Pintura intitulada "A NOITE É DE FESTA,…" por Marcos Marinheiro, Obras de arte originais

A NOITE É DE FESTA, 2014 - óleo sobre tela, 120 x 100 cm (MM) | PARTY NIGHT, 2014 - oil on canvas, Pintura por Marcos Marinheiro

Não está à venda

Obras de arte originais Pintura,

Classificação de obras de arte

Obras de arte originais

Obras de arte originais são todas as obras consideradas autênticas e não uma cópia ou imitação das obras originais de um artista. As obras de arte originais podem ser qualquer tipo de pintura, escultura, performance ou outra mídia. Existem muitos tipos de mídia original. A mídia mista inclui tintas a óleo, acrílicas e aquarela. Para pinturas de oficina que testemunham o artesanato, essa atribuição deve ser mais matizada. Embora possam ser menos valiosos por vários motivos, as reproduções e cópias tiveram um grande impacto em nossa experiência. Eles atingem um público mais amplo do que os originais e agem como um tônico contra a mercantilização. A obra original também pode referir-se à primeira obra, que sempre precede todas as outras. Também pode se referir a um protótipo ou modelo a partir do qual outras obras podem ser feitas. Cada trabalho tem grandes semelhanças com o original.
Dimensões Altura 47,2in, Largura 39,4in

Sobre esta obra: Classificação, Técnicas & Estilos Técnica Pintura A pintura é uma forma de arte de pintura em uma superfície,[...]

Marcos Marinheiro

Portugal

Marcos Marinheiro | Angola, 1965. Licenciado em Filosofia. Teve aulas com o professor e artista plástico Carlos Franco, com quem fez dois cursos de desenho e pintura, e posteriormente formação no Ar.Co - Centro de Arte e Comunicação Visual, em Lisboa.
Trabalha e vive na área de Lisboa.
A sua pintura, com uma linguagem contemporânea e de inspiração urbana, inscreve-se num itine-rário de pesquisa formal, plástica e emocional, onde a imagem (imagem do real, imagem do mental) constitui o território de expressão da relação com o Outro: o Outro enquanto indivíduo, o Outro enquanto mundo. Uma pesquisa que se tem vindo a desenvolver num duplo sentido, integrado: averiguação da dinâmica da vida mental (em várias pinturas aparecem inscrições com o tipo do diálogo mental que nos ocorre no dia a dia, do qual vamos tendo mais ou menos consciência: "quero-te", "lembras-te da primeira vez que saímos juntos?", "isso é verdade", "tudo bem, logo se vê", ”volta”, as conversas interiores com que procuramos organizar a nossa experiência, principalmente relacional) na relação com o que tem designado como o discurso da cidade (devolvido ao sujeito, designadamente, pelas inscrições em paredes e muros: “Sem título (Volta)” - 2013, mista sobre tela; “Ainda Há Amor” - 2013, óleo sobre tela; “Sem Título (És Frio)” - 2012, óleo sobre tela; “Your Brain Is Not A Game” - 2012, óleo sobre tela; “Frágil” - 2012, óleo sobre tela). Solidão individual e solidão urbana, ambas à procura de expressão, em registos simultaneamente pensados e impulsivos, que podem não conseguir comunicar, mas que interpelam inevitavelmente o Outro.