Monogenesis I (2020) Artes digitais por Luiz Claudio Rodrigues

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Fine Art - Arte Abstrata Contemporânea - Pintura Sobre iPad. Reprodução em Tela. As obras que componho estão basicamente situadas nas esferas do abstracionismo, seja ele absoluto, ou seja, “inobjetivo”, ou surreal. É sabido que o sentido ótico comunica-nos com uma presença mais plena e mais completa do mundo exterior que os outros sentidos;[...]
Fine Art - Arte Abstrata Contemporânea - Pintura Sobre iPad. Reprodução em Tela.
As obras que componho estão basicamente situadas nas esferas do abstracionismo, seja ele absoluto, ou seja, “inobjetivo”, ou surreal. É sabido que o sentido ótico comunica-nos com uma presença mais plena e mais completa do mundo exterior que os outros sentidos; o ouvido, o olfato, o gosto nos proporcionam certas emanações, o tato uma realidade parcial: apenas retém algumas qualidades. O universo que com estas quatro categorias de sensações podemos reconstruir, é necessariamente limitado. É somente um pedaço do universo. Pelo contrário, àquele em que a vista nos descortina é o mais vasto e o mais rico dos universos e, mudo como é, inodoro, insípido e distante, não deixa de sugerir sons, perfumes, sabores e contatos
É com este intuito que esta obra foi concebida, e as técnicas de manipulação de imagens por suporte computacional; permitiram que eu aprofundasse a possibilidade em atingir a desnaturalização plena, por ser ela de primeiríssima importância na arte contemporânea. Desnaturalizar é abstrair. Pela abstração eu obtenho a expressão pura abstrata. Ao desnaturalizar eu aprofundo de forma consciente ou inconscientemente. Entendo que não é suficiente que o artista plástico de hoje pense em cor-luz: é fundamental que ele seja cor-luz, que navegue nela e se transforme em tela. A meu ver isto é o essencial, e isto me foi plenamente possível através dos ambientes digitais que me permitiram atingir uma concepção plástica de complexidade lúdica, sensorial e poética.

Fine Arts - Contemporary Abstract Art - Painting on iPad - Reproduction on canvas.
The works that I compose are basically situated in the spheres of abstractionism, be it absolute, that is, “inobjective” or surreal. It is known that the optical sense communicates us with a fuller and more complete presence of the external world than the other senses; the ear, the smell, the taste give us certain emanations, the touch a partial reality: it only retains certain qualities. The universe that with these four categories of sensations we can reconstruct is limited limited. It's just a piece of the universe. At least, the one in which the view reveals us is the vastest and richest of universes and, mute as it is, odorless, tasteless and distant, it does not fail to suggest children, perfumes, flavors and contacts
It is for this purpose that this work was conceived, and as image manipulation techniques by computational support; they allowed me to deepen the possibility of reaching full denaturalization, as it is of the utmost importance in contemporary contemporary art. To denaturalize is to abstract. By abstraction I get the pure abstract expression. By denaturalizing I deepen consciously or unconsciously. I understand that it is not enough for today's plastic artist to think in light color: it is essential that he be light color, navigate in it and become a canvas. In my view, this is essential, and this is fully possible for me through the digital environments that allowed me to reach a plastic conception of playful, sensory and poetic complexity.

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Já aos treze anos, como estagiário aprendiz, atuei no Estúdio Forminform - Comunicação Visual e Desenho Industrial - de Alexandre Wollner, Ruben Martins, Geraldo de Barros e Walter Macedo, titulares do primeiro[...]

Já aos treze anos, como estagiário aprendiz, atuei no Estúdio Forminform - Comunicação Visual e Desenho Industrial - de Alexandre Wollner, Ruben Martins, Geraldo de Barros e Walter Macedo, titulares do primeiro estúdio formal de design brasileiro onde foram criados logotipos icônicos como o da marca Bozzano, Casa Almeira, Braspérola, e o estudo da logotipia da Willys Overldand antes de ser adquirida pela Ford Motors..                                                            Cursei o Instituto Superior de Propaganda de São Paulo de Rodolfo Lima Martensen e Assis Chateaubriand ( Atual ESPM - Escola Superior de Propaganda e Marketing de São Paulo ),e a Escola Panamericana de Arte e Design de São Paulo de Enrique Lipszyc, onde fui aluno do conceituado e saudoso ilustrador Manoel Victor Filho. A partir de então atuei inicialmente como trainee por varias agências de propaganda de São Paulo: entre elas: Standart Propaganda, JW Thompson, Almap BBDO, Norton, Lage Daman e Expressão Brasileira de Propaganda, nas áreas de criação, design gráfico, ilustração, redação e engenharia gráfica com foco no merchandising.                                                                                                                             

Nas artes plásticas, várias foram as técnicas utilizadas – Crayon e Pastel sobre Schoeler, Aquarelas sobre Canson e Acrílico sobre madeira.                                                                 Porem hoje, meu interesse maior pelo meio digital, na busca por uma emancipação que permitisse expandir meus experimentos plásticos, veio com as técnicas de manipulação de imagens  por suporte computacional; o que permitiu que eu aprofundasse meu desejo de atingir a desnaturalização, por ser ela de primeiríssima importância na arte neoplástica. Desnaturalizar é abstrair. Pela abstração eu obtenho a expressão pura abstrata. Ao desnaturalizar eu aprofundo de forma consciente ou inconscientemente. Entendo que não é suficiente que o artista plástico de hoje pense em cor:é preciso que ele seja cor, que a coma e se transforme em tela. A meu ver isto é o essencial, e isto me foi plenamente possível através dos ambientes digitais que me permitiram atingir uma concepção plástica lúdica e poética.                                                                                 

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