Carmo Almeida é Lisboeta, licenciada em Matemática Aplicada à Computação.
Com uma vida profissional intensa em empresas de Telecomunicações, desde sempre desenhou e pintou, mas foi em 2014 que se dedicou seriamente à pintura.
Iniciou a sua formação artística em 2014 no Atelier Internacional de Belas Artes, onde realizou cursos de Acrílico, Óleo e Aguarela.
Desde aí tem participado em várias exposições Coletivas e desde 2016 que expõe em galerias comerciais em Lisboa.
Em 2017 realizou as primeiras exposições individuais em Lisboa e Porto.
Em 2019 fundou a Park.ARTE, uma comunidade de Artistas do Parque das Nações com a objetivo de divulgar e dinamizar a Arte na sua freguesia.
É uma apaixonada por Lisboa e por Fotografia (landscape e street photography). Inspira-se nas suas fotografias de rua para criar Histórias sobre Lisboa e dar-lhes vida em acrílico sobre tela.
Para além disso, tem escolhido temas ligados à música, à dança, às emoções, à natureza e à procura de criar sensações fortes no espectador das suas obras.
Lisbon, Portugal
Exposição coletiva onde participo a convite do Mestre Rui Carruço. Vou apresentar uma série de três obras que convidam a refletir sobre diversas formas de cumplicidade e conexão, desde os relacionamentos pessoais até à nossa relação e equilíbrio com o ambiente que nos cerca.
VIP Executive Art’s Hotel, Avenida Dom João II, Lisboa, Portugal
Cities are homes that get cozy. Perhaps this is why more thanhalf the world’s population lives in cities. They are a privi-leged icon of humanity, of what of good and bad has been done inthe past and what is promoted in the present, hoping to achieve afuture in which the word “home” is understood in its true scale:the planet Earth.The artists took over concrete, steel, and glass, symbols of theindustrial age, to build their city of the future on the walls ofthis hotel.On the first “floor” the cities prevail in the more idyllic, poet-ic, or catastrophic visions of their authors. In one corner, aboar in a tie reminds us of what man forgot when he put nature athis service; anthropocentric, the human being sees himself withfull rights over the planet..On a second level the scale explodes and the Earth tells us aboutessence, about organic life, that we are not unique, about hopeand regeneration...On a third level we have the communion of humanity with the plan-et or with itself, accepting that the “part” is no more than the“whole”. Here four cities of the future emerge from the four ele-ments of nature -Earth, Water, Air and Fire- in a complete unity.
