Groupie (2018) Pintura por Aurélie Quentin

Vendido por Aurélie Quentin

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Vendido por Aurélie Quentin

Trabalho único
Obra assinada pelo artista
Certificado de autenticidade incluído
Montado em Armação em madeira
Esta obra é exibida em 4 coleções
  • Obras de arte originais (One Of A Kind) Pintura, Óleo em Tela de linho
  • Dimensões Altura 35in, Largura 45,7in
  • Moldura Esta obra de arte não está emoldurada
  • Categorias Pinturas menos de US$ 5.000 Figurativo
Portrait Figuratif d'une fille assise près d'un lavabo dans les coulisses d'un concert. Elle semble être un peu comme à la maison, confortablement installée, malgré son siège improbable, avec ses pantoufle en fourrure. C'est peut-être une groupie qui accompagne les stars dans leur tournée. Elle porte une body en velours et une veste[...]
Portrait Figuratif d'une fille assise près d'un lavabo dans les coulisses d'un concert. Elle semble être un peu comme à la maison, confortablement installée, malgré son siège improbable, avec ses pantoufle en fourrure. C'est peut-être une groupie qui accompagne les stars dans leur tournée. Elle porte une body en velours et une veste en jeans qui donne un coté 80's. Toile signée au dos
Une Peinture - Un Son : The Cure - Forest

Figurative Portrait of a girl sitting next to a sink in the wings of a concert. She seems to be a bit like home, comfortably installed, despite her unlikely seat, with her fur slippers. Maybe it's a groupie that accompanies the stars on their tour. She's wearing a velvet body and a jeans jacket that gives her an 80's. Canvas signed on the back
A Painting - A Song : The Cure-Forest

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Aurélie Quentin, uma artista francesa com raízes italianas e russas, nasceu em 1984 e passou os seus anos de formação na ilha tropical de La Réunion, perto da África do Sul. Depois[...]

Aurélie Quentin, uma artista francesa com raízes italianas e russas, nasceu em 1984 e passou os seus anos de formação na ilha tropical de La Réunion, perto da África do Sul. Depois de se formar em Arquitetura em Paris, redirecionou a sua expressão criativa para a pintura, nomeadamente utilizando grandes retratos figurativos como tela. O meio escolhido por Aurélie Quentin, a pintura a óleo, torna-se um canal para retratar uma juventude rebelde e diversificada em cenários urbanos e muitas vezes tropicais.

Seu trabalho é enriquecido pelo caleidoscópio vibrante de cores tropicais, pela intensidade crua da luz e pelas nuances delicadas que ela traz à tona. A arte de Quentin capta a essência da vida cotidiana, apresentando momentos de lazer elevados e imortalizados na tela. Nas suas composições há uma incongruência subtil – um comentário crítico sobre a padronização do gosto.

Aurélie Quentin seleciona deliberadamente modelos que personificam o multirracialismo, considerando-o o epítome da beleza humana, uma característica abundantemente presente na Ilha da Reunião. Seus temas, ambientados em cenas da “vida cotidiana”, emanam um sentimento de autoconsciência, dialogando com o observador. As suas atitudes exalam um toque de desdém e irreverência, transmitindo uma sensação de viver o momento, livre de expectativas sociais. As poses indiferentes, embora potencialmente percebidas como provocativas, servem como uma homenagem ao conforto do momento presente, desafiando normas ultrapassadas de decência.

Na narrativa artística de Quentin, as suas personagens abraçam a arte de não fazer nada – um conceito outrora celebrado por filósofos ao longo da história, mas agora um tabu num mundo dominado pela produtividade. Suas pinturas servem como uma alegoria do lazer sem remorso, retratando uma juventude que desafia as pressões sociais e abraça a simplicidade da felicidade. Através das pinceladas, Quentin imortaliza um "estado de ser" que recupera a nobreza para os momentos de ociosidade - o mesmo momento que dá origem à atividade, à inovação e à criação, permitindo que os indivíduos se libertem das restrições de um dogma social produtivista.

Contemplar a obra de Aurélie Quentin convida o espectador a refletir sobre o direito ao lazer, o direito à leveza e o valor do “tempo perdido” num mundo consumido pelo movimento e pela produtividade constantes. A sua arte torna-se um manifesto visual, encorajando uma reconsideração da importância de abraçar momentos de repouso e reflexão na busca de uma existência mais plena.

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