Le futuroscope de Poitiers. 5 Fotografia por Alain Brasseur

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De l'architecte français Denis Laming. Implanté au bord du lac, qui en renvoie une image inversée, le bâtiment change sans cesse d’apparence. Les vitres semi-réfléchissantes ont été doublées d’un émail gris-bleu . L’ensemble de la superstructure en miroirs crée ainsi tout un répertoire de reflets primaires et secondaires que brouille le[...]
De l'architecte français Denis Laming.
Implanté au bord du lac, qui en renvoie une image inversée, le bâtiment change sans cesse d’apparence. Les vitres semi-réfléchissantes ont été doublées d’un émail gris-bleu . L’ensemble de la superstructure en miroirs crée ainsi tout un répertoire de reflets primaires et secondaires que brouille le jeu des ombres naturelles ou portées. Les miroirs renvoient à la fois la course des nuages dans le ciel, le reflet des lumières nocturnes, l’éclat des spectacles pyrotechniques et la foule qui passe.

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Alain Brasseur é um artista profissional que produz fotografias, arte digital, desenhos e pinturas. Suas fotos capturam a simplicidade de uma natureza que não temos mais tempo para apreciar, que pouco cuidamos[...]

Alain Brasseur é um artista profissional que produz fotografias, arte digital, desenhos e pinturas. Suas fotos capturam a simplicidade de uma natureza que não temos mais tempo para apreciar, que pouco cuidamos ou que maltratamos e que destruímos.

Ele tem uma profunda consciência da importância da ecologia prática. O abandono da fotografia e a instalação nas Cévennes estão ligados a uma "fadiga" dos produtos químicos do laboratório fotográfico e à qualidade de vida do mundo rural. Ele foi capaz de combinar sua ética e seu amor pela fotografia com a fotografia digital. A lente de Alain Brasseur prestava-se à diversidade, à beleza, à poesia e até à ferocidade da natureza. Há também uma "ideia" aí: engrandecer a natureza, principalmente os insetos, esses bichinhos que esmagamos ou "inseticidas" sem remorso, alheios ao desaparecimento das espécies. A morte de um urso polar em um bloco de gelo afeta a sociedade, mas não o desaparecimento de insetos, que são tão importantes para a sobrevivência da humanidade.

Alain Brasseur nasceu em Paris em 1943. Depois de ter aulas noturnas na Vaugirard School of Photography no início dos anos 1960, este parisiense trabalhou por dois anos como fotógrafo para o jornal "Age tender et tête de wood", depois como assistente ao fotógrafo Wolfgang Fiebig. Ele deixou Paris em 1971 para começar uma nova vida como agricultor em Cévennes. Quando a fotografia digital surgiu em 1992, ele voltou ao mundo da fotografia. Seguiram-se várias exposições, incluindo uma com o Cévenol Creative Collective em "la fourmilière", bem como outras em Pont de Montvert, Château de Portes, Génolhac, Alès...

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