Todas as obras de arte de Zekaiseler
O Café da Ribeira - ...no Jornal do dia. • 16 obras
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pastel a óleo s/papel- Registos iniciados à mesa do café e concluídos no atelier- São obras a grafite[...]
pastel a óleo s/papel- Registos iniciados à mesa do café e concluídos no atelier- São obras a grafite e pastel a óleo, executadas sobre papel do Jornal do dia
Histórias da minha rua • 16 obras
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Observador atento do mundo que gira à sua volta, José Kaiseler cria, nesta nova série de trabalhos,[...]
Observador atento do mundo que gira à sua volta, José Kaiseler cria, nesta nova série de trabalhos, uma ampla panorâmica ficcionada dos negócios da noite que se desenrolam bem perto da sua janela.
Claramente envoltas num manto de fantasia, estas suas meninas assumem características que as libertam da sua realidade quotidiana e as transformam em seres lúdicos, algo melancólicos nos seus rostos adocicados, nos seus corpos esguios quase sedutores, nos seus sorrisos cúmplices – a suscitar o nosso próprio sorriso, entre o reconhecimento e a surpresa.
Numa paleta de cores fortes e contrastivas, J. Kaiseler sublinha, com certa ternura e humor, cenas de um universo paralelo, bem real e inquietante… ou simplesmente provoca a nossa reflexão, desafiando o nosso olhar para que, também nós, “reparemos “…
Albertina Estrela
Claramente envoltas num manto de fantasia, estas suas meninas assumem características que as libertam da sua realidade quotidiana e as transformam em seres lúdicos, algo melancólicos nos seus rostos adocicados, nos seus corpos esguios quase sedutores, nos seus sorrisos cúmplices – a suscitar o nosso próprio sorriso, entre o reconhecimento e a surpresa.
Numa paleta de cores fortes e contrastivas, J. Kaiseler sublinha, com certa ternura e humor, cenas de um universo paralelo, bem real e inquietante… ou simplesmente provoca a nossa reflexão, desafiando o nosso olhar para que, também nós, “reparemos “…
Albertina Estrela
... de caras • 3 obras
Ver tudo(in)confidências • 11 obras
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(in)confidências
…é verão.
Um torpor mágico abriga do sol o pintor e os seus modelos. No atelier mulheres[...]
(in)confidências
…é verão.
Um torpor mágico abriga do sol o pintor e os seus modelos. No atelier mulheres lentas despem-se devagar. Observam-se numa caixa de espelhos, vagueiam confiantes… confidente, o artista, poeta da cor, acolhe-as envolvendo-as em roupagens íntimas, em tonalidades subtis.
Eis uma nova série de trabalhos em que José Kaiseler prossegue a sua pesquisa pelo corpo e pela cor; agora com estas deliciosas “gordinhas” tão sensuais quanto cúmplices, que nos convidam uma vez mais a interrogar o espaço da própria pintura nestes quadrados de cores lisas onde se inserem em gestos quotidianos e em poses sempre tão femininas, como se só na intimidade partilhassem consigo próprias a exuberância dos corpos.
Herdeiro da Pop-Art J.K. trabalha a figura feminina sobre amplos espaços de cor, sugestivas telas em que a paleta, de tonalidades múltiplas, revela um sensível domínio cromático. Há no tratamento deste conjunto de trabalhos, para além do excesso das formas, uma harmonia na escolha e utilização das cores, que nos envolve no prazer secreto da mirada ao espelho, no ensaio das poses, na procura dos melhores ângulos. Confiantes, estas mulheres cometem contudo a (in)confidência de se confiarem ao terno olhar do pintor. Cúmplices, modelos e pintor cometem também connosco observadores, a (in)confidência de, sem falsos pudores, se desvendarem perante o nosso olhar.
Já antes a exploração do mundo dos jogos de infância, da cidade dos laranjais perdidos, das mulheres envoltas em pássaros e peixes, revelava toda uma prática do olhar em volta e explorar o lugar e o tempo em que habita… e o habita.
Esta é pois uma mostra em que José Kaiseler reafirma, numa terna poética pictural, um olhar quente sobre os outros e o mundo que o rodeia.
Albertina Estrela
…é verão.
Um torpor mágico abriga do sol o pintor e os seus modelos. No atelier mulheres lentas despem-se devagar. Observam-se numa caixa de espelhos, vagueiam confiantes… confidente, o artista, poeta da cor, acolhe-as envolvendo-as em roupagens íntimas, em tonalidades subtis.
Eis uma nova série de trabalhos em que José Kaiseler prossegue a sua pesquisa pelo corpo e pela cor; agora com estas deliciosas “gordinhas” tão sensuais quanto cúmplices, que nos convidam uma vez mais a interrogar o espaço da própria pintura nestes quadrados de cores lisas onde se inserem em gestos quotidianos e em poses sempre tão femininas, como se só na intimidade partilhassem consigo próprias a exuberância dos corpos.
Herdeiro da Pop-Art J.K. trabalha a figura feminina sobre amplos espaços de cor, sugestivas telas em que a paleta, de tonalidades múltiplas, revela um sensível domínio cromático. Há no tratamento deste conjunto de trabalhos, para além do excesso das formas, uma harmonia na escolha e utilização das cores, que nos envolve no prazer secreto da mirada ao espelho, no ensaio das poses, na procura dos melhores ângulos. Confiantes, estas mulheres cometem contudo a (in)confidência de se confiarem ao terno olhar do pintor. Cúmplices, modelos e pintor cometem também connosco observadores, a (in)confidência de, sem falsos pudores, se desvendarem perante o nosso olhar.
Já antes a exploração do mundo dos jogos de infância, da cidade dos laranjais perdidos, das mulheres envoltas em pássaros e peixes, revelava toda uma prática do olhar em volta e explorar o lugar e o tempo em que habita… e o habita.
Esta é pois uma mostra em que José Kaiseler reafirma, numa terna poética pictural, um olhar quente sobre os outros e o mundo que o rodeia.
Albertina Estrela
colagens • 6 obras
Ver tudoA contadora de estórias • 11 obras
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Herdeiro de um colorido “pop” José Kaiseler cultiva, com carinho, na sua obra, uma efabulação da realidade[...]
Herdeiro de um colorido “pop” José Kaiseler cultiva, com carinho, na sua obra, uma efabulação da realidade de inspiração simbólica - e por vezes surrealista. Sempre ancoradas na realidade circundante, as suas telas, as suas “meninas” referenciam uma simbologia da terra ( os laranjais da sua última exposição individual são prova disso), ou, como aqui, o imaginário tradicional - estórias da infância, nesta série que agora apresenta, transmudadas noutras estórias, foneticamente evocativas daquelas. A partir da sua “Contadora de estórias”, saltaram-nos para o colo da memória a evocação da galinha dos ovos d'ouro, de um qualquer príncipe encantado, disfarçado de gato das botas, enfim, de toda uma ficção encantatória, bebida na infância, repositório afinal de narrações ancestrais, não só de uma vida, mas de gerações que se entrecruzam do passado para o futuro, na transmissão de um zelo, aquele mesmo que Kaiseler coloca em tudo o que faz... com amor.
Albertina Estrela
Albertina Estrela
Viagem ao País da Infância • 10 obras
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Viagem ao País da Infância
A presente exposição transporta-nos ao País da Infância, rumo a um lugar[...]
Viagem ao País da Infância
A presente exposição transporta-nos ao País da Infância, rumo a um lugar e a um tempo em que a própria utopia do princípio, do prazer e do jogo se sobrepunha ao diálogo quase imperceptível das crianças no silêncio das brincadeiras. Breves momentos, cuja fixação agora eternizada na tela nos convocam para um passado ainda recente e, no entanto, praticamente irrecuperável, em que a própria construção do brinquedo era já um jogo. Ao longo desta caminhada simbólica acompanhamos o pintor num terno roteiro pelos espaços lúdicos dum tempo, em que a aventura da descoberta e do jogo se transformava num percurso misterioso de descoberta da própria identidade.
Labirinto de retorno a um passado individual e colectivo, a temática escolhida para este conjunto de obras – o brinquedo tradicional – revela-se assim como uma reflexão sobre um tempo, marcando um percurso em contraponto com a actualidade em que se regista alguma perda do sentido lúdico da própria infância. Peregrinação interior que busca, de certo modo, o retorno à pureza de um tempo - a infância - esta exposição condensa igualmente os elementos fundamentais da pintura mais recente de J.K: As figuras surgem bem delineadas, suspensas de fundos texturados em que , em tons fortes e aparentemente contrastantes, se constrói uma harmonia solar, num jogo de alegria sublinhado pela exuberância da cor.
Albertina Estrela
A presente exposição transporta-nos ao País da Infância, rumo a um lugar e a um tempo em que a própria utopia do princípio, do prazer e do jogo se sobrepunha ao diálogo quase imperceptível das crianças no silêncio das brincadeiras. Breves momentos, cuja fixação agora eternizada na tela nos convocam para um passado ainda recente e, no entanto, praticamente irrecuperável, em que a própria construção do brinquedo era já um jogo. Ao longo desta caminhada simbólica acompanhamos o pintor num terno roteiro pelos espaços lúdicos dum tempo, em que a aventura da descoberta e do jogo se transformava num percurso misterioso de descoberta da própria identidade.
Labirinto de retorno a um passado individual e colectivo, a temática escolhida para este conjunto de obras – o brinquedo tradicional – revela-se assim como uma reflexão sobre um tempo, marcando um percurso em contraponto com a actualidade em que se regista alguma perda do sentido lúdico da própria infância. Peregrinação interior que busca, de certo modo, o retorno à pureza de um tempo - a infância - esta exposição condensa igualmente os elementos fundamentais da pintura mais recente de J.K: As figuras surgem bem delineadas, suspensas de fundos texturados em que , em tons fortes e aparentemente contrastantes, se constrói uma harmonia solar, num jogo de alegria sublinhado pela exuberância da cor.
Albertina Estrela
À flor da pele • 18 obras
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À flor da pele
Eis uma nova série de trabalhos em que José Kaiseler prossegue a sua pesquisa pelo[...]
À flor da pele
Eis uma nova série de trabalhos em que José Kaiseler prossegue a sua pesquisa pelo corpo e pela cor; agora com estas deliciosas “gordinhas” tão sensuais quanto ternas, que nos convidam uma vez mais a interrogar o espaço da própria pintura nestes quadrados de cores lisas onde se inserem em gestos quotidianos e em poses sempre tão intimas e femininas.
Já antes a exploração do mundo dos jogos de infância, da cidade dos laranjais perdidos, das mulheres envoltas em pássaros e peixes, revelava toda uma prática do olhar em volta e explorar o lugar e o tempo em que habita e o habita.
Este é pois um trabalho que reafirma, numa terna poética pictural, o olhar quente do próprio autor sobre os outros e o mundo que o rodeia.
Albertina Estrela
Eis uma nova série de trabalhos em que José Kaiseler prossegue a sua pesquisa pelo corpo e pela cor; agora com estas deliciosas “gordinhas” tão sensuais quanto ternas, que nos convidam uma vez mais a interrogar o espaço da própria pintura nestes quadrados de cores lisas onde se inserem em gestos quotidianos e em poses sempre tão intimas e femininas.
Já antes a exploração do mundo dos jogos de infância, da cidade dos laranjais perdidos, das mulheres envoltas em pássaros e peixes, revelava toda uma prática do olhar em volta e explorar o lugar e o tempo em que habita e o habita.
Este é pois um trabalho que reafirma, numa terna poética pictural, o olhar quente do próprio autor sobre os outros e o mundo que o rodeia.
Albertina Estrela
Obras Vendidas • 35 obras
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