Nicolau Campos
Nicolau Campos
Nasceu em Valongo no dia 30 de Junho 1954, reside em Lisboa desde 1973.
Formação académica/artística
Desenho Escolas Infante Dom Henrique e Conde de Ferreira no Porto
Pintura Sociedade Nacional de Belas Artes, culminando com estágio sob a orientação do Pintor Jaime Silva
Escultura Centro Internacional de Escultura
Restauro Escola Profissional de Recuperação do Património de Sintra
Sobre o artista
O seu “Espaço Pictórico” desenvolve-se: nas vanguardas e utopias, nas redefinições do conceito da arte do formalismo e abstracções, nos contestatários dos anos 60/70, no pós modernismo e nos novos caminhos da contemporaneidade.
Crítica
Nicolau Campos. Conceito, Firmeza e Seriedade
O vazio e o cheio, o próximo e o longínquo, todo o necessário em vez do supérfluo, todo o real em vez do ilusório, o inexistente, enganoso e aparente, já que a única realidade que acontece ao ser não é a colectiva, mas sim a própria e individual, a que separa os nossos sentidos e é afectada pelos sentimentos do momento.
Toda uma multiplicidade de respostas perante um mesmo estímulo, cujo feito é irremediavelmente lógico, é verdadeiramente indiscutível devido à individualidade que o ser possui, a qual se ergue como elemento diferenciador de um conjunto de circunstâncias que se poderão parecer semelhantes a todo um grupo de pessoas.
Isto é o que nos vem representado a obra de Nicolau Campos.
Na mesma podemos ver um progresso estético próprio, um separar dos momentos acontecidos de forma particular, uma exclusividade expressiva tirada de um contexto comum e que reflexa em a um bom nível as necessidades ou desejos profundos do autor.
A sua obra mostra-se-nos firme, vigorosa no conceito, sem que isso signifique que esteja “presa”, mas sim bem multi-comunicativa, dando uma resposta clara ao assimilado mediante a transmissão fiel, o rigor de um trabalho muito simbólico que mais não faz do que salientar do todo o feito singular a detalhar, o que é uma sensibilidade inata, uma visão peculiar que não desfigura ou profana o importante da obra, a ideia, o ritmo, a busca do mais fiel possível de uma transmissão de significados num contexto em que o fundo é mero recheio, mero vazio existencial que acompanha, dando maior preponderância à ideia base, a qual se nos mostra com evidência em cada obra, quer seja pintura ou escultura.
De destacar é ainda a seriedade com que concebe, uma a uma, cada peça da sua colecção sem importar o estilo ou a técnica, sem comprometer a latência de vida originada ao redor, cada personagem figura ou elemento estabelecendo-se como impassível, fria, quase insensível ao que acontece, como que querendo remarcar a valia do imperturbável e a sua proximidade ao duradouro.
Não seria exagerar comentar que Nicolau Campos procura a imortalidade da figura e, através dela, a imortalidade do ser, daí a utilização sóbria daquilo que é representado, a simplicidade do espaço que o engloba e o seu caminhar até ao que da respost...
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Artist Value, Biography, Artist's studio:
Escultura em pedra 2008 a 2017 • 75 artworks
View allAcrílicos 2008 • 18 artworks
View allAcrílicos 2005 • 10 artworks
View allAcrílicos 2007/8 • 6 artworks
View allRecognition
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Biography
Nicolau Campos
Nasceu em Valongo no dia 30 de Junho 1954, reside em Lisboa desde 1973.
Formação académica/artística
Desenho Escolas Infante Dom Henrique e Conde de Ferreira no Porto
Pintura Sociedade Nacional de Belas Artes, culminando com estágio sob a orientação do Pintor Jaime Silva
Escultura Centro Internacional de Escultura
Restauro Escola Profissional de Recuperação do Património de Sintra
Sobre o artista
O seu “Espaço Pictórico” desenvolve-se: nas vanguardas e utopias, nas redefinições do conceito da arte do formalismo e abstracções, nos contestatários dos anos 60/70, no pós modernismo e nos novos caminhos da contemporaneidade.
Crítica
Nicolau Campos. Conceito, Firmeza e Seriedade
O vazio e o cheio, o próximo e o longínquo, todo o necessário em vez do supérfluo, todo o real em vez do ilusório, o inexistente, enganoso e aparente, já que a única realidade que acontece ao ser não é a colectiva, mas sim a própria e individual, a que separa os nossos sentidos e é afectada pelos sentimentos do momento.
Toda uma multiplicidade de respostas perante um mesmo estímulo, cujo feito é irremediavelmente lógico, é verdadeiramente indiscutível devido à individualidade que o ser possui, a qual se ergue como elemento diferenciador de um conjunto de circunstâncias que se poderão parecer semelhantes a todo um grupo de pessoas.
Isto é o que nos vem representado a obra de Nicolau Campos.
Na mesma podemos ver um progresso estético próprio, um separar dos momentos acontecidos de forma particular, uma exclusividade expressiva tirada de um contexto comum e que reflexa em a um bom nível as necessidades ou desejos profundos do autor.
A sua obra mostra-se-nos firme, vigorosa no conceito, sem que isso signifique que esteja “presa”, mas sim bem multi-comunicativa, dando uma resposta clara ao assimilado mediante a transmissão fiel, o rigor de um trabalho muito simbólico que mais não faz do que salientar do todo o feito singular a detalhar, o que é uma sensibilidade inata, uma visão peculiar que não desfigura ou profana o importante da obra, a ideia, o ritmo, a busca do mais fiel possível de uma transmissão de significados num contexto em que o fundo é mero recheio, mero vazio existencial que acompanha, dando maior preponderância à ideia base, a qual se nos mostra com evidência em cada obra, quer seja pintura ou escultura.
De destacar é ainda a seriedade com que concebe, uma a uma, cada peça da sua colecção sem importar o estilo ou a técnica, sem comprometer a latência de vida originada ao redor, cada personagem figura ou elemento estabelecendo-se como impassível, fria, quase insensível ao que acontece, como que querendo remarcar a valia do imperturbável e a sua proximidade ao duradouro.
Não seria exagerar comentar que Nicolau Campos procura a imortalidade da figura e, através dela, a imortalidade do ser, daí a utilização sóbria daquilo que é representado, a simplicidade do espaço que o engloba e o seu caminhar até ao que da respost...
- Nationality: PORTUGAL
- Date of birth : 1954
- Artistic domains:
- Groups: Contemporary Portuguese Artists
Influences
Education
Artist value certified
Achievements
Activity on Artmajeur
Latest News
All the latest news from contemporary artist Nicolau Campos
Grupo Cor
Parque das Nações
Exposição colectiva de Pintura e escultura, artista convidado.
Escultura em mármore rosa, calcário lioz bege e negro de Mem-Martins.
Passagens
Av. Marginal, nº 8554, Cascais
Exposição de pintura colectiva.
Chiado é Internacional
Rua nova do Almada 114 Lisboa
Exposição colectiva de pintura no Hotel Chiado em Lisboa
1ª Arte Expo Montemor-o-Velho
Praça da Republica
Exposição de pintura promovida pela Galeria Aberta
Obra "Abraham" premiada com Medalha de Prata Nacional
Expressões
Galeria Sto. António Monchique
Exposição individual de pintura e escultura
Galeria Sto. António Monchique
Portugal
1º Salão Internacional de Arte- Estoril
Estoril
Exposição de arte promovida pela Galeria Aberta
Obra "A Bailarina" premiada com a Medalha de Ouro Nacional.
Menção Honrosa Bronze
A menina VII , 3º Salão Internacional de Arte, Galeria Aberta Estoril 2014
Sintra Arte pública VI
Volta do Duche
Exposição de escultura em Sintra
Pintura e Escultura Contemporânea - S. João da Pesqueira
Centro de Exposições de S. Joâo da Pesqueira
Pintura e Escultura Contemporânea - Tabuaço
Galeria Municipal Macedo Pinto
Exposição dos Sócios
Rua Barata Salgueiro Sociedade Nacional de Belas Artes
Feira Inernacional de Arte Contemporanea Vigo
Instituto Férial de Vigo, Av. Aeroporto - 772,
ATEAR - Galeria Arte Actual
Galeria Actual, Av. da Republica, 12 A
Poésie Visuelle dans Paris
Galeries Artitude, Avenue Paul Déroulède - 4 (Ptoximité de la tour Eiffel)
Atear St, Julian's School
St. Julian's School Carcavelos
Concurso/Exposição GALERIA ABERTA - MUSEU JORGE VIEIRA
Museu Jorge Vieira, Rua do Touro 33
Menção Honrosa
Exposição "Mostra de Artes Plásticas", Setubal 2011
Diploma de Mérito
Prémio Alba 2009, Galleria d’Arte Moderna “ALBA”- Ferrara, Italia
Menção Honrosa
- Grau Ouro, Artitude Nazaré, 2008
Medalha de Ouro Nacional
1º Salão Internacional de Arte – Estoril, 2012