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Obras de arte originais
Fotografia,
Fotografia digital
- Dimensões As dimensões estão disponíveis mediante solicitação
- Categorias Simbolismo Cultura popular
La commedia dell'Arte emprunte le personnage du médecin de la peste, " il dottore ", et s'en inspire dans ses canevas. Le carnaval, bien sûr, s'en saisit dans ses personnages costumés. Une longue et ample tunique recouvre le corps, un masque qui fait penser à un oiseau de proie (vautour) protège le visage; son grand bec allongé contient des herbes aromatiques destinées à éloigner justement ces odeurs fétides et pestilentielles. Des lunettes cernent des yeux cachés. Enfin, le Docteur est toujours en possession de sa canne protectrice qui doit lui permettre d'écarter le fléau ou de s'en tenir à distance, notamment pour éviter le contact rapproché avec les malades à l'agonie et leurs vêtements.
Le personnage de la commedia est évidemment raillé et copieusement moqué pour sa pseudo science et son incurie qu'il tente de dissimuler sous sa tenue austère.
On construit aussi des églises et on prie pour implorer la protection divine.
Le Sénat de la République crée une magistrature spéciale, sorte de comité scientifique et médical, dotée de larges prérogatives d'investigation et pour formuler des propositions de protection sanitaire. Venise sera le premier Etat moderne à instaurer le principe de l'éloignement et du confinement par mesures de quarantaine. Cette mesure prophylactique à grande échelle est organisée dans deux lazarets, à proximité, dans la lagune. Plusieurs milliers de Vénitiens suspects de contamination séjourneront dans ces lazarets ou sur des embarcations, ravitaillées et surveillées par l'armée.
Toute ressemblance avec un quelconque virus, toute autre épidémie ou pandémie ne serait que pure coïncidence ...
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Bernard Levy é um artista-fotógrafo cuja carreira fotográfica foi construída em pequenos toques sucessivos, de acordo com aventuras e experiências pessoais. Esta abordagem iniciática desenvolvida no final da adolescência ainda continua...
Primeiro em filme e preto e branco. Então a cor será convidada a restaurar um universo complexo e plural, real e onírico.
Este caminhante perdido no seu universo gosta de deambular, passear, sonhar, “vagar” no tempo que se desenrola para captar os momentos furtivos e fugitivos mas também as vibrações deste mundo em mudança, descobre-os na agitação do espaço urbano e das multidões, em silêncios redescobertos, calmas ou fragmentos de solidão.Às vezes em locais abandonados, destinados ao abandono e ao esquecimento.Depois, uma passagem através de imagens restaura sua identidade visual.
Esse deambular pela memória do lugar suscita questionamentos. O autor revela personagens e territórios a explorar, superfícies sensíveis ora arranhadas, ora transgressoras. Convida o visitante a alargar a reflexão e a história, a apreendê-las, a apropriá-las e assim participar num processo de construção e desconstrução do seu imaginário.
Este universo narrativo e visual captado na hora e na urgência do momento fugaz desenvolve-se em torno do ensaio fotográfico. Ele se inspira na fotografia humanista e na fotografia de rua. E é oferecido de bom grado para uma partilha de emoções.
Bernard Levy vive e trabalha em Marselha (França). Participou de muitas exposições principalmente na Provença. Seu livro “So Selfie! visões cruzadas” foi publicado em 2021.
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Nacionalidade:
FRANÇA
- Data de nascimento : data desconhecida
- Domínios artísticos:
- Grupos: Artistas Franceses Contemporâneos
