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Jacarandá em Lagos II (2024) 绘画 由 Inês Dourado
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原创艺术品 (One Of A Kind)
绘画,
水彩
在纸上
- 外形尺寸 高度 11.2in, 宽度 8in
- 是否含画框 此作品未装裱
- 分类 画作 低于US$1,000 形象艺术 市区
Mais uma aguarela para a coleção Jacarandás em Portugal, desta vez é mais uma, a segunda, representando um pormenor localizado numa das mais belas cidades portuguesas à beira-mar plantada, Lagos.
Nesta pintura represento um dos recantos mais típicos e históricos: Largo de Santo António com as torres da Igreja de Sto. António.
Resumo da história da vinda de jacarandás para Portugal: Os jacarandás foram encomendados pelo botânico português Félix de Avelar Brotero, que foi o segundo director do Real Jardim Botânico da Ajuda, entre 1811 e 1828, no reinado de D. João V. A adaptação destas árvores ao clima em Portugal foi muito bem sucedida e em breve começou a ser plantada nos jardins dos nobres e mais tarde por toda a cidade. E hoje encontramo-los por todo o país e dão um toque de beleza primaveril a todos os recantos por onde se encontram.
Resumo da história da cidade de Lagos: Lacóbriga foi o primeiro nome histórico para a cidade de Lagos – uma designação de origem celtibérica. Situada na parte oeste do Algarve, sul de Portugal, a faixa costeira de Lagos é conhecida como Costa d’Oiro graças às falésias douradas que se estendem até à Ponta da Piedade.
A região onde se situa a cidade de Lagos é mais uma das mais famosas regiões do Algarve graças às suas belas praias com extensos areais. Exemplo disso é Meia-Praia com um extenso areal que se estende da barra do porto de Lagos (representado parcialmente na pintura) até à baía de Alvor. Mas, ao longo de toda a Costa d’Oiro, podemos encontrar inúmeras praias pequenas em enseadas ‘entaladas’ entre íngremes falésias, que emergem das cintilantes águas azuis do Atlântico – um conjunto de características geográficas que convida a belos passeios de barcos.
Estudos efectuados afirmam que os Fenícios e os Gregos povoaram a baía de Lagos – uma região que, naturalmente, lhes proporcionava pescado em abundância. Mas os Cartagineses também por aqui passaram e introduziram o cultivo da vinha e do olival.
Tal como toda a costa do Algarve, este território foi também uma fonte de riqueza para os Romanos. Exemplos disso eram o peixe seco, o “garum” (uma iguaria para os romanos, uma pasta feita a partir de vísceras de peixe e peixe miúdo, possivelmente algo parecido com aquilo a que hoje chamamos ‘patê’), o azeite, o vinho, as laranjas, etc.. Finalizada a ocupação deste povo, e antes da conquista da Península Ibérica pelos Árabes, vindos do Norte de África (povo que baptizou esta região com o nome “Zawaia”, que em árabe significa “lago”), Lagos foi também ocupado por Visigodos e Bizantinos.
Na época dos Descobrimentos, todas as atenções viram-se para Sagres e Lagos. Foi nestas duas cidades que o Infante D. Henrique, o Navegador, reuniu cartógrafos, astrónomos e navegadores para encontrar e traçar um caminho marítimo de circum-navegação da África para chegar à Índia pelo mar e assim poder quebrar o monopólio comercial dos árabes. Foi também em Lagos que o navegador Gil Eanes iniciou a sua viagem a bordo de um novo ‘modelo’ de navio: uma caravela. Em 1434, Gil Eanes foi o primeiro navegador a contornar o temeroso Cabo Bojador na costa oeste da África – na época este local inspirava um tal pânico aos marinheiros, que foi considerado o fim do mundo.
Mas existem testemunhos históricos dos quais não nos orgulhamos, mas que são um facto que a documentação herdada confirma: o primeiro mercado de escravos em solo europeu foi instalado em Lagos – um marco do lado sombrio da história de Portugal. Hoje o edifício ainda existe e o primeiro piso foi transformado numa galeria de arte.
Cerca de 1573, Lagos foi elevada a cidade e a partir de 1577 foi capital do reino do Algarve – estatuto que foi perdido após os terramoto e maremoto de 1755, que destruíram grande parte da cidade, passando a capital para a cidade de Faro a partir dessa data. Mas a muralha de Lagos foi reerguida e é a que existe ainda hoje.