FAMÍLIA (2005) Fotografía por Tabúh´

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(2 de 3) "Família". 20 x 30 cm. Série "Rupestre". Técnica com pasta acrílica, betume e tinta a óleo. Esse com a contribuição de minha irmã, Yanne Maria. Acerca de esta obra de arte: Clasificación, Técnicas & Estilos[...]
(2 de 3)
"Família".
20 x 30 cm.
Série "Rupestre".
Técnica com pasta acrílica, betume e tinta a óleo.
Esse com a contribuição de minha irmã, Yanne Maria.
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Pode me classificar com diversos adjetivos, mas por favor não me descreva como "um garoto comum", pois isso eu não sou. E não tente fazer uma análise num primeiro encontro, ou se você só me vê de[...]

Pode me classificar com diversos adjetivos, mas por favor não me descreva como "um garoto comum", pois isso eu não sou. E não tente fazer uma análise num primeiro encontro, ou se você só me vê de vez em quando e nunca conversou comigo. Não se deixe enganar pelo jeito desengonçado, pelo cabelo liso que consegue ser assanhado, pelos óculos às vezes sujos porque morro de preguiça de lavá-los (e de usá-los), pelo corpo magro, pelo sorriso faceiro. Ás vezes isso tudo engana de uma forma que pensam até que sou "um garoto comum". Eu não saberia responder essa pergunta até algum tempo atrás. Já pensei ser um futuro cientista, um futuro padre, um futuro jornalista, um futuro apresentador de TV, um futuro astronauta, um futuro... Tantas coisas!
Aí fui descobrindo aos poucos o que eu era (mas entendi que descobrir isso é missão pra vida toda), e especialmente comecei a descobri o que eu não queria ser (e por eliminação de alternativas, deixei de lado tantas coisas quanto me frustravam ou não me traziam felicidade).
Não é segredo pra ninguém o quando sou fã de meu pai, da minha mãe, de minha irmã, de meu irmão, de meus amigos e de meu amor. Percebe-se que sou um cara caseiro, gosto de cultivar minha família, meus amigos e meu namoro (nem sempre nessa mesma ordem, é verdade). Sou do tipo "amigo pra vida toda", e meus longos 21 anos (quase 22, vale lembrar) me proporcionaram uma experiência tal que quase sempre tenho uma boa palavra para a pessoa certa e na hora certa. Isso às vezes me gera um incômodo, porque parece que todo mundo gosta de me contar segredos. Por isso costumo dizer a frase: "Ás vezes carrego o peso de saber" (na verdade REPITO uma frase cujo autor já esqueci quem é).
Sou muito ligado ao mundo espiritual, a toda manifestação do espírito e do Espírito e muito sensível a tudo isso. E em certo momento da minha vida descobri a arte. No começo era tudo uma brincadeira, mas hoje levo muito a sério e aos poucos estou fazendo dela uma ocupação fiel.
Uma grande característica minha: sou muito observador. Sempre procuro fugir das aparências e tentar entender o que passa dentro da cabeça e do coração das pessoas. Isso eu chamo de "conhecer o ser humano", é um dos meus hobbies. Ás vezes sei que isso gera algum desconforto em um ou em outro, afinal nem todo mundo quer deixar-se conhecer de verdade. Descobri que as pessoas morrem de medo de não serem aceitas simplesmente por ser aquilo que elas são de verdade. E dessa forma, eu tento fugir de um dos maiores venenos da nossa sociedade: o preconceito. Eu já fui (e às vezes sou) "vítima" de preconceito, e pode crer, preconceito é uma bosta. O pior deles foi o meu próprio, que herdei dessa sociedade hipócrita. Mas ao vencê-lo, conheci a maravilha de ser autêntico, e resolvi viver com intensidade. "Me condenem e eu estarei com um sorriso puramente ingenuo, diria até piedoso, a olhar pros tolos" (by Arthur).
Bem, escrevi um "about me" bem extenso, na certeza de que pouquíssimos ousariam começar a ler...

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