Sandra Filardi
Registro o que o meu olhar retira do mundo e elaboro uma narrativa pessoal com o propósito de construir um inventário afetivo em forma de pintura.
Brasileira, nasceu em Belo Horizonte em 1963. Graduada em engenharia civil 1985, arquitetura e urbanismo em 2002.
Na FAUS - PUC Santos, foi monitora do renomado arquiteto e artista plástico Paulo Von Poser e passa a interessar-se pelas artes plásticas, estudar com diversos artistas e frequentar ateliês no Rio de Janeiro e São Paulo.
Participa de diversos salões e exposições no Brasil e exterior, e recebe diversos prêmios.
O seu processo de pintura começa com a aguada de aquarela, como pele de um tecido. Estabelece um diálogo com as manchas que surgem e com as texturas que criam materialidade a partir de superfícies sensíveis. Casualidades e acidentes construindo narrativas táteis e visuais advindas da aceitação do acontecimento manifesto.
Elaborando, muitas vezes abandona a própria ideia original para criar uma arquitetura do seu imaginário.
Tudo resulta intuitivamente em pura Arte comprometida com o Belo.
Descubra obras de arte contemporâneas de Sandra Filardi, procure obras de arte recentes e compre on-line. Categorias: artistas contemporâneos brasileiros. Domínios artísticos: Pintura. Tipo de conta: Artista , usuário desde 2013 (País de origem Brasil). Compre as últimas obras de Sandra Filardi no Artmajeur: Sandra Filardi: Descubra impressionantes obras do artista contemporâneo. Navegue obras de arte, comprar obras originais ou impressões de luxo.
Classificação do artista, Biografia, Estúdio do artista:
Seleção exclusiva a preços com desconto • 1 obra
Ver tudoOlhar Estrangeiro • 5 obras
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A série "Olhar Estrangeiro" parte da reflexão da artista sobre a cidade contemporânea e a forma como[...]
A série "Olhar Estrangeiro" parte da reflexão da artista sobre a cidade contemporânea e a forma como um olhar estrangeiro, como quem a olha pela primeira vez a percebe. Alguns personagens desta reflexão , o "flanêurs", a "flanêuse" e o próprio ato do andarilho "flaneriê" , passam a compor esta série de pinturas.
Originalmente o termo foi inventado pelo poeta francês Charles Baudelaire (1821 – 1867) e se refere a alguém que observa a cidade ou seus arredores, e experimenta um verdadeiro passeio não só fisicamente, mas também um pensamento filosófico e uma forma de ver e sentir as coisas.
Caminhar por caminhar, sem pressa para chegar de um lugar ao outro, mas sim para observar e questionar a paisagem urbana, vielas, esquinas escondidas e becos, observando o que há de iminente e também ser observado.
Baudelaire escreveu que nas cidades modernas nos tornamos ‘flanêurs” ou andarilhos. Viajantes, o olhar estrangeiro, andam pelas ruas, pelos espaços escondidos das cidades, fazendo eles parte, porém a parte, apenas observam e caminham lentamente.
Os “Flâneurs" são ávidos entusiastas do que Baudelaire chama de “moderno", diferente de muito intelectuais contemporâneos adeptos de Baudelaire. Os ‘flanêaurs, não estão apenas interessados na beleza dos objetos clássicos da arte, mas saboreiam e vai além, eles amam a novidade.
Em permanente movimento, o indivíduo contemporâneo percebe a cidade com um novo olhar. As cidades, antes feitas para serem vistas, sob o impacto da velocidade perdem a espessura. Na arquitetura pós-moderna o prédio se transforma em mural, letreiro, tela.
O indivíduo contemporâneo é em primeiro lugar um passageiro metropolitano: em permanente movimento, cada vez para mais longe, cada vez mais rápido. Esta crescente velocidade determinaria não só o olhar mas sobretudo o modo pelo qual a própria cidade, e todas as outras coisas, se apresentam a nós. A velocidade provoca, para aquele que avança num veículo, um achatamento da paisagem. Quanto mais rápido o movimento, menos profundidade as coisas têm, mais chapadas ficam, como se estivessem contra um muro, contra uma tela.
As cidades tradicionais, ao contrário, eram feitas para serem vistas de perto, por alguém que andava devagar e podia observar os detalhes das coisas. Um prédio feito para ser observado por quem passa na calçada, a pé, pode ser ornamentado. É através de suas formas arquitetônicas que ele nos diz o que ele é. Um topo recortado nos sugere um castelo medieval, marquises decoradas remetem a uma estrutura futurista. A arquitetura tradicional constrói a representação.
O caminhar lento surgiu na filosofia e na poesia com a figura do flaneur. Personagem do final do século XIX, era o indivíduo que vivia na rua como se estivesse em casa, fazendo dos cafés a sua sala de visitas e das bancas de jornal a sua biblioteca. Este homem ainda podia se pretender um olhar capaz de captar as coisas como elas eram. O seu olhar era correspondido.
A cidade contemporânea corresponderia a este novo olhar. Os seus prédios e habitantes passariam pelo mesmo processo de superficialização, a paisagem urbana se confundindo com outdoors. O mundo se converte num cenário, os indivíduos em personagens. Cidade-cinema. Tudo é imagem.
As cidades tradicionais, ao contrário, eram feitas para serem vistas de perto, por alguém que andava devagar e podia observar os detalhes das coisas. Um prédio feito para ser observado por quem passa na calçada, a pé, pode ser ornamentado. É através de suas formas arquitetônicas que ele nos diz o que ele é. Um topo recortado nos sugere um castelo medieval, marquises decoradas remetem a uma estrutura futurista. A arquitetura tradicional constrói a representação.
O caminhar lento surgiu na filosofia e na poesia com a figura do "flaneur". Personagem do final do século XIX, era o indivíduo que vivia na rua como se estivesse em casa, fazendo dos cafés a sua sala de visitas e das bancas de jornal a sua biblioteca. Este homem ainda podia se pretender um olhar capaz de captar as coisas como elas eram. O seu olhar era correspondido.
É a questão que atravessa, nos últimos anos, o pensamento e a arte contemporâneos: a perda de sentido das imagens que constituíam nossa identidade e lugar. Daí o recurso ao olhar do estrangeiro, tão recorrente nas narrativas e filmes americanos recentes: aquele que não é do lugar, que acabou de chegar, é capaz de ver aquilo que os que lá estão não podem mais perceber. Ele resgata o significado que tinha aquela mitologia. Ele é capaz de olhar as coisas como se fosse pela primeira vez e de viver histórias originais. Todo um programa se delineia aí: livrar a paisagem da representação que se faz dela, retratar sem pensar em nada já visto antes. Contar histórias simples, respeitando os detalhes, deixando as coisas aparecerem como são.
O estrangeiro toma tudo como mitologia, como emblema. Reintroduz imaginação e linguagem onde tudo era vazio e mutismo. Para ele estes personagens e histórias ainda são capazes de mobilizar. Ele é o único que consegue ver através desta imagerie. Uma das encarnações mais recorrentes do estranho, do recém-chegado, é aquele que retorna.
O cinema recente fez daquele que volta para casa o seu personagem principal. Depois de fugir deste mundo em que nada mais tem valor, ele volta para resgatar as figuras e paisagens banalizadas do nosso imaginário, para tirar dele uma identidade e um lugar.
Numa época em que as imagens pareciam ter perdido definitivamente toda inocência, surge um olhar tomado de frescor e encantamento. Capaz de olhar nos olhos. O cinema tem de se afastar um pouco da sua atualidade, carregada de referências, para se encontrar como vida e emoção.
Assim o "Olhar Estrangeiro" é aquele que não é do lugar, que acabou de chegar, é capaz de ver aquilo que os que lá estão não podem mais perceber. Ele resgata o significado que tinha aquela mitologia. Ele é capaz de olhar as coisas como se fosse pela primeira vez e de viver histórias originais. Todo um programa se delineia aí: livrar a paisagem da representação que se faz dela, retratar sem pensar em nada já visto antes. Contar histórias simples, respeitando os detalhes, deixando as coisas aparecerem como são.
Fonte: Este texto contém parte das reflexões de Nelson Brissac Peixoto e a tradução de Adriana Duz do texto "flaneur-a-person-who-walks-the-city-in-order-to-experience-it"
Originalmente o termo foi inventado pelo poeta francês Charles Baudelaire (1821 – 1867) e se refere a alguém que observa a cidade ou seus arredores, e experimenta um verdadeiro passeio não só fisicamente, mas também um pensamento filosófico e uma forma de ver e sentir as coisas.
Caminhar por caminhar, sem pressa para chegar de um lugar ao outro, mas sim para observar e questionar a paisagem urbana, vielas, esquinas escondidas e becos, observando o que há de iminente e também ser observado.
Baudelaire escreveu que nas cidades modernas nos tornamos ‘flanêurs” ou andarilhos. Viajantes, o olhar estrangeiro, andam pelas ruas, pelos espaços escondidos das cidades, fazendo eles parte, porém a parte, apenas observam e caminham lentamente.
Os “Flâneurs" são ávidos entusiastas do que Baudelaire chama de “moderno", diferente de muito intelectuais contemporâneos adeptos de Baudelaire. Os ‘flanêaurs, não estão apenas interessados na beleza dos objetos clássicos da arte, mas saboreiam e vai além, eles amam a novidade.
Em permanente movimento, o indivíduo contemporâneo percebe a cidade com um novo olhar. As cidades, antes feitas para serem vistas, sob o impacto da velocidade perdem a espessura. Na arquitetura pós-moderna o prédio se transforma em mural, letreiro, tela.
O indivíduo contemporâneo é em primeiro lugar um passageiro metropolitano: em permanente movimento, cada vez para mais longe, cada vez mais rápido. Esta crescente velocidade determinaria não só o olhar mas sobretudo o modo pelo qual a própria cidade, e todas as outras coisas, se apresentam a nós. A velocidade provoca, para aquele que avança num veículo, um achatamento da paisagem. Quanto mais rápido o movimento, menos profundidade as coisas têm, mais chapadas ficam, como se estivessem contra um muro, contra uma tela.
As cidades tradicionais, ao contrário, eram feitas para serem vistas de perto, por alguém que andava devagar e podia observar os detalhes das coisas. Um prédio feito para ser observado por quem passa na calçada, a pé, pode ser ornamentado. É através de suas formas arquitetônicas que ele nos diz o que ele é. Um topo recortado nos sugere um castelo medieval, marquises decoradas remetem a uma estrutura futurista. A arquitetura tradicional constrói a representação.
O caminhar lento surgiu na filosofia e na poesia com a figura do flaneur. Personagem do final do século XIX, era o indivíduo que vivia na rua como se estivesse em casa, fazendo dos cafés a sua sala de visitas e das bancas de jornal a sua biblioteca. Este homem ainda podia se pretender um olhar capaz de captar as coisas como elas eram. O seu olhar era correspondido.
A cidade contemporânea corresponderia a este novo olhar. Os seus prédios e habitantes passariam pelo mesmo processo de superficialização, a paisagem urbana se confundindo com outdoors. O mundo se converte num cenário, os indivíduos em personagens. Cidade-cinema. Tudo é imagem.
As cidades tradicionais, ao contrário, eram feitas para serem vistas de perto, por alguém que andava devagar e podia observar os detalhes das coisas. Um prédio feito para ser observado por quem passa na calçada, a pé, pode ser ornamentado. É através de suas formas arquitetônicas que ele nos diz o que ele é. Um topo recortado nos sugere um castelo medieval, marquises decoradas remetem a uma estrutura futurista. A arquitetura tradicional constrói a representação.
O caminhar lento surgiu na filosofia e na poesia com a figura do "flaneur". Personagem do final do século XIX, era o indivíduo que vivia na rua como se estivesse em casa, fazendo dos cafés a sua sala de visitas e das bancas de jornal a sua biblioteca. Este homem ainda podia se pretender um olhar capaz de captar as coisas como elas eram. O seu olhar era correspondido.
É a questão que atravessa, nos últimos anos, o pensamento e a arte contemporâneos: a perda de sentido das imagens que constituíam nossa identidade e lugar. Daí o recurso ao olhar do estrangeiro, tão recorrente nas narrativas e filmes americanos recentes: aquele que não é do lugar, que acabou de chegar, é capaz de ver aquilo que os que lá estão não podem mais perceber. Ele resgata o significado que tinha aquela mitologia. Ele é capaz de olhar as coisas como se fosse pela primeira vez e de viver histórias originais. Todo um programa se delineia aí: livrar a paisagem da representação que se faz dela, retratar sem pensar em nada já visto antes. Contar histórias simples, respeitando os detalhes, deixando as coisas aparecerem como são.
O estrangeiro toma tudo como mitologia, como emblema. Reintroduz imaginação e linguagem onde tudo era vazio e mutismo. Para ele estes personagens e histórias ainda são capazes de mobilizar. Ele é o único que consegue ver através desta imagerie. Uma das encarnações mais recorrentes do estranho, do recém-chegado, é aquele que retorna.
O cinema recente fez daquele que volta para casa o seu personagem principal. Depois de fugir deste mundo em que nada mais tem valor, ele volta para resgatar as figuras e paisagens banalizadas do nosso imaginário, para tirar dele uma identidade e um lugar.
Numa época em que as imagens pareciam ter perdido definitivamente toda inocência, surge um olhar tomado de frescor e encantamento. Capaz de olhar nos olhos. O cinema tem de se afastar um pouco da sua atualidade, carregada de referências, para se encontrar como vida e emoção.
Assim o "Olhar Estrangeiro" é aquele que não é do lugar, que acabou de chegar, é capaz de ver aquilo que os que lá estão não podem mais perceber. Ele resgata o significado que tinha aquela mitologia. Ele é capaz de olhar as coisas como se fosse pela primeira vez e de viver histórias originais. Todo um programa se delineia aí: livrar a paisagem da representação que se faz dela, retratar sem pensar em nada já visto antes. Contar histórias simples, respeitando os detalhes, deixando as coisas aparecerem como são.
Fonte: Este texto contém parte das reflexões de Nelson Brissac Peixoto e a tradução de Adriana Duz do texto "flaneur-a-person-who-walks-the-city-in-order-to-experience-it"
Arvorejar • 8 obras
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Guarnecer de árvores, arborizar
Mata Atlântica • 15 obras
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Uma galeria dedicada a Mata Atlântica, bioma brasileiro dos mais ricos do mundo em biodiversidade ameaçado[...]
Uma galeria dedicada a Mata Atlântica, bioma brasileiro dos mais ricos do mundo em biodiversidade ameaçado pelas ações equivocadas do próprio homem. A proposta deste trabalho é a minha própria reflexão sobre a impermanência de tudo na natureza, incluindo nós mesmos e assim através da arte, busco eternizar um momento flagrado que no momento seguinte já se transformou. Através da pintura busco olhar e atrair outros olhares para tudo o que me inspira na mata, despertar reflexões e crescer a necessidade do homem em preserva-la como única forma de renovação da vida.
Série Natureza • 17 obras
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A natureza e a arte revelam a capacidade criativa inerente a todos os seres. As artes visuais se tornam[...]
A natureza e a arte revelam a capacidade criativa inerente a todos os seres. As artes visuais se tornam assim um fio condutor para entender o mundo a nossa volta e aflorar a natureza poética inerente a cada de nós. Através da ecologia humana, da relação que surge entre o homem e o meio ambiente, passamos a perceber a nós mesmos e por meio da arte, expressar emoções, sentimentos e pensamentos.
Congado Mineiro • 6 obras
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Congado Mineiro fala da escravidão, forma um elo de ligação entre o passado e o presente, resignando[...]
Congado Mineiro fala da escravidão, forma um elo de ligação entre o passado e o presente, resignando e valorizando os ritos e a cultura dos negros. Conta as suas lutas pela liberdade que em meio ao cativeiro, souberam recriar algumas manifestações de suas terras ancestrais.
Esta série foi especialmente elaborada para participar da Exposição
Arte Brasileira em Paris, no Carroussel du Louvre em 2015.
Esta série foi especialmente elaborada para participar da Exposição
Arte Brasileira em Paris, no Carroussel du Louvre em 2015.
Série Bailarinas • 5 obras
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Técnica mista
Série Mulheres • 7 obras
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O gesto, a dança, a delicadeza do movimento
e a beleza da figura feminina é a
proposta desta série[...]
O gesto, a dança, a delicadeza do movimento
e a beleza da figura feminina é a
proposta desta série dedicada a elas.
e a beleza da figura feminina é a
proposta desta série dedicada a elas.
Série Abstratos • 1 obra
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Composições onde busco experiênciar diversas técnicas como por exemplo
o caminho da água formando manchas[...]
Composições onde busco experiênciar diversas técnicas como por exemplo
o caminho da água formando manchas coloridas juntamente com as reações
de oxidação do ferro, encaústica de cristo sobre aguadas de aquarela, etc.
o caminho da água formando manchas coloridas juntamente com as reações
de oxidação do ferro, encaústica de cristo sobre aguadas de aquarela, etc.
Aquarelas • 2 obras
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Série produzida somente com a técnica da aquarela tradicional.
Reconhecimento
Artista profissional
Exerce a profissão de artista plástico como atividade principal
Exerce a profissão de artista plástico como atividade principal
Biografia
Brasileira, nasceu em Belo Horizonte em 1963. Graduada em engenharia civil 1985, arquitetura e urbanismo em 2002.
Na FAUS - PUC Santos, foi monitora do renomado arquiteto e artista plástico Paulo Von Poser e passa a interessar-se pelas artes plásticas, estudar com diversos artistas e frequentar ateliês no Rio de Janeiro e São Paulo.
Participa de diversos salões e exposições no Brasil e exterior, e recebe diversos prêmios.
O seu processo de pintura começa com a aguada de aquarela, como pele de um tecido. Estabelece um diálogo com as manchas que surgem e com as texturas que criam materialidade a partir de superfícies sensíveis. Casualidades e acidentes construindo narrativas táteis e visuais advindas da aceitação do acontecimento manifesto.
Elaborando, muitas vezes abandona a própria ideia original para criar uma arquitetura do seu imaginário.
Tudo resulta intuitivamente em pura Arte comprometida com o Belo.
- Nacionalidade: BRASIL
- Data de nascimento : 1963
- Domínios artísticos: Obras de artistas profissionais,
- Grupos: Artista profissional Artistas Contemporâneos Brasileiros
Influências
Treinamento
Ainda não há dados disponíveis
Valor do artista certificado
Ainda não há dados disponíveis
Conquistas
Ainda não há dados disponíveis
Atividade na Artmajeur
Última atualização: 3 de jul. de 2023
(Usuário desde 2013)
Imagem vistas: 65.320
Obras de arte de Sandra Filardi adicionadas às colecções preferidas: 142
Últimas Notícias
Todas as últimas notícias do artista contemporâneo Sandra Filardi
Adicionado dia 11 de jan. de 2021
Flor da Castanha da Índia
A Castanha da Índia é uma árvore muito robusta e bastante comum no Brasil.
Esta pintura buscou evidenciar a exuberância e a delicadeza desta espécie quando está florida, ressaltando pequenos buques de flores na cor rosa contrastando com o fundo azul.
A técnica da encáustica utilizada neste trabalho é muito antiga e o diferencial foi usar um tipo de "óleo negro" reagindo com a cera de abelha manipulada para este fim. Assim a "Encáustica de Cristo", neste processo também foi inovada pela utilização da tinta á óleo como se fosse uma aquarela.
Técnica mista c/ Encáustica de Cristo - 100 x 80 cm
Adicionado dia 8 de jan. de 2021
Mata Atlântica
Uma série de pinturas dedicada a Mata Atlântica, bioma brasileiro dos mais ricos do mundo em biodiversidade ameaçado pelas ações equivocadas do próprio homem.
A proposta deste trabalho é a minha própria reflexão sobre a impermanência de tudo na natureza, incluindo nós mesmos e assim através da arte, busco eternizar um momento flagrado que no momento seguinte já se transformou.
Através da pintura busco olhar e atrair outros olhares para tudo o que me inspira na Mata Atlântica, despertar reflexões e crescer a necessidade do homem em preserva-la como única forma de renovação da vida no nosso planeta.
Convido você a visitar minha página no Artmanjeur e conhecer o meu trabalho
https://www.artmajeur.com/pt/sandrafilardi
Adicionado dia 16 de dez. de 2017
Artigo
Merci à tous pour avoir apprécié mes travaux.
Obrigada a todos vocês por curtirem minhas obras.
Adicionado dia 10 de set. de 2017
XXXI Mostra de Arte
Centro Brasileiro Britânico - Rua Ferreira de Araujo, 741 - Pinheiros - São Paulo
quinta-feira
14
setembro
2017
domingo
24
setembro
2017
Evento beneficente em prol da Casa de Apoio da Granja Viana - Venda dos quatros em benefício da Vida.
Adicionado dia 10 de set. de 2017
XXXI Mostra de Arte
Centro Brasileiro Britânico - Rua Ferreira de Araujo, 741 - Pinheiros - São Paulo
quinta-feira
14
setembro
2017
domingo
24
setembro
2017
Evento beneficente em prol da Casa de Apoio da Granja Viana - Venda dos quatros em benefício da Vida.
Adicionado dia 19 de ago. de 2017
São Paulo Nossa Cidade
Butantã Shopping - Av. Professor Francisco Morato, 2718 - Bairro Butantã - São Paulo
segunda-feira
21
agosto
2017
quinta-feira
31
agosto
2017
Exposição mostra as obras de 65 artistas brasileiros do qual Sandra Filardi faz parte e apresenta diversos pontos da Cidade de São Paulo.
Adicionado dia 2 de set. de 2016
Art To The Word - Portugal
Galeria 6S - Rua Santo Ildefonso, 225/229 - Porto - Portugal
sábado
20
agosto
2016
sexta-feira
2
setembro
2016
Mostra Internacional
Adicionado dia 2 de set. de 2016
Art To The Word - Portugal
Galeria 6S - Rua Santo Ildefonso, 225/229 - Porto - Portugal
sábado
20
agosto
2016
sexta-feira
2
setembro
2016
Mostra Internacional
Adicionado dia 20 de ago. de 2016
Olimpíadas da Arte
CRCSP - Conselho Regional de Contabilidade Estado de São Paulo Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo
quinta-feira
11
agosto
2016
sexta-feira
2
setembro
2016
65 modalidades de esportes mostradas por artistas brasileiros,
relacionado às Olimpíadas Rio 2016.
Adicionado dia 20 de ago. de 2016
Semana da Arte
Clube Esperia Av. Santos Dumont, 1313 Santana São Paulo
terça-feira
16
agosto
2016
domingo
21
agosto
2016
Exposição de artistas plásticos, escultores, ceramistas
e desenhistas
Adicionado dia 20 de ago. de 2016
Arte e Olimpíadas
Butantã Shopping Av. Prof. Francisco Morato, 2718 Butantã - São Paulo
segunda-feira
11
julho
2016
sexta-feira
22
julho
2016
Coletiva artistas brasileiros mostrando as modalidades de esportes
que vão acontecer na Olimpíada Rio 2016
Adicionado dia 20 de ago. de 2016
Esposizione Internazionale - Art to the world - Roma - Italia
Galleria di Arte Contemporânea - R Cinabro - Centro Storico - Roma - Italia
quarta-feira
27
julho
2016
sábado
30
julho
2016
Exposição Coletiva
Adicionado dia 18 de mai. de 2016
Arte Brasileira no Carrossel do Louvre
Circolo Italiano em São Paulo
segunda-feira
16
maio
2016
terça-feira
31
maio
2016
Exposição encontro artistas do Carrossel do Louvre 2015
Adicionado dia 13 de mar. de 2016
"Mulheres Múltiplas"
Av. Leão Machado 100 - São Paulo - Brasil
quinta-feira
3
março
2016
quinta-feira
31
março
2016
Trata-se de uma exposição onde 18 artistas pintaram manequins homenageando mulheres de diversas
nacionalidades e profissões. Sandra Filardi faz uma homenagem a mulher japonesa moderna.
Adicionado dia 13 de mar. de 2016
Exposição Toulouse - França
18, rue Peyrolières - Toulouse - França
segunda-feira
28
março
2016
sexta-feira
1
abril
2016
Exposição Coletiva
Adicionado dia 3 de dez. de 2015
Exposição Cidade Porto - Portugal
Rua St. Ildefonso, 225/229 - 4000 Porto - Portugal
sábado
5
dezembro
2015
domingo
20
dezembro
2015
Exposição Coletiva
Adicionado dia 3 de dez. de 2015
Art- Shopping 2015 - Carrousel du Louvre
99, Rue Rivoli - 75001 - Paris
sexta-feira
23
outubro
2015
domingo
25
outubro
2015
Arte brasileira em Paris
Adicionado dia 3 de dez. de 2015
Exposição Berlin - Germany
Auguststraße 35, 10119 Berlin, Germany
quarta-feira
16
dezembro
2015
domingo
20
dezembro
2015
Exposição coletiva
Adicionado dia 27 de ago. de 2015
Exposição Toulouse - França
Galerie de L'Echarpe - 18 rue Peyrolières - Toulouse - France
terça-feira
1
setembro
2015
sábado
5
setembro
2015
Exposição Artes
Adicionado dia 18 de ago. de 2015
Exposição São Paulo - Brasil
Rua Francisco Leitão, 190 - 198 - Pinheiros - São Paulo
sábado
15
agosto
2015
domingo
23
agosto
2015
Exposição de Arte
Comentários e comentários
Très flattée avec vos mots. Merci beaucoup
Magnifique! Pur, léger et fort
olha Sandra, parabéns pelo seu trabalho, espero que possamos trabalhar juntos. Grande abraço
Edson Cardoso
Gostaria de saber se a Sandra dá aula de aquarelas
Olá Sandrinha, não poderia deixar de registrar meu abraço, votos de sucesso e admiração pela pessoa que você é e pela beleza, delicadeza, harmonia expressas nas suas obra.
Que orgulho!!!
Sandra, deixo aqui registrado toda a admiração que tenho sobre seu trabalho. Muito sucesso e parabéns!!! Um grande beijo, Renata
Sandrinha, linda página!
Parabéns!!!!
Sucesso!!!!
Beijos
Lindo site, linda obra, artista perfeita! Parabéns!!!!
Hola , j'aime +++ vos tableaux , c'est subtil , tout en transparence , vous avez beaucoup de talent , félicitations , cordialement .
beaucoup de douceur et transparence. Bravo
Obrigada Tegas e Jocelyne pelas mensagens. É maravilhoso ter este retorno.
Grande abraço.
Seu trabalho é excelente com muito bom gosto ...
BRAVO!!!! magnifique !! j' aime beaucoup merci pour ce voyage!! à bientot pour la suite!!!
Jocelyne
An elegant and refined art…….! Magic !
SANDRA,GOSTEI MUITO DESSE QUADRO,LINDA COMBINAÇÃO DE CORES
muito obrigada pelo comentário em minha página. Grande abraço.
Fico muito feliz por você ter gostado do meu trabalho. Grande abraço Marie Claude.
C'est vraiment très beau !
j'aime beaucoup, délicat, tendre
Belle création aux couleurs étonnantes!Prodigieux...
Une belle création avec des couleurs très douces,bravo!
Eine herrliche Arbeit
Du machst wundervolle Bilder Sandra
Splendide réalisation. Félicitations.
Magnifique ! Quelle grâce !
Absolument superbe! Belle technique. Bravo.
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