LA CADUTA DI FETONTE / Bozzetto (2022) Desenho por Costantino Di Renzo

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Vendido por Costantino Di Renzo

  • Obras de arte originais Desenho, Carvão / Lápis em Papel
  • Dimensões Altura 19,7in, Largura 19,7in
  • Moldura Esta obra de arte não está emoldurada
  • Categorias Classicismo Mitologia
Sobre esta obra: Classificação, Técnicas & Estilos Carvão Desenho feito com um ramo de salgueiro ou carvão da Europa carbonizada. Permite obter pretos muito[...]
Segue
Costantino Di Renzo é um artista italiano contemporâneo. Iniciou sua jornada artística em 1965, quando se matriculou na Academia de Belas Artes de Roma. No início de sua carreira,[...]

Costantino Di Renzo é um artista italiano contemporâneo. Iniciou sua jornada artística em 1965, quando se matriculou na Academia de Belas Artes de Roma. No início de sua carreira, ele mergulhou em uma intrincada exploração da arte do passado, inspirando-se particularmente no pintor holandês Vermeer. Isso marcou o início de uma análise conceitual das imagens em sua obra. Em 1974 aderiu ao movimento hiperrealista e as suas obras estrearam-se na galeria Margutta de Pescara (1976) e na galeria Il Modulo de Salerno (1977). Procurando refinar sua técnica hiperrealista, ele se aventurou nos Estados Unidos em 1978, onde aprimorou suas habilidades sob a orientação de artistas como Richard Estes, Don Eddy e Chuk Close. Esse período também marcou sua interação com a galeria Borghi de Nova York, onde realizou a exposição intitulada "Nova York, esfinge de cimento, alumínio e espelhos" em 1979.

Seguiu-se a aclamação da crítica, à medida que críticos de arte proeminentes, incluindo Duilio Morosini, Marcello Venturoli e Giuseppe Marchiori, reconheceram a profundidade de sua pintura. Em 1975 e 1979, participou do XXIX e XXXIII “Prêmio FP Michetti”.

Mudando de direção em 1980, Costantino voltou seu talento artístico para a escultura, revelando suas criações em 1982 na galeria Cesare Manzo em Pescara e na galeria Centro sei em Bari. Suas esculturas, figuras veladas feitas em fibra de vidro, transformaram espaços expositivos em instalações imersivas. No mesmo ano, expôs suas esculturas monumentais na Feira Internacional de Bari, convite conquistado pelo seu talento.

No início da década de 1980, Costantino também se aventurou na cenografia teatral, colaborando com diversas companhias de teatro. Isso incluiu trabalhar em produções como “Sonho de uma noite de verão”, de Shakespeare, “Lazzarina tra i coltelli” de Rosso di San Secondo, “La Moscheta” de Ruzante e muito mais. Em 1985, voltou à pintura, criando uma série cativante de obras durante uma estadia de um ano em Sydney, na Austrália, onde se inspirou nas belezas naturais do país. Estas obras foram seguidas por uma série de pinturas dedicadas à lua, expostas em Roma em 1989.

Em 1992, uma importante exposição no Japão marcou seu reconhecimento internacional, apresentando 36 obras de grande formato. Apesar do sucesso de mercado, Costantino afastou-se deliberadamente de Roma em 1992. Estabeleceu-se no campo, perto da sua cidade natal, empreendendo um estudo aprofundado de Ulisses homérico. A sua série de obras analisou a saída de Ulisses da sua ilha, criando uma simbiose única entre pintura e literatura.

Em 2002, expôs obras da década anterior na "Rolnick House" de Miami. Em 2003, o seu estilo de pintura evoluiu, quebrando-se em geometrias irregulares enriquecidas com elementos plásticos que continuavam a narrativa para além da superfície da tela. Ele diversificou ainda mais seu portfólio criativo escrevendo contos em 2005 e produzindo vídeos em 2008.

A evolução artística de Costantino deu outro rumo em 2009, quando expôs em Lecce quarenta obras de grande formato, marcando o fim do seu período mitológico. Sua arte se transformou, abraçando temas contemporâneos e investigando as complexidades da psique humana. Esta nova fase explorou temas como a fragilidade humana, a loucura e as fraquezas sociais, muitas vezes apresentados com profunda ironia. Seus últimos trabalhos foram exibidos na Unigallery de Milão sob a exposição "Pratica-Mente", acompanhados de um vídeo intitulado "Practice-Mind-None". Isto marcou uma mudança significativa na sua trajetória artística, mostrando a sua capacidade de adaptar e explorar diversas facetas da experiência humana através da sua arte.

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