Stairs Shadows From The Past | Poetry Digital Paint (1994) Artes digitais por Gaboriau Gérald
"Fine-Arts" imprime em papel
É um processo de impressão em papel de arte usando tintas pigmentadas de alta qualidade e impressas em alta definição. Seu nível de conservação é excepcional (mais de 100 anos), sua qualidade, profundidade e riqueza de nuances excede a impressão fotográfica clássica em papel argentino.

Acabamento brilhante
Além de sua espessura excepcional, o papel de fibra é composto de uma base de alfa-celulose sem ácido e é coberto com sulfato de bário e pigmentos que melhoram a absorção da camada microporosa durante a impressão. Com uma cor branca pura, não amarelecendo à luz, este papel foi especialmente projetado para resistência e envelhecimento. É usado pelos principais museus do mundo, pois oferece excelente resolução, produzindo cores profundas e densas.
Impressão artística "Belas artes" - Acabamento brilhante em papel base de fibra 325 g.

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Artes digitais,
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- Vários suportes disponíveis (Papel de belas artes, Impressão no metal, Impressão em telas)
- Moldura Quadro disponível (Quadro flutuante + sob o vidro, Quadro + Sob Vidro Acrílico)
- Condição da obra de arte A arte está em perfeito estado
- Categorias Abstrata Esoterismo
I climb the century-old staircase, whose ancient wood
Groans beneath my step like a Theban slave.
A sound—both present and absent—escorts my ascent,
While a phosphorescent glow, worthy of Eleusinian mysteries,
Emanates from the unwavering candle I hold in my hand.
A tutelary flame guiding me to the threshold of shadows,
Where the sacred porch of nocturnal arcana opens.
The music of darkness, like a score engraved in porphyry,
Unfolds its secret harmonies in clever counterpoints.
The grain of post-midnight, of incomparable softness,
Offers itself to the touch like the wave of Lethe to the ferryman’s fingers.
She stands, majestic as an ebony caryatid,
This night, ever faithful to its ancient vows,
Spreads its obsidian wings over the sleeping world.
Gigantic, it reveals to me the mysterious canvas
Suspended at the end of this endless corridor.
A spectral fog, dense as Hecate’s breath,
Wraps it in a silver shroud. My fingers brush it,
At the edge of my being, deciphering by touch
Its occult arcana, like an augur reading entrails.
How many destinies are recorded on this immemorial surface!
The canvas quivers, transforming into a chromatic magma
Where sounds and colors entwine like Pythonic serpents.
The fog fades, like morning mist over the Styx.
My fingers slip into this painting of infinite layers,
And I taste the metallic flavor of time gone by.
Do you remember those cobbled alleys you once wandered?
Your hesitant step, contemplating extinguished stars like funeral lamps.
Do you remember that night passing before your fixed gaze,
Dragging in its wake your ephemeral dreams like autumn leaves?
Do you remember those smiles you furtively stole,
Without anyone perceiving your intangible theft?
Those moments when you longed to proclaim your vital impulse,
But whose existence no one ever knew?
Do you remember those places you once haunted?
Now empty of your presence, like deserted temples.
Do you remember those nocturnal butterflies? That strange frenzy
That drove them toward the flame, like Phaethon’s disciples?
Those moments of eternity crystallized in ivory statues?
Those joyful fragrances and perfumes, those lights and dawns,
Harmonizing on the horizon in perfect architectures?
That gaping abyss you still dread,
The one of oblivion that swallows dreams as Charybdis swallows ships?
Those street lamps aligned like the columns of an Ionic temple
Along that river of ink, like the tenebrous Cocytus?
The nocturnal melancholy and all those worn-out words
Like old coins you dispensed to be heard?
All those times you contemplated the void, in absolute silence,
Like a mystic initiated into Orphic mysteries?
Those moments when you brushed against the Reaper, courting her somber beauty
Without her even being aware, like Eurydice ignorant of the gaze?
Those dark hours with moments of sublime clarity?
Those seconds consumed in apnea, as an offering to infernal gods?
All those hands, those locks of hair, those glances, those skins touched?
Those old clocks you drew inspiration from like mechanical muses?
All those paths taken, like Ulysses in his maritime wandering?
All those souls whose essence you captured
To savor better when Nyx spreads her dark veil?
That languorous affliction you cherish
Like a treasure stolen from Apollo’s sanctuary?
That solitude borne with the dignity of an Atlas,
Adjusting your emotions like a Phidian sculptor shapes marble?
The eloquent muteness of words, like the silence of statues?
Do you remember all this, engraved in the bronze tablets of memory?
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#Poetryart#Visualpoetry#Artfromapoem#Poetryinspired#Poetryandart
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Sou Gérald Gaboriau, nascido em 1977 em Saint-Cloud. Minha arte é um convite para explorar dimensões interiores desconhecidas por meio da decoração mural e da arte imersiva. Cada criação é uma porta aberta para uma jornada emocional, transformando espaços em lugares de expressão e contemplação. #ArteMural #JornadaEmocional
Meu Despertar Criativo
Quando criança hipersensível, me chamavam de "a criança selvagem". Minha imaginação transbordante foi alimentada por filmes como A História Sem Fim e Pink Floyd: The Wall, obras que despertaram meu desejo de criar mundos onde emoção e matéria se encontram. #DecoraçãoDeInteriores #AlquimiaVisual
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Eu combino tradição e inovação para criar obras que ressoam além da estética.
O Que Eu Faço:
Exploro a arte mural como um portal para novas dimensões perceptivas.
Combino técnicas tradicionais com abordagens inovadoras para causar um impacto emocional profundo.
Integro cores e texturas capazes de modificar a percepção de um espaço.
Por Que Eu Faço Isso:
Para transformar interiores em espaços vivos e inspiradores.
Para permitir a imersão em universos sensoriais e introspectivos.
Para oferecer a cada pessoa uma jornada interior por meio da arte.
#ArteComoEvasão #DecoraçãoEmocional
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Minha Experiência Imersiva – 2025
Murais personalizados adaptados a interiores contemporâneos.
Instalações interativas e imersivas para causar um impacto emocional profundo.
Meu trabalho é um diálogo entre espaço e emoção, uma busca constante pelo equilíbrio entre estética e introspecção. Cada obra é uma jornada, uma abertura para um mundo onde a arte transforma a percepção e a atmosfera de um lugar.
#JornadaInteriorPictórica #ArteEEspaço
Eu não crio apenas pinturas; procuro abrir janelas para o invisível, trazendo a cada interior uma vibração única e cheia de significado.
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Nacionalidade:
FRANÇA
- Data de nascimento : 1977
- Domínios artísticos:
- Grupos: Artistas Franceses Contemporâneos