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Architecture végétalo-minérale II (2022) Desenho por Claude Duvauchelle
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Obras de arte originais (One Of A Kind)
Desenho,
Canetac de aerossol
/
Fita adesiva
em Papel
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Dimensões
20,5x16,5 in
Dimensões da obra sozinhas, sem moldura: Altura 16,1in, Largura 11,4in - Condição da obra de arte A arte está em perfeito estado
- Moldura Esta obra está enquadrada (Quadro + sob o vidro)
- Categorias Desenhos menos de US$ 1.000 Figurativo Arquitetura
J'ai utilisé ma méthode du cut-up, en superposant et assemblant à l'aide de scotch noir, sur un papier épais les deux dessins, afin de n'en obtenir plus qu'un. En faisant coïncider des lignes et perspectives, cela génére une vision neuve, surprenante et malgré tout, cohérente d'une improbable architecture.
Par cette technique de travail (l'assemblage de deux ou plusieurs fragments de dessins, que j'appelle Cut-up, en référence au cut-up littéraire utilisé par Williams Burroughs), je cherche à générer une surprise, d'abord pour moi et ensuite je l'espère pour le spectateur. Elle me permet également d'être, en plus du concepteur de l'œuvre, le spectateur de mon propre travail.
De plus, en assemblant un dessin assez abouti et un second à peine ébauché, le jeu des nuances d'élaboration et de caractère, me permet d'obtenir un équilibre graphique et de composition assez satisfaisant.
J'aime laisser dans ces compositions une grande place au "non dit" ou "non finito", permettant à l'imaginaire du spectateur de recréer les parties manquantes ainsi que celles hors cadre. Lui offrant ainsi la possibilité de se projeter dans l'œuvre et de se l'approprier.
This imaginary architecture is initially created and composed from two different drawings. One representing an architecture, the second a plant structure. I used my cut-up method, superimposing and assembling with black tape, on a thick paper the two drawings, in order to obtain only one. By making lines and perspectives coincide, this generates a new, surprising and despite everything, coherent vision of an improbable architecture. By this work technique (the assembly of two or more fragments of drawings, which I call Cut-up, in reference to the literary cut-up used by Williams Burroughs), I seek to generate a surprise, first for me and then hopefully for the viewer. It also allows me to be, in addition to the designer of the work, the spectator of my own work. Moreover, by assembling a fairly accomplished drawing and a second one barely sketched out, the interplay of nuances of elaboration and character, allows me to obtain a fairly satisfactory graphic and compositional balance. I like to leave a lot of room in these compositions for the "unsaid" or "non finito", allowing the viewer's imagination to recreate the missing parts as well as those out of frame. Thus offering him the possibility of projecting himself into the work and of appropriating it
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Claude Duvauchelle é um artista francês contemporâneo cujo trabalho tem se centrado no corpo humano nas últimas duas décadas. Esse fascínio constante serve como uma rica fonte de inspiração, permitindo que ele expresse as emoções profundas, ansiedades e esperanças da humanidade moderna. Por meio de sua arte, Duvauchelle explora a alienação e as lutas trazidas pela violência da civilização moderna, retratando a humanidade regredindo a um estado primitivo, escravizada por seus instintos mais destrutivos.
O processo criativo de Duvauchelle é marcado por uma evolução contínua de técnicas e temas, o que lhe permite evitar repetições e manter seu trabalho fresco. Suas primeiras influências incluem os pintores do Quattrocento, particularmente "Dead Christ" de Mantegna, onde ele foi atraído pela interação dramática de luz e sombra, martírio e crucificações. O romantismo de Géricault e o corpo trágico também deixaram uma marca significativa em sua jornada artística, adicionando camadas de sublimação às suas representações trágicas.
Em seus trabalhos recentes, Duvauchelle traduz essas inspirações clássicas para um contexto moderno. Ele visa ilustrar a queda do mundo de hoje, capturando a alienação e o mal enraizados na violência social e individual. Suas representações alegóricas falam da condição humana universal, refletindo a decadência programada da civilização contemporânea.
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Nacionalidade:
FRANÇA
- Data de nascimento : 1953
- Domínios artísticos: Obras de artistas profissionais,
- Grupos: Artista profissional Artistas Franceses Contemporâneos