"Fine-Arts" imprime em papel
É um processo de impressão em papel de arte usando tintas pigmentadas de alta qualidade e impressas em alta definição. Seu nível de conservação é excepcional (mais de 100 anos), sua qualidade, profundidade e riqueza de nuances excede a impressão fotográfica clássica em papel argentino.
Acabamento brilhante
Além de sua espessura excepcional, o papel de fibra é composto de uma base de alfa-celulose sem ácido e é coberto com sulfato de bário e pigmentos que melhoram a absorção da camada microporosa durante a impressão. Com uma cor branca pura, não amarelecendo à luz, este papel foi especialmente projetado para resistência e envelhecimento. É usado pelos principais museus do mundo, pois oferece excelente resolução, produzindo cores profundas e densas.
Impressão artística "Belas artes" - Acabamento brilhante em papel base de fibra 325 g.
Nossas impressões e reproduções de alta qualidade
O Artmajeur usa apenas papéis naturais com pH neutro, resistente e de alta qualidade, selecionados por renomados fabricantes de papel!
A nossa impressora principal presta atenção constante, seja em termos de controle de cores ou respeito pela cadeia gráfica. Nosso alto nível de exigência de qualidade é um dos principais ativos das impressões de arte emolduradas da Artmajeur.
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927 px | ||
1500 px |
Dimensões do arquivo (px) | 927x1500 |
Use em todo o mundo | Sim |
Utilização em suporte múltiplo | Sim |
Uso em qualquer tipo de mídia | Sim |
Direito de revenda | Não |
Número máximo de impressões | 0 (Zero) |
Produtos destinados à venda | Não |
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Artes digitais,
Giclée / Impressão digital
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- Vários suportes disponíveis (Papel de belas artes, Impressão no metal, Impressão em telas)
- Moldura Quadro disponível (Quadro flutuante + sob o vidro, Quadro + Sob Vidro Acrílico)
- Categorias Abstrata
Segundo o sacerdote, o povo da Atlântida viveria numa ilha localizada para além dos pilares de Heracles, onde o Mediterrâneo terminava e o Atlântico começava. Quando os deuses helénicos partilharam a terra, conta o sacerdote, a cidade de Atenas ficou para a deusa Atena e Hefesto, mas a Atlântida tornou-se parte do reino de Posídon, deus dos mares.
Na Atlântida, nas montanhas ao centro da ilha, vivia uma jovem órfã de nome Clito. Conta a lenda que Posídon ter-se-ia apaixonado por ela e, para poder coabitar com o objeto da sua paixão, teria erguido uma barreira constituída por uma série de muralhas de água e fossos aquíferos em volta da morada da sua amada.
Desta maneira viveram por muitos anos, e desta relação nasceram cinco pares de gêmeos. Ao mais velho, o deus dos mares chamou Atlas. Após dividir a ilha em dez áreas circulares, o deus dos mares concedeu supremacia a Atlas, dedicando-lhe a montanha de onde Atlas espalhava o seu poder sobre o resto da ilha.
Tradução do século XV, em latim, do conto de Platão, "Timeu"
Atlântida submersa, em ilustração da obra Vinte Mil Léguas Submarinas
Em cada um dos distritos (anéis terrestres ou cinturões), reinavam as monarquias de cada um dos descendentes dos filhos de Clito e Posídon. Reuniam-se uma vez por ano no centro da ilha, onde o palácio central e o templo a Posídon, com os seus muros cobertos de ouro, brilhavam ao sol.
A reunião marcava o início de um festival cerimonioso em que cada um dos monarcas se dispunha à caça de um touro. Uma vez caçado o touro, beberiam do seu sangue e comeriam da sua carne, enquanto sinceras críticas e cumprimentos eram trocados à luz do luar.
Atlântida seria uma ilha de extrema riqueza vegetal e mineral. Não só era a ilha magnificamente prolífica em depósitos de ouro, prata, cobre, ferro, etc., como ainda de oricalco, um metal que brilhava como fogo.
Os reis de Atlântida construíram inúmeras pontes, canais e passagens fortificadas entre os seus cinturões de terra, cada um protegido com muros revestidos de bronze no exterior e estanho pelo interior. Entre estes brilhavam edifícios construídos de pedras brancas, pretas e vermelhas.
Tanto a riqueza e a prosperidade do comércio, como a inexpugnável defesa das suas muralhas se tornariam imagens de marca da ilha.