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COUNT OF DRÁCUL (CONDE DE DRÁCULA) (2007) Pittura da Fraguial
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Venduto da Fraguial
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Opera d'arte originale (One Of A Kind)
Pittura,
Olio
su Tela
- Dimensioni Altezza 39,4in, Larghezza 31,9in
- Incorniciatura Questa opera d'arte non è incorniciata
- Categorie Quadri sotto i 20.000 USD Cubismo Storia
O pai de Vlad III, Vlad II, era membro de uma sociedade cristã romana (de Roma) chamada Ordem do Dragão, criada por nobres da região para defender o território da invasão dos turcos otomanos. Por isso Vlad II era chamado de Dracul (dragão), e, por consequência, seu filho passou a ser chamado Draculea (filho do dragão) — a terminação "ea" significa filho. A palavra “dracul”, entretanto, possuía um segundo significado (“diabo”) que foi aplicado aos membros da família Draculea por seus inimigos e possivelmente também por camponeses supersticiosos.
Vlad III era conhecido por sua pervesidade e crueldade. Certa vez, dois súditos se esqueceram de tirar o chapéu para reverenciar sua chegada e, por causa disso, Vlad mandou pregar os chapéus em suas cabeças.
Também dizem as lendas que um dia Vlad viu um aldeão com a camisa toda suja e lhe perguntou se sua esposa era saudável. O aldeão respondeu que sim e sua mulher teve ambas as mãos decepadas; e Vlad arrumou outra esposa para o aldeão e lhe mostrou o que acontecera com a antiga, para que servisse de exemplo. Vlad tinha prazer em comer em frente a suas vítimas com os corpos empalados, ouvindo seus gritos de agonia.
Muitos desses feitos levam a querer que Vlad III é a principal inspiração para o personagem. A crença que o conde Drácula é morto vivo veio de um fato que em uma de suas muitas batalhas ele levou um forte golpe na cabeça, que o deixou em coma. Depois de ver o seu líder cair seus homens bateram em retirada levando consigo seu corpo e antes da fuga ser realizada, Vlad III acordou do coma como se nada tivesse acontecido e logo depois de recobrar os sentidos retornou à batalha levando seu exército à vitória e a uma de suas mais sangrentas batalhas, criando assim a crença que ele havia retornado dos mortos como um morto vivo. this work was evaluated by Jacques Akoun- Art-Expert-
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Guilherme d'Almeida (Fraguial), desde sempre se dedicou às Artes, em todas as bases ideais para o fazer , deu formação profissão, frequentou varias Escola de Artes, Atelier's , com grandes Mestres renomados e Professores de Arte. Dedicou-se muito ás disciplinas práticas, não deixando no entanto o conhecimento , que era necessário.
Quando leu os livros que deveria ler, fechou os mesmos, e entrou na estrada criada por ele fugiu sempre ao cumprimento de regras, e deixou de acreditar em estilos. Hoje coloca nas suas obras , a sua criação, muito baseado na geometria a que chamou "Miscellany/Fraguial". No seu laboratório mental, uniu pedaços de tudo, tanto de Kandinsky , Malevich, Mondrian, Braque, e até acabamentos (contornos) de Miró,( mas praticando o "perfeccionismo") só que Fraguial, é um grande defensor do intersecionismo e deseja lutar pelo seu protecionismo. É um defensor de boa Arte, luta por apresentar a sua mensagem pictórica na tela, e não na descrição da obra, com palavras floridas. Não nega ser um pintor anti-arte-global. O Pintor afirma:
Para mim....
A arte não tem limites, algemas ou mordaças.
Daí eu fugir da lógica do raciocínio traumatizante.
Uma mente racional torna-se fechada ao seu desenvolvimento.
Eu luto para entrar no jardim da poesia onde não há frutos proibidos.
A intuição encaminha-me para percorrer o caminho das trevas do incognoscível.
É na aceitação da mudança que se evolui.
A humildade de um pintor está no silêncio de suas obras e não na rouquidão dos seus gritos!
- Nazionalità: PORTOGALLO
- Data di nascita : 1945
- Domini artistici: Opere di artisti dal valore d’artista certificato,
- Gruppi: Artisti certificati Artisti Portoghesi Contemporanei