Alberto Simões De Almeida
A liberdade alimenta a criatividade!
Formação:
# Museu de Arte Moderna de New York (MoMA)
--- In the Studio: Postwar Abstract Painting
--- Modern art & Ideas
# Universidade Aberta de Lisboa
--- Pós-graduação em Comunicação Educacional Multimédia;
--- Formação em "Semiótica das representações visuais"
# Sociedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa
--- Curso de Pintura; e
--- Curso “Temas de Estética e Teorias da Arte Contemporânea”
Biografia:
O meu primeiro contacto com a arte foi na disciplina de História, aos 14/15 anos, ao estudar as civilizações assíria, grega e romana. A visão das esculturas dessas civilizações e principalmente de uma fotografia de “A vitória de Samotrácia” marcou-me profundamente.
Mas sempre me senti como observador, sendo activo na organização de exposições de artes plásticas designadamente da minha companheira, Ana Cassiano.
Em 1999, resolvi frequentar um curso teórico “Temas de Estética e Teorias da Arte Contemporânea”, cujo professor Dr. David Lopes fez despertar em mim a necessidade de criar, de fazer. Nos três anos seguintes, fiz o Curso de Pintura, mas, não satisfeito com a pintura, e comecei a ver escultores e a fazer coisas!...
Sou um artista tardio. Tive de conjugar sempre a actividade profissional com a actividade artística, mas fui caminhando, e ainda estou caminhando!
Perfil:
Penso que a arte deve ser considerada por si própria, a pintura deve ser “pintar”, a escultura deve ser “esculpir”, em consonância com os objectivos do expressionismo abstracto da Escola de New York. Deliberar antecipadamente o que irei fazer, penso que seria cercear à partida a minha liberdade de criar, limitar a capacidade infinita de nos surpreendermos.
Muitos dos meus projectos têm um denominador comum que assumo plenamente porque esses movimentos sintetizaram o meu pensamento: estou a falar do suprematismo, do construtivismo, do minimalismo, do expressionismo abstracto.
Descubra obras de arte contemporâneas de Alberto Simões De Almeida, procure obras de arte recentes e compre on-line. Categorias: artistas portugueses contemporâneos. Domínios artísticos: Escultura, Fotografia. Tipo de conta: Artista , usuário desde 2010 (País de origem Portugal). Compre as últimas obras de Alberto Simões De Almeida no ArtMajeur: Alberto Simões De Almeida: Descubra impressionantes obras do artista contemporâneo. Navegue obras de arte, comprar obras originais ou impressões de luxo.
Classificação do artista, Biografia, Estúdio do artista:
SEMENTES DE HIROSHIMA (2022-2024) • 11 obras
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Presos no espaço/tempo
Trespassados pela voracidade do presente/futuro
Sofremos a atração magnética[...]
Presos no espaço/tempo
Trespassados pela voracidade do presente/futuro
Sofremos a atração magnética da flor de Hiroshima,
Cheirando ar rarefeito descolorido:
As cicatrizes permanecem
Marcas antigas, quiçá ancestrais,
Duma contenda perpetuamente reciclada.
Envolve-nos a metamorfose
Em abrigos povoados de medos, fome, esperança;
Resistimos camuflados de heróis
Em castelos de sonhos, cheios de risos, de crianças,
Num abraço cinzento e cru,
Prenhe de lágrimas e sorrisos desprendidos,
na humidade de um olhar,
num constrangido esgar.
O tempo quebrado, áspero e rude,
Foi trespassado pela volúpia do desejo,
Numa construção decrépita da realidade irreal.
Expõem-se os corpos,
desviamos o olhar,
mergulhamos na catarse de um dia são e puro,
que nos promete o futuro: a vida.
E a vida diz: eu já volto!...
Trespassados pela voracidade do presente/futuro
Sofremos a atração magnética da flor de Hiroshima,
Cheirando ar rarefeito descolorido:
As cicatrizes permanecem
Marcas antigas, quiçá ancestrais,
Duma contenda perpetuamente reciclada.
Envolve-nos a metamorfose
Em abrigos povoados de medos, fome, esperança;
Resistimos camuflados de heróis
Em castelos de sonhos, cheios de risos, de crianças,
Num abraço cinzento e cru,
Prenhe de lágrimas e sorrisos desprendidos,
na humidade de um olhar,
num constrangido esgar.
O tempo quebrado, áspero e rude,
Foi trespassado pela volúpia do desejo,
Numa construção decrépita da realidade irreal.
Expõem-se os corpos,
desviamos o olhar,
mergulhamos na catarse de um dia são e puro,
que nos promete o futuro: a vida.
E a vida diz: eu já volto!...
PRECHAOTIC (2020-2021) • 6 obras
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Sem ideia preconcebida, recolhi os barrotes retirados de um telhado em remodelação e depositados num[...]
Sem ideia preconcebida, recolhi os barrotes retirados de um telhado em remodelação e depositados num contentor de lixo de construção civil. Os barrotes permaneceram 3 ou 4 anos no meu atelier.
Este ano peguei neles e, em absoluta liberdade criativa, fui arquitectando jogos geométricos e tentando equilíbrios possíveis dessas massas corpóreas que à partida tinha decidido que na vista frontal nunca assumiriam a verticalidade.
Fui fazendo cortes e experimentando várias conjugações, deixando a decisão para o dia seguinte. E as peças deste projecto sem título foram brotando até a minha autoanálise as considerar esteticamente equilibradas.
Na escultura deixei marcas do passado, de tinta ou de rasgões, como cicatrizes de uma história do inerte, do inanimado. Os objectos também têm história!
O acabamento foi feito com 3 camadas de vioxene e 3 camadas de verniz.
*
Há um mundo em hecatombe, está instalado o estado pré-caótico, vivemos um tempo de mudança em que nada ficará como antes, novas perspectivas se alinham no próximo horizonte, as dúvidas da exequibilidade do actual status quo são cada vez maiores, as mudanças climatéricas estão a provocar situações inéditas, provavelmente estaremos a viver o fim de uma era de progresso económico e social - todas estas premissas intervieram subconscientemente neste meu projecto.
Há um passo que daremos, mas não sabemos ainda que terreno pisaremos!
Este ano peguei neles e, em absoluta liberdade criativa, fui arquitectando jogos geométricos e tentando equilíbrios possíveis dessas massas corpóreas que à partida tinha decidido que na vista frontal nunca assumiriam a verticalidade.
Fui fazendo cortes e experimentando várias conjugações, deixando a decisão para o dia seguinte. E as peças deste projecto sem título foram brotando até a minha autoanálise as considerar esteticamente equilibradas.
Na escultura deixei marcas do passado, de tinta ou de rasgões, como cicatrizes de uma história do inerte, do inanimado. Os objectos também têm história!
O acabamento foi feito com 3 camadas de vioxene e 3 camadas de verniz.
*
Há um mundo em hecatombe, está instalado o estado pré-caótico, vivemos um tempo de mudança em que nada ficará como antes, novas perspectivas se alinham no próximo horizonte, as dúvidas da exequibilidade do actual status quo são cada vez maiores, as mudanças climatéricas estão a provocar situações inéditas, provavelmente estaremos a viver o fim de uma era de progresso económico e social - todas estas premissas intervieram subconscientemente neste meu projecto.
Há um passo que daremos, mas não sabemos ainda que terreno pisaremos!
THIS IS NOT A BULL ! • 3 obras
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Desde tenra idade que o toiro foi para mim um animal presente por proximidade. Animal que sempre me[...]
Desde tenra idade que o toiro foi para mim um animal presente por proximidade. Animal que sempre me impôs respeito, medo. As minhas brincadeiras mesmo com jovens toiros foram sempre distanciadas, comedidas. Mas o toiro é um animal que admiro na sua ocupação territorial plena de liberdade em campo aberto.
A arte sempre considerou o toiro ou similar com personalidade forte suficiente para integrar as suas manifestações estéticas, desde as pinturas rupestres nas grutas de Lascaux até às suas representações abstractas de Picasso e de Miró.
A história da Humanidade sempre esteve intimamente ligada à vaca e ao toiro. À dócil vaca que acompanhou ao longo de milénios a itinerância nómada dos povos, fornecendo todo o suporte de sobrevivência da espécie humana dependente unicamente da procura de boas pastagens e água. Ao forte toiro parceiro de trabalho quando o nomadismo deu lugar ao sedentarismo através do desenvolvimento da agricultura.
“Isto não é um toiro” é uma colagem deliberada ao “Ceci n´est pas un pipe” de René Magritte, recuperando a diferença entre o objecto e a sua representação visual, e gerando, com a negativa, um conflito de mensagens. O objecto parece um toiro, mas realmente não é um toiro!
Numa referência à “Bycicle Wheel” de Marcel Duchamp, esta escultura resulta de um objecto readymade, que foi cortado e reposicionado, e a que foram acrescentados dois pedacinhos de madeira, dois pregos, uma borracha e uma roda na frente (nos treinos, os toureiros usam uma “tourina”, uma bicicleta com cabeça de toiro e só com uma roda empurrada por um homem).
Na minha idealização, um toiro é sempre preto. Os cornos são vermelhos, manchados de sangue, esse sangue que brota de um sacrifício, injustificado, cruel e desumano, à luz do conhecimento actual.
A arte sempre considerou o toiro ou similar com personalidade forte suficiente para integrar as suas manifestações estéticas, desde as pinturas rupestres nas grutas de Lascaux até às suas representações abstractas de Picasso e de Miró.
A história da Humanidade sempre esteve intimamente ligada à vaca e ao toiro. À dócil vaca que acompanhou ao longo de milénios a itinerância nómada dos povos, fornecendo todo o suporte de sobrevivência da espécie humana dependente unicamente da procura de boas pastagens e água. Ao forte toiro parceiro de trabalho quando o nomadismo deu lugar ao sedentarismo através do desenvolvimento da agricultura.
“Isto não é um toiro” é uma colagem deliberada ao “Ceci n´est pas un pipe” de René Magritte, recuperando a diferença entre o objecto e a sua representação visual, e gerando, com a negativa, um conflito de mensagens. O objecto parece um toiro, mas realmente não é um toiro!
Numa referência à “Bycicle Wheel” de Marcel Duchamp, esta escultura resulta de um objecto readymade, que foi cortado e reposicionado, e a que foram acrescentados dois pedacinhos de madeira, dois pregos, uma borracha e uma roda na frente (nos treinos, os toureiros usam uma “tourina”, uma bicicleta com cabeça de toiro e só com uma roda empurrada por um homem).
Na minha idealização, um toiro é sempre preto. Os cornos são vermelhos, manchados de sangue, esse sangue que brota de um sacrifício, injustificado, cruel e desumano, à luz do conhecimento actual.
A REGRA E O JOGO - PINBALL (2016) • 2 obras
Ver tudoARTE PÚBLICA (2016) • 5 obras
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Escultura em ferro
Escola Secundária Padre Alberto Neto
Queluz
Escola Secundária Padre Alberto Neto
Queluz
VIBRATIO (2016-2020) • 22 obras
Ver tudoTERRITÓRIOS (2014-20) • 13 obras
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Defendendo a supremacia da pintura não figurativa sobre a pintura de imitação da natureza, Kazimir Malevitch[...]
Defendendo a supremacia da pintura não figurativa sobre a pintura de imitação da natureza, Kazimir Malevitch (1879-1935) introduziu, em 1913, um novo conceito que designou como “Suprematismo”, em que considerou ser primordial a abstracção geométrica baseada na pura não-objectividade, assumindo o artista a primazia da sensibilidade plástica pura, acima de toda a finalidade materialista. Em 1915, Malevitch expôs trinta e nove quadros em S. Petersburg, então Petrogrado, capital da Rússia; nas obras expostas, predominavam os quadrados e os rectângulos, as linhas e os círculos, e a cruz; utilizando uma reduzida paleta de cores, sempre saturadas, assumia uma representação não objectiva, desnudando os objectos de qualquer significação, defendendo que “a realidade em arte é o efeito sensitivo da cor”, atingindo assim “a superioridade absoluta da emoção pura”. No entanto, só em 1925, Malevitch fez a sistematização teórica do “Suprematismo”, através do manifesto “Do Cubismo ao Futurismo ao Suprematismo: o Novo Realismo na Pintura”, escrito em colaboração com o poeta Maiakóvski (1893-1930).
Em 1919, El Lissitzky (1890-1941) integra-se no movimento suprematista, tendo desenvolvido os projectos designados por “PROUN”, que descreveu como “uma estação a meio caminho entre a pintura e a arquitectura”, uma forma de arte em que fazia construções montadas sobre as superfícies das paredes, estabelecendo como objectivo essencial a libertação da arte de qualquer interpretação emocional da realidade, através do desenvolvimento de uma nova linguagem abstracta, baseada em elementos correlacionados, estruturas internas, energias e tensões espaciais.
Passados cerca de cem anos, a proposta ora apresentada por Alberto Simões de Almeida revive a concepção suprematista, jogando com os elementos geométricos elementares e com a precariedade de cores, quase sempre planas; trata-se de uma evocação, ora aproximando-se, ora afastando-se, dos trâmites que fundamentaram esse movimento. O ponto de partida foram os desenhos de El Lissitzky, reinterpretando-os, redimensionando-os a três dimensões, buscando a abstracção numa fuga constante a referentes, tentando anular significações, apesar de ser inevitável que qualquer observador possa fazer as suas próprias aproximações mentais à realidade.
As esculturas de Alberto Simões de Almeida são estruturas assimétricas, em que a presença de linhas de fuga introduz uma sensação dinâmica, por vezes bem explícita. À utilização das formas geométricas puras e absolutas características do “Suprematismo” (círculo, quadrado, rectângulo, triângulo e cruz), conjugadas de maneira independente ou combinada, acrescentou a elipse, forma geometricamente mais elaborada. Embora a paleta de cores utilizadas seja reduzida, o branco e o preto integram quase todos os trabalhos, com predomínio do preto no plano-base das esculturas de parede.
Em 1919, El Lissitzky (1890-1941) integra-se no movimento suprematista, tendo desenvolvido os projectos designados por “PROUN”, que descreveu como “uma estação a meio caminho entre a pintura e a arquitectura”, uma forma de arte em que fazia construções montadas sobre as superfícies das paredes, estabelecendo como objectivo essencial a libertação da arte de qualquer interpretação emocional da realidade, através do desenvolvimento de uma nova linguagem abstracta, baseada em elementos correlacionados, estruturas internas, energias e tensões espaciais.
Passados cerca de cem anos, a proposta ora apresentada por Alberto Simões de Almeida revive a concepção suprematista, jogando com os elementos geométricos elementares e com a precariedade de cores, quase sempre planas; trata-se de uma evocação, ora aproximando-se, ora afastando-se, dos trâmites que fundamentaram esse movimento. O ponto de partida foram os desenhos de El Lissitzky, reinterpretando-os, redimensionando-os a três dimensões, buscando a abstracção numa fuga constante a referentes, tentando anular significações, apesar de ser inevitável que qualquer observador possa fazer as suas próprias aproximações mentais à realidade.
As esculturas de Alberto Simões de Almeida são estruturas assimétricas, em que a presença de linhas de fuga introduz uma sensação dinâmica, por vezes bem explícita. À utilização das formas geométricas puras e absolutas características do “Suprematismo” (círculo, quadrado, rectângulo, triângulo e cruz), conjugadas de maneira independente ou combinada, acrescentou a elipse, forma geometricamente mais elaborada. Embora a paleta de cores utilizadas seja reduzida, o branco e o preto integram quase todos os trabalhos, com predomínio do preto no plano-base das esculturas de parede.
Vermelho e negro (2014-16) • 19 obras
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Inspirado no Construtivismo
Sete elementos e quadrado preto (2014-15) • 17 obras
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Explorando ideias desenvolvidas por Wassily Kandinsky, neste projecto foi idealizada a utilização de[...]
Explorando ideias desenvolvidas por Wassily Kandinsky, neste projecto foi idealizada a utilização de um quadrado preto (quase sempre usado como suporte) e sete elementos de diferentes formas, dimensões e cores (dois rectângulos um branco e outro amarelo, um círculo vermelho, e quatro réguas - duas cinzentas, uma vermelha e outra azul).
A interacção entre os sete elementos sempre iguais e do quadrado preto gerou diferentes topologias, levando a que a percepção do conjunto dos elementos seja sempre questionada acerca do ângulo de observação.
Diferentes pessoas questionadas consideraram que a orientação das esculturas de parede podia variar, rodando-as; ou criaram novas opções de distribuição dos elementos, num processo criativo.
A interacção entre os sete elementos sempre iguais e do quadrado preto gerou diferentes topologias, levando a que a percepção do conjunto dos elementos seja sempre questionada acerca do ângulo de observação.
Diferentes pessoas questionadas consideraram que a orientação das esculturas de parede podia variar, rodando-as; ou criaram novas opções de distribuição dos elementos, num processo criativo.
Tudo é ficção, só a cidade é real... ou quase!" (2012-13) • 13 obras
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Esta galeria aborda a cidade e os seus contornos físicos e sensoriais,
a cidade enquanto armadilha[...]
Esta galeria aborda a cidade e os seus contornos físicos e sensoriais,
a cidade enquanto armadilha que nos torna reféns,
quebrando o elo das raízes ancestrais que nos ligavam à terra,
à natureza,
aos prazeres simples do cheiro a terra molhada.
Através das suas construções monocromáticas no tom de madeira,
nuas,
por vezes austeras,
evoca ...
... evoca vestígios do passado
... evoca um novo mundo, um microcosmos,
brotando do âmago de ruínas construídas (des)propositadamente com essa finalidade
... evoca locais onde se construiu, se habitou e se abandonou
... evoca lugares outrora fortificados, cuja defesa alimentou a solidão
... evoca cidades (des)povoadas, onde deambula a solidão de estar em multidão,
sentindo o pulsar da rotina dos dias
... evoca torres erguidas, onde a rotina habita,
simulacro do desejo, incompleto,
perspectiva de futuro inacabado,
vestígio pré-histórico da história do futuro,
terra, pó, cinza ou nada
... evoca o dilúvio em que nos afundamos,
em que não restarão nem locais, nem lugares, nem cidades:
não haverá lugar à preservação da memória humana!
... até que um novo homem nasça!
a cidade enquanto armadilha que nos torna reféns,
quebrando o elo das raízes ancestrais que nos ligavam à terra,
à natureza,
aos prazeres simples do cheiro a terra molhada.
Através das suas construções monocromáticas no tom de madeira,
nuas,
por vezes austeras,
evoca ...
... evoca vestígios do passado
... evoca um novo mundo, um microcosmos,
brotando do âmago de ruínas construídas (des)propositadamente com essa finalidade
... evoca locais onde se construiu, se habitou e se abandonou
... evoca lugares outrora fortificados, cuja defesa alimentou a solidão
... evoca cidades (des)povoadas, onde deambula a solidão de estar em multidão,
sentindo o pulsar da rotina dos dias
... evoca torres erguidas, onde a rotina habita,
simulacro do desejo, incompleto,
perspectiva de futuro inacabado,
vestígio pré-histórico da história do futuro,
terra, pó, cinza ou nada
... evoca o dilúvio em que nos afundamos,
em que não restarão nem locais, nem lugares, nem cidades:
não haverá lugar à preservação da memória humana!
... até que um novo homem nasça!
Obras Vendidas • 13 obras
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Reconhecimento
Escolha do Editor
As obras do artista têm sido notadas pela redação
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Apresentado em Feiras de Arte
O artista participa de mostras e feiras de arte
O artista participa de mostras e feiras de arte
Biografia
Formação:
# Museu de Arte Moderna de New York (MoMA)
--- In the Studio: Postwar Abstract Painting
--- Modern art & Ideas
# Universidade Aberta de Lisboa
--- Pós-graduação em Comunicação Educacional Multimédia;
--- Formação em "Semiótica das representações visuais"
# Sociedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa
--- Curso de Pintura; e
--- Curso “Temas de Estética e Teorias da Arte Contemporânea”
Biografia:
O meu primeiro contacto com a arte foi na disciplina de História, aos 14/15 anos, ao estudar as civilizações assíria, grega e romana. A visão das esculturas dessas civilizações e principalmente de uma fotografia de “A vitória de Samotrácia” marcou-me profundamente.
Mas sempre me senti como observador, sendo activo na organização de exposições de artes plásticas designadamente da minha companheira, Ana Cassiano.
Em 1999, resolvi frequentar um curso teórico “Temas de Estética e Teorias da Arte Contemporânea”, cujo professor Dr. David Lopes fez despertar em mim a necessidade de criar, de fazer. Nos três anos seguintes, fiz o Curso de Pintura, mas, não satisfeito com a pintura, e comecei a ver escultores e a fazer coisas!...
Sou um artista tardio. Tive de conjugar sempre a actividade profissional com a actividade artística, mas fui caminhando, e ainda estou caminhando!
Perfil:
Penso que a arte deve ser considerada por si própria, a pintura deve ser “pintar”, a escultura deve ser “esculpir”, em consonância com os objectivos do expressionismo abstracto da Escola de New York. Deliberar antecipadamente o que irei fazer, penso que seria cercear à partida a minha liberdade de criar, limitar a capacidade infinita de nos surpreendermos.
Muitos dos meus projectos têm um denominador comum que assumo plenamente porque esses movimentos sintetizaram o meu pensamento: estou a falar do suprematismo, do construtivismo, do minimalismo, do expressionismo abstracto.
-
Nacionalidade:
PORTUGAL
- Data de nascimento : 1952
- Domínios artísticos:
- Grupos: Artistas Portugueses Contemporâneos

Eventos artísticos atuais e futuros
Ainda não há dados disponíveis
Influências
Treinamento
2020 - 2020
Modern art & Ideas, no MoMA
New York,
New York,
Estados Unidos
2020 - 2020
In the Studio: Postwar Abstract Painting, no Museu de Arte Moderna de New York (MoMA)
New York,
New York,
Estados Unidos
2005 - 2007
Pós-graduação em Comunicação Educacional Multimédia, na Universidade Aberta, em Lisboa; esta pós-graduação integrava formação em "Semiótica das representações visuais"
Lisboa,
Portugal
2000 - 2003
Curso de Pintura
Lisboa,
Portugal
1999 - 2000
Temas de Estética da Arte Contemporânea
Lisboa,
Portugal
Valor do artista certificado
Ainda não há dados disponíveis
Conquistas
Exposições Individuais
2019
Novos Trabalhos
Lisboa,
Portugal
2017
Vermelho E Negro
Caldas da Rainha,
Portugal
2017
Esculturas
Lisboa,
Portugal
2016
Novos Trabalhos
Lisboa,
Portugal
2016
Alberto Simões De Almeida – Escultura
Sintra,
Portugal
2016
Territórios
Estoril,
Portugal
2013
Tudo É Ficção, Só A Cidade É Real... Ou Quase”
Lisboa,
Portugal
2012
Anno Mmxi
Odivelas,
Portugal
2011
Assemblages
Samora Correia,
Portugal
2010
2004-2009
Lisboa,
Portugal
2003
No Natal, Já Cá Não Estamos!
Arruda dos Vinhos,
Portugal
Atividade na ArtMajeur
Última atualização: 27 de mar. de 2025
(Usuário desde 2010)
Imagem vistas: 475.472
Obras de arte de Alberto Simões De Almeida adicionadas às colecções preferidas: 234
Últimas Notícias
Todas as últimas notícias do artista contemporâneo Alberto Simões De Almeida
Adicionado dia 7 de set. de 2020
Centro Cultural das Caldas da Rainha
Exposição individual de escultura
"Vermelho e negro"
2017
Adicionado dia 7 de set. de 2020
Numa fábrica abandonada, recolhi 21 portas dos cacifos de trabalhadores. Fiz duas estruturas que permitem diferentes interligações, uma com 10 e outra com 11 portas. A sequência fotográfica, realizada à frente da porta do meu atelier, consistiu numa narrativa de interacção entre as duas estruturas, começando por um distanciado conhecimento e acabando num envolvimento pertinente. A música complementou e ritmou todo o envolvimento, que transfigurou o abstracto das formas em expressão sentimental.
Adicionado dia 6 de mar. de 2020
Adicionado dia 6 de mar. de 2020
Escultura pública de
Alberto Simões de Almeida e José Carlos Barros
ESPAN, Escola Secundária Padre Alberto Neto
QUELUZ
Adicionado dia 7 de out. de 2019
Comentários
1
Lisbon Open Studios
Travessa do Giestal, 49 (traseiras) 1300-277 Lisboa
sábado
12
outubro
2019
domingo
13
outubro
2019
Vibratio #33
Madeira pintada
2019
Adicionado dia 28 de set. de 2019
Bienal de Artes Plásticas de Coruche
Coruche, Portugal
sábado
28
setembro
2019
domingo
13
outubro
2019
A regra e o jogo: pinball
Madeira reutilizada e pintada
2,65 m x 2,32 m x 0,4 m
2016
Adicionado dia 4 de mai. de 2017
Vermelho e negro
Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha
sábado
8
abril
2017
domingo
30
abril
2017
Exposição de esculturas em madeira pintada
Adicionado dia 25 de dez. de 2015
Territórios II
Galeria Municipal - Casa Mantero * Rua Gomes de Amorim, 12/14 * 2710-569 Sintra
sábado
21
maio
2016
sexta-feira
24
junho
2016
Exposição Individual de escultura
Esculturas de parede em madeira pintada
Produção de 2014 e 2015
Adicionado dia 3 de nov. de 2015
Territórios
Galeria de Arte do Estoril * Junta de Freguesia de Cascais e Estoril * Rua de Santa Rita, 45 * 2765-281 ESTORIL
sábado
16
janeiro
2016
sábado
27
fevereiro
2016
Exposição Individual de escultura
Esculturas de parede em madeira pintada
Produção de 2014 e 2015
Adicionado dia 3 de ago. de 2015
Bienal de Artes Plásticas da Festa do Avante
Quinta da Atalaia Amora - Seixal
sexta-feira
4
setembro
2015
domingo
6
setembro
2015
Foram seleccionados duas esculturas para participar neste certame.
Adicionado dia 11 de mai. de 2013
Comunicado de imprensa
Exposição Individual “Tudo é ficção, só a cidade é real... ou quase”
Ateneu Comercial de Lisboa
Rua das Portas de Santo Antão, 110 LISBOA
De 4 a 31 de Maio de 2013
Segunda a sexta - 11-21 h
Sábados - 11-16 h
Encerra aos domingos
Ateneu Comercial de Lisboa
Rua das Portas de Santo Antão, 110 LISBOA
De 4 a 31 de Maio de 2013
Segunda a sexta - 11-21 h
Sábados - 11-16 h
Encerra aos domingos
Adicionado dia 11 de mai. de 2013
Exposição de Escultura "Tudo é ficção, só a cidade é real... ou quase"
ATENEU COMERCIAL DE LISBOA
sábado
4
maio
2013
sexta-feira
31
maio
2013
Sob a denominação “Tudo é ficção, só a cidade é real... ou quase”, o escultor Alberto Simões de Almeida mostra as esculturas produzidas em 2012 e 2013, cuja temática aborda a cidade e os seus contornos físicos e sensoriais, a cidade enquanto armadilha que nos torna reféns, quebrando o elo das raízes ancestrais que nos ligavam à terra, à natureza, aos prazeres simples do cheiro a terra molhada.
Através das suas construções monocromáticas no tom de madeira, nuas, por vezes austeras, evoca ...
... vestígios do passado
... um novo mundo, um microcosmos, brotando do âmago de ruínas construídas (des)propositadamente com essa finalidade
... locais onde se construiu, se habitou e se abandonou
... lugares outrora fortificados, cuja defesa alimentou a solidão
... cidades (des)povoadas, onde deambula a solidão de estar na multidão, sentindo o pulsar da rotina dos dias
... erguem-se torres, onde a rotina habita, simulacro do desejo, incompleto, perspectiva de futuro inacabado, vestígio pré-histórico da história do futuro, terra, pó, cinza ou nada
... no dilúvio em que nos afundamos, não restarão nem locais, nem lugares, nem cidades: não haverá lugar à preservação da memória humana
... até que a um novo homem nasça!
Adicionado dia 29 de mai. de 2012
Comunicado de imprensa
Exposições Colectivas:
"O toiro pelos cornos"
Centro Cultural de Samora Correia
27 Abril a 14 Julho 2012
"Universos Partilhados"
No Grémio, em Coruche
2 a 27 Junho 2012
Museu da Marinha - Lisboa
7 Junho a 28 Agosto
Terça a Domingo - 10-17h
"O toiro pelos cornos"
Centro Cultural de Samora Correia
27 Abril a 14 Julho 2012
"Universos Partilhados"
No Grémio, em Coruche
2 a 27 Junho 2012
Museu da Marinha - Lisboa
7 Junho a 28 Agosto
Terça a Domingo - 10-17h
Adicionado dia 10 de mai. de 2011
Comunicado de imprensa
Exposição Individual de Escultura
Centro Cultural da Malaposta
Março de 2012 (dia a confirmarar, mas provavelmente no dia 29)
Centro Cultural da Malaposta
Março de 2012 (dia a confirmarar, mas provavelmente no dia 29)
Adicionado dia 3 de mar. de 2010
Exposições individuais e Colectivas
Exposições Individuais
2003 - Galeria Municipal de Arruda dos Vinhos - Pintura e Instalação “No Natal, já cá não estamos”
2010 - EDEN galeria, em Lisboa - “2004 – 2009”
Exposições Colectivas
2010 Colectiva de Artes Plásticas “Pensar com Tom Zé”, na Casa do Brasil em Santarém; Colectiva de Artes Plásticas em Carcavelos; “Jardins sem limites”, Quinta Nova da Assunção, Belas
2009 “Imagens (em) construção”, Quinta Nova da Assunção, Belas; Exposição d´Arte “Liberdade”, em Coruche
2008 “Telas, tintas e às vezes...” , no Museu de Tapeçarias de Portalegre
2007 XIV Encontro Anual de Artistas Plásticos “Cartas cheias de tudo e de coisa nenhuma”, na Galeria Municipal de Fitares (Sintra)
2005 “Em favor da Palestina” na Cooperativa Árvore, no Porto; XII Encontro Anual de Artistas Plásticos “Auto-retrato”, na Galeria Municipal de Fitares (Sintra)
2004 Décima Exposição Internacional de Artes Plásticas de Vendas Novas; Exposição Retrospectiva de 2003, na Galeria Municipal de Arruda dos Vinhos; XI Colectiva de Artes Plásticas “Diversidades”, na Galeria Municipal de Fitares (Sintra)
2003 Nona Exposição Internacional de Artes Plásticas de Vendas Novas; Arte Postal “Flores e Frutos”, na Galeria Municipal de Fitares (Sintra); Galeria Municipal de Arruda dos Vinhos; “Espelhos sem idade”, na Biblioteca Bento de Jesus Caraça, na Moita
2002 Arte Postal “A Alma”, na Galeria Municipal de Fitares (Sintra); Sociedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa
2001 XII Bienal de Artes Plásticas da Festa do Avante; Galeria Municipal de Sines; Biblioteca Municipal de Alenquer; Centro Internacional de Letras i Artes, em Lisboa; Casa da Cultura de Valado dos Frades, na Nazaré; Convento da Madre Deus da Verderena, no Barreiro; Sociedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa; Museu Etnográfico de Arganil; Galeria Tela, na Amadora; Espaço Gan, em Lisboa
2000 Sociedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa

Adicionado dia 3 de mar. de 2010
Formação académica
Pós-graduação em Comunicação Multimédia, na Universidade Aberta, em Lisboa;
Curso de Pintura, na Sociedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa;
Curso “Temas de Estética e Teorias da Arte Contemporânea”, na Sociedade Nacional de Belas Artes;
Profissionalização como professor de Matemática, no Colégio S. João de Brito, em Lisboa;
Licenciatura em Engenharia Electrotécnica, no Instituto Superior Técnico, em Lisboa.

Adicionado dia 3 de mar. de 2010
Cores e materiais
Minimalista nas cores, utilizando, fundamentalmente, preto, branco e cinzentos, e em menor escala, amarelo, carmim e azul, alberto simões de almeida (em minúsculas por opção do artista) tem vindo a fazer um percurso, iniciado na pintura e desenho e, a partir de 2004 até à actualidade, dedicado quase exclusivamente à escultura em madeira.
Trabalhando com tintas acrílicas, por vezes, industriais, da tela (preferencialmente em formas quadradas ou em formas decomponíveis em dois ou mais quadrados), transitou para a madeira como suporte, libertando a forma geométrica, extravasando cada vez mais a tridimensionalidade nas suas obras, mantendo ainda nalguns dos seus projectos a utilização de alto relevo.
Se a matéria já era uma constante nas suas obras pictóricas (pó de mármore, papier-maché, poliuretano, papel de vários tipos, serradura, areia, pigmentos, vernizes e outros materiais químicos), presentemente é na utilização de madeira que assume completamente os seus trabalhos.
Quase todos os seus materiais são recolhidos na rua, como, por exemplo, móveis que cumpriram a sua função utilitária, e que sujeita a transfigurações, numa mutação nem sempre detectável.

Adicionado dia 3 de mar. de 2010
EDEN atelier / galeria
Atelier durante quase todo o ano, EDEN transforma-se em galeria uma ou duas vezes por ano.
Atelier para trabalhar.
Galeria para mostar o produto final.
Adquirido o espaço em estado bastante degradado, o projecto inicial contemplou desde logo a bivalência do espaço, para trabalho e para exposição.
Buscando uma liberdade relativamente ao seu trabalho, alberto simões de almeida assume que quer trabalhar sem constrangimentos, sejam estéticos, sejam financeiros.
Assume os custos através da sua actividade profissional.
Mas ganha uma liberdade essencial para procurar encontrar-se consigo mesmo, em busca da originalidade, em busca da afirmação da sua obra.
O nome EDEN foi o resultado de variados nomes possíveis, mas despoletado por um título de jornal de uma afirmação "O Eden era uma ilha".
Portanto, a ilha é o EDEN!

Adicionado dia 3 de mar. de 2010
CARAS online - Alberto Simões de Almeida: Exposição individual em Lisboa
alberto-simoes-de-almeida-exposicao-individual-em-lisboa=f29199
Até 3 de Maio pode ver no Eden atelier/galeria uma exposição individual de Alberto Simões de Almeida, onde estarão patentes 30 trabalhos do artista de quatro projectos.
O trabalho de alberto simões de almeida (assim mesmo em minúsculas, por vontade do artista) baseia-se na reciclagem de madeira, quer proveniente de escória de serrações, quer recolhida da via pública - mesas, cadeiras, camas, sofás - desconstruindo esses objectos do quotidiano e transformando-os em formas nem sempre identificáveis. Frequentemente, utiliza a técnica de assemblage.
alberto simões de almeida trabalha por projectos que têm uma data de início, mas que podem sempre ser continuados. Nesta exposição estão patentes trinta trabalhos de quatro projectos. De 2004, o projecto Desumanizações, com catorze desenhos a carvão e tinta de primário sobre madeira; iniciado em 2005, o projecto Humanizações com nove peças de escultura em madeira, muito próximas da arquitectura urbana; dois painéis de grandes dimensões, em alto relevo e de cor preta, pertencem ao projecto de 2006 A Regra e o Jogo; três esculturas em madeira representam o projecto EGOlugares, iniciado em 2008; e, de 2009, duas esculturas em madeira, denominadas Veni, Vidi, Vici e Alfa e Omega (peça visível na fotografia em fase de criação).
A exposição inaugura no sábado, dia 17 de Abril 2010, às 17h, no EDEN atelier/galeria, na Travessa do Giestal, 49 (armazém nas traseiras), na Ajuda, em Lisboa. Estará patente aos sábados, domingos e segundas, das 17 às 20h, com a presença do artista.

Comentários e comentários
Un travail superbe
Parabe Alberto Simões pelo seu trabalho Fantástico ? ???
Olá Alberto! Obrigado pelas tuas palavras. Nada é por acaso. Também gostei muito do teu trabalho, organizado, equilibrado e com muita criatividade. Percebe-me que a construção não é feito à toa. Não sei se me faço entender. Para mim, a arte tem que transmitir emoções positivas,senão. Um abraço!
Ola professor Alberto, fico muito contente que a sua exposiçao tenha sido um sucesso. Embora nao tenha tido oportunidade de estar presente fiquei muito contente que tivesse feito um site seu dessa forma posso acompanhar o seu trabalho e desde ja os meus parabens estao magnificos. Continue.. Abraços e muita boa sorte.
Excelente página.
Um abraço
José Carlos Barros

©2015 Alberto Simões De Almeida

©2015 Alberto Simões De Almeida
J'aime, la composition et les couleurs, les lignes dynaimques

© Alberto Simões De Almeida
Muito obrigado, Simona! Grazie mille!
É grato ler o seu comentário.
Eu trabalho por prazer, o atelier é o meu éden!
Salute!

© Alberto Simões De Almeida
Encontrar todas as suas esculturas fantásticas! Senhor é um grande artista e especialmente não pode ser um dado adquirido! Peço desculpas antecipadamente para o pobre Português!

©2015 Alberto Simões De Almeida

©2015 Alberto Simões De Almeida
un trabajo precioso, me sugiere viajes en tren y barco, enhorabuena. un abrazo.

© Alberto Simões De Almeida

© Alberto Simões De Almeida