Kiritin Beyer
I explora a batalha constante entre estruturas feitas pelo homem, paisagens artificiais e consumo.
Reconhecimento
Premiado
O artista ganhou prêmios e prêmios
O artista ganhou prêmios e prêmios
Representado por uma galeria
O artista é oficialmente representado por uma galeria
O artista é oficialmente representado por uma galeria
Educação Artistica
O artista estudou as artes através de seus estudos acadêmicos
O artista estudou as artes através de seus estudos acadêmicos
Escolha do Editor
As obras do artista têm sido notadas pela redação
As obras do artista têm sido notadas pela redação
Artista profissional
Exerce a profissão de artista plástico como atividade principal
Exerce a profissão de artista plástico como atividade principal
Biografia
Kiritin Beyer nasceu em Copenhague, filho de mãe francesa e pai dinamarquês. Depois de passar parte de sua infância nas montanhas dos Pirenéus franceses, ela se mudou para Paris para ingressar na Escola Nacional de Circo. Lá ela foi exposta à plasticidade do corpo humano, experiência que mais tarde influenciou seu trabalho.
Os cinco anos que Kiritin passou em Paris trabalhando como modelo finalmente a convenceram de que ela gostava de estar atrás das lentes, e não na frente delas. Ela veio para Nova York para estudar fotografia em 2004 e começou a auxiliar fotógrafos de moda. Ela cresceu trabalhando como gaffer e operadora de câmera em sets de filmagem. Kiritin trabalhou com alguns dos maiores nomes do entretenimento como Beyoncé e Jay Z, Alicia Keys, Metallica ou Lady Gaga.
Em 2012, ela ganhou uma bolsa de cinema da BRIC (uma fundação de arte com sede no Brooklyn). Mais tarde naquele ano, Kiritin viajou para a África Oriental com o artista Parris Jaru para filmar “Imagination is Creation”. O curta foi indicado na categoria Artes do Emmy Awards. Quando ela foi à Índia para documentar cores e pigmentos naturais usados em têxteis, artes e na prática Ayurvédica, o filme resultante, “A Trail of Pigment”, recebeu o prêmio B Free nas “categorias Artística e Saúde” do BRIC.
Em 2016, Kiritin criou um curta-metragem baseado nas pinturas do artista Parris Jaru para a banda musical Les Nubians. O vídeo foi projetado durante algumas de suas apresentações nos EUA. Kiritin também dirigiu seu videoclipe, Liberation. Desde então, dirigiu e editou diversos vídeos, incluindo Steel Lovin' de Red Sahara, e está em pré-produção para o artista Oddisee.
-
Nacionalidade:
DINAMARCA
- Data de nascimento : data desconhecida
- Domínios artísticos: Obras de artistas profissionais, Representado por uma galeria,
- Grupos: Artista profissional Artistas Contemporâneos Dinamarqueses Artistas apresentados por uma galeria
Eventos artísticos atuais e futuros
Ainda não há dados disponíveis
Influências
Ainda não há dados disponíveis
Treinamento
Ainda não há dados disponíveis
Valor do artista certificado
Ainda não há dados disponíveis
Conquistas
Ainda não há dados disponíveis
Atividade na ArtMajeur
Última atualização: 7 de ago. de 2025
(Usuário desde 2024)
Imagem vistas: 17.300
Obras de arte de Kiritin Beyer adicionadas às colecções preferidas: 7
Últimas Notícias
Todas as últimas notícias do artista contemporâneo Kiritin Beyer
Adicionado dia 25 de mar. de 2024
Meet the Artists Kiritin Beyer and Parris Jaru
“Reappropriation” is an apt title for this series. Abandoned spaces are reappropriated and turned into private playgrounds, while ancient customs are reinvented.
The photographs are a collaborative effort between Kiritin Beyer, a French & Danish photographer, and Parris Jaru, a Jamaica-born painter.
I met Kiritin a long time ago. When you both work in photography in New York AND are both French, you’re bound to cross paths! We moved in similar circles and worked a few times together. She has a very calm energy about her and you can feel some of it in her work. Her images are powerful but not “loud.”
I particularly love this series. Kiritin Beyer had shot an earlier series in an abandoned penal colony in French Guinea (West Africa). The place might have been empty, but she could feel the ghosts of its past.
This led her to the idea of “summoning” a character to stand guard in other deserted locations. Working with Parris Jaru and drawing on African, Indigenous and Caribbean rituals, Kiritin Beyer created costumes and searched for masks. They studied traditional dances and looked for forgotten places.
The resulting images are striking and filled with unanswered questions. A mysterious character inhabits a no man’s land of empty buildings that have been reclaimed by nature. He changes appearances and his face is always hidden by a mask.
We know nothing of him or where he is; he simply stands before us, caught in the middle of rituals and dances he alone knows the meaning of.
I love art that makes you wonder and takes you on a journey.
Contate a Kiritin Beyer
Enviar uma mensagem privada para Kiritin Beyer