E che sospiri la libertà (2022) Pintura por Maryse Curinier-Rochette

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  • Obras de arte originais (One Of A Kind) Pintura, Acrílico em Tela
  • Dimensões Altura 15,8in, Largura 19,7in
  • Moldura Esta obra de arte não está emoldurada
  • Categorias Arte conceitual Guerra
Pas à vendre Très rapidement après le début de l'"Opération Spéciale" en Ukraine les premières images sont arrivées dans nos foyers par la télévision. Et la réalité était encore plus odieuse que mes cauchemars... Les villes riantes et proprettes étaient bombardées, les villages paisibles et leurs champs verdoyants et fleuris étaient[...]
Pas à vendre
Très rapidement après le début de l'"Opération Spéciale" en Ukraine les premières images sont arrivées dans nos foyers par la télévision. Et la réalité était encore plus odieuse que mes cauchemars... Les villes riantes et proprettes étaient bombardées, les villages paisibles et leurs champs verdoyants et fleuris étaient envahis par des soldats prêts à tuer pour ne pas être tués, les chars vrombissants laissaient d'énormes ornières et traînées grises qui choquaient.
J'ai pris au mur une toile avec un champ et deux boules de foin, colorées, paysage ensoleillé et serein. En Ukraine les paysans voyaient leurs champs saccagés, les citadins voyaient leurs maison ou leur résidence trembler...
C'est quand il y a la guerre qu'on apprécie le plus ce qui faisait la vie en temps de paix.
Le titre de l'oeuvre est aussi un extrait de "Lascia ch'io pianga"

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Maryse CURINIER-ROCHETTE Nascido em 1954. A artista vive em Ardèche, França, onde trabalhou durante muito tempo como professora. Em 1977, na sequência de problemas[...]

Maryse CURINIER-ROCHETTE


Nascido em 1954.


A artista vive em Ardèche, França, onde trabalhou durante muito tempo como professora.

Em 1977, na sequência de problemas de saúde, dedica-se plenamente à educação dos seus filhos e decide preparar uma licenciatura em psicologia por correspondência, e uma licenciatura em artes plásticas.


O seu trabalho como pintora é o resultado da oposição perturbadora das duas emoções que a levam a criar: por um lado uma sensibilidade contemplativa, e por outro uma profunda angústia existencial ligada a elementos biográficos e societais.


Esta dicotomia é expressa nas suas pinturas por uma multiplicação de géneros, temas e técnicas.

Cada obra na sua singularidade é a resposta a um momento T do seu perpétuo ir e vir em busca de um equilíbrio complicado entre as suas dúvidas e medos e a sua tendência para se perguntar, a sua vontade de optimismo.

Um estudo das flores testemunha o simples prazer de observar a infinita generosidade estética do seu ambiente, mas o quadro seguinte, desenhado em algumas pinceladas enérgicas, trai a sua consternação, a sua impotência e a sua angústia perante o sofrimento dos seus semelhantes.

Muitas vezes a sua impressão de solidão dramática é retratada de uma forma mais alusiva por um detalhe como uma árvore solitária junto à água.

Por vezes, a escolha de um título humorístico proclama uma joie de vivre bem concebida.


O espectador é inicialmente surpreendido por este ecletismo. Mas a multiplicação de anedotas na tela oferece muitas oportunidades de empatia, e o espectador pode então juntar-se ao artista na sua exploração da complexidade da alma.

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