Cris Campana
Todas as obras de arte de Cris Campana
acrilico sobre tela • 2 obras
Ver tudoJardim suspenso • 8 obras
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JARDIM SUSPENSO
Árvores.
Sozinhas ou aglomeradas
toque aveludado,
texturas grossas ou lisas esbranquiçadas.
Perfumadas,[...]
JARDIM SUSPENSO
Árvores.
Sozinhas ou aglomeradas
toque aveludado,
texturas grossas ou lisas esbranquiçadas.
Perfumadas, delicadas ou enormes, fortes, carregadas de uma sabedoria silenciosa, se fazem centenárias, soberanas, erguidas ao céu em busca de luz, e enquanto raízes, o equilíbrio.
Micro-vidas apensas e encapsuladas pequenas, ou soltas, ganham mundo agigantadas, tecendo no tempo do cuidado, uma memória futura.
Jardins... principal inspiração de meu trabalho.
Estética sensorial, ao mesmo tempo narrativa, antropológica e mnemônica. Em qualquer destes termos ou funções, os jardins explodem em conexões claras e poéticas, expandindo a percepção do expectador muito alem dos temas de cada projeto, convocando-o a uma viagem através de suas memórias sensoriais.
Em essência, vejo os Jardins e suas formas, como reatores que impulsionam o expectador a construções metafóricas, alheias à ideia romântica e estanque de observação de uma obra, no sentido de que eles não se destacam como um fragmento, mas como alegoria de um mundo.
É a partir da percepção do jardim, como uma metáfora visual, que meu trabalho surge. Muito mais do que uma ideia de paisagem, o jardim funciona como um dispositivo que gera articulações a experiências sensoriais únicas, levando o expectador a uma vivencia no mosaico de seu próprio mundo.
Expostos livres, ou em redomas, eles vão indexando mundos numa soltura implacável, transformando a experiência de cada olhar em uma imprescindível viagem a beleza da vida.
Cris Campana
Árvores.
Sozinhas ou aglomeradas
toque aveludado,
texturas grossas ou lisas esbranquiçadas.
Perfumadas, delicadas ou enormes, fortes, carregadas de uma sabedoria silenciosa, se fazem centenárias, soberanas, erguidas ao céu em busca de luz, e enquanto raízes, o equilíbrio.
Micro-vidas apensas e encapsuladas pequenas, ou soltas, ganham mundo agigantadas, tecendo no tempo do cuidado, uma memória futura.
Jardins... principal inspiração de meu trabalho.
Estética sensorial, ao mesmo tempo narrativa, antropológica e mnemônica. Em qualquer destes termos ou funções, os jardins explodem em conexões claras e poéticas, expandindo a percepção do expectador muito alem dos temas de cada projeto, convocando-o a uma viagem através de suas memórias sensoriais.
Em essência, vejo os Jardins e suas formas, como reatores que impulsionam o expectador a construções metafóricas, alheias à ideia romântica e estanque de observação de uma obra, no sentido de que eles não se destacam como um fragmento, mas como alegoria de um mundo.
É a partir da percepção do jardim, como uma metáfora visual, que meu trabalho surge. Muito mais do que uma ideia de paisagem, o jardim funciona como um dispositivo que gera articulações a experiências sensoriais únicas, levando o expectador a uma vivencia no mosaico de seu próprio mundo.
Expostos livres, ou em redomas, eles vão indexando mundos numa soltura implacável, transformando a experiência de cada olhar em uma imprescindível viagem a beleza da vida.
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