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Nature morte numéro 16 cinquante-six (2024) Fotografia por Jean Turco
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Edição limitada (# 10/25)
Fotografia,
Fotografia digital
em Papel
- Dimensões Altura 39,4in, Largura 39,4in
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- Categorias Fotografias menos de US$ 1.000
Il se dit, rarement il faut l'admettre, car l'auteur est moins connu qu'Eusope ou Jean de la Fontaine, qu'Ivan Andreevič Krylov aurait écrit une fable dans laquelle un œuf allait, au final, être mis à mal par la fréquentation d'un crayon à papier, une mine de plomb en l'occurrence, usée pour critiquer, avec élégance et sans que cela apparaisse trop franchement, la façon dont était traité par l'administration russe, avec une incompétence estimée coupable, le sort les militaires de l'armée du Tzar alentour les années dix-sept cent cinquante ou soixante.
J'ai vainement cherché sur internet, où l'on trouve généralement tout, la trace de cette fable et j'ai fini par me perdre dans bien d'autres de ces dernières, sympathiques, dont Le Cygne, l'Écrevisse et le Brochet, toujours d'actualité, que l'Yvan avait écrits avec bon et juste sens et un indéniable talent.
Ce ne sont donc pas ses mots, parfaitement choisis et assemblés, qui accompagnent cette image que j'ai aimée faire pour illustrer une situation qui me préoccupe.
Et je le regrette.
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Si dice, raramente bisogna ammetterlo, perché l'autore è meno conosciuto di Eusopo o Jean de la Fontaine, che Ivan Andreevič Krylov avrebbe scritto una favola in cui un uovo, alla fine, sarebbe stato messo a repentaglio dalla frequentazione di una matita, una "mine de plomb" in questo caso, per criticare, con eleganza e senza che ciò appaia troppo francamente, il modo in cui veniva trattata dall'amministrazione russa, con un'incompetenza ritenuta colpevole, la sorte dei militari dell'esercito dello Tzar intorno agli anni diciassette cinquanta o sessanta.
Ho cercato invano su internet, dove di solito si trova tutto, la traccia di questa favola e ho finito per perdermi in molte di queste ultime, simpatiche, tra cui Il cigno, il gambero e il luccio, sempre di attualità, che lo Yvan aveva scritto con buon senso e un innegabile talento.
Non sono dunque le sue parole, perfettamente scelte e messe insieme, ad accompagnare questa immagine che ho amato fare per illustrare una situazione che mi preoccupa.
E me ne pento.
Jean Turco é um fotógrafo profissional. Começou com a fotografia de alta montanha, depois, muito rapidamente, dedicou-se à fotografia exclusivamente artística.
Os temas do nu, do retrato e da natureza morta são os temas que ele privilegia. O seu trabalho distingue-se por uma iluminação original e visionária que o diferencia singularmente de outros fotógrafos.
Jean Turco nasceu nos Alpes, passou a adolescência em Chamonix, aos pés do Mont Blanc. Formou-se em fotografia e história da arte. Suas fotografias, presentes nas coleções de vários museus, Lenin em Oulianovsk na Rússia, Nacional da República do Cazaquistão em Astana, Nicéphore-Niépce em Chalon-sur-Saône, etc. como em muitas coleções particulares têm sido repetidamente homenageados com prêmios e medalhas.
Autor de livros sobre fotografia, publicou:
Nas edições Pearson: A foto nua, A arte da iluminação, O nu, O retrato, A natureza morta, O guia de poses.
Edições Punto Marte MV: Nu.
Edições Dunod: 100 planos de iluminação fotográfica.
Publicado pela China Photographic Publishing House: versão chinesa de The Art of Lighting.
- Nacionalidade: FRANÇA
- Data de nascimento : data desconhecida
- Domínios artísticos:
- Grupos: Artistas Franceses Contemporâneos