes da Cidade do Recife, na Galeria Lula Cardoso Ayres
1982 - São Paulo SP - Exposição Cultural dos Imigrantes / Sala da África, na Fundação Bienal
1983 - São Paulo SP - Parabienal Ecológica, no CCSP
1983 - Santo André SP - Projeto Arte - Fiat, no Tênis Clube de Santo André
1984 - São Paulo SP - Manifesto pelas Eleições Diretas- Pinacoteca do Estado
1984 - São Paulo SP - 6 Pintores, na Galeria de Arte do Sesi
1985 - Americana SP - Coletiva, no Museu de Arte Contemporânea de Americana
1985 - São Paulo SP - Mostra contra o Aparthaid, no CCSP
1985 - São Paulo SP - Parabienal Ecológica
1985 - Caracas (Venezuela), Creta (Grécia), Estocolmo, Trelleborg, Vesberg e Uppsala (Suécia), Genebra, Berna e Lausanne (Suíça), Montreal (Canadá), Paris (França), Rio de Janeiro RJ e Salonika (Grécia) - Por La Liberación
1986 - São Paulo - Coletiva, no Espaço Cultural Chap Chap
1986 - Lisboa (Portugal) - Feira Internacional de Lisboa
1986 - Taipé (Taiwan) - International Taipei Fine Arts Museum, no Taipei Fine Arts Museum
1986 - Valência (Espanha), Lindkoping, Malmo e Vasteras (Suécia) - Por La Liberación
1987 - Brasília DF - Coletiva, no Espaço Cultural do Tribunal Superior do Trabalho
1987 - Buenos Aires (Argentina), Copenhague (Dinamarca), Helsinborg e Lindkoping (Suécia), Lausanne (Suíça), Montevidéu (Uruguai) e Montepellier (França) - Por La Liberación
1988 - Paris (França) - Centenário de Villa-Lobos, na Galeria Inter Arte
1990 - São Caetano do Sul SP - Museu do Esporte
1991 - Revin ( França ) - 21º Salão Internacional do Parc Maurice Rocheteau
1993 – Santos SP – Galeria Santista D’Arte
1993 – São Paulo SP - Leilão Beneficente Laramara – Espaço de Arte do Banco Econômico
1994 – São Paulo SP - Leilão Beneficente da Fundação Israelita
1994 - São Paulo SP – Inauguração da Galeria Xario’s
1995 – Barretos SP - Festival de Cultura
1995 – San José (Costa Rica) – Exposição na Embaixada Brasileira
1995 – San José (Costa Rica) – Hotel Camino Real
1995 – Limon (Costa Rica) – Hotel Maribu Caribe
1995 – Zapot (Costa Rica) – Galeria Café Betelgeuse
1995 – São Paulo SP - Galeria Bric a Brac
1996 – Suzano SP –Centro Cultural
1996 – São Paulo SP - Inauguração da Galeria Empório de Quadros
1996 – Los Angeles (USA) – Vasp Art Gallery
1996– São Paulo SP – Leilão Especial Pró-MASP – Renato Magalhães Gouvêa Escritório de Arte
1996 – Revin (França) – 24o Salão Internacional de Arte Contemporânea
1996- Revin (França) – 25o Salão Internacional de Arte Contemporânea
1996– São Paulo SP – Maternidade em Quatro Estações – Museu da Marinha
1998– São Paulo SP – Projeto Hotel Qualidade – Expo Center Norte
1998– Londrina PR – Mostra Afro-Brasileira Palmares – Secretaria da Cultura
1999– São Paulo SP – Premier Summer – 2a Edição
2000 - São João da Boa Vista SP - 2º Bienal de Artes Visuais
2000 - Londrina PR - Mostra Afro-Brasileira Palmares, na Sala José Antonio Teodoro
2001- São Paulo SP - Paulo Acencio e Lúcio Bittencourt, no Clube Paineiras do Morumby
2001– São Paulo SP - 1o Leilão Beneficente de Arte Latino Americana do Consulado Geral do Chile no Memorial da América Latina
2001 – São Paulo SP - Paulo Acencio e Juarez Martins na Biblioteca da Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)
2001– São Paulo SP - 2o Gesto de Arte em Benefício da Toca das Hortências – A Hebraica
2001 – São Paulo SP - Caribbean Nigth – Exposição beneficente para a Escola Graduada.
2001 - Londrina-PR - SALA ESPECIAL na mostra Cultura Afro-Brasileira
2002 - Revin – França -30° Salão Internacional de Arte, realizado na Galerie Internationale D’Art Contemporain do Parc Maurice Rocheteau
2003 – São Paulo SP -Salão de Inovação Tenológica – Expo Center Norte
2003 - Suzano-SP - Mostra coletiva “Interferencia e Tempo Presente - Releitura da obra dos mestres do passado”Camara dos Vereadores
2005 – Suzabo-SP – Mostra Coletiva “Negro Sim” – Centro Cultural “Francisco Carlos Moriconi”.
2008 - Várias Exposições em comemoração de 100 anos da Imigração Japonesa no Brasil.
A Pintura
O artista experimentou todas as técnicas possíveis para o desenvolvimento de sua arte; a pintura porém é o seu carro chefe, seu trabalho predileto ainda consiste na execução de óleos s/tela.