Carlos Rodrigues
A minha obra é fruto do que vejo. Não vivo alucinado na procura do que não existe.
Todas as obras de arte de Carlos Rodrigues
LISTA DE PREÇOS • 9 obras
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É um fascínio pegar numa rebarbadeira na mão e dar alma a um bloco de mármore, que precisou de milhões[...]
É um fascínio pegar numa rebarbadeira na mão e dar alma a um bloco de mármore, que precisou de milhões de anos para se transformar em substância sólida, mas flexível, rude, mas sensível, tosca, mas bela. É na essência dessas características que me amarro no processo de criação das minhas esculturas.
Quero que quem olhe para a escultura veja os contrastes da tal pedra que esteve milhões de anos enterrada, para depois, na banca do atelier, sofrer uma metamorfose, com firmeza e uma certa rudeza, é assim que a pedra tem que ser tratada...para depois, com mãos de oleiro, deixar-me ir suavemente ao sabor do seu raiado.
A beleza é o que procuro quando crio uma escultura.
Não gosto de falar do que as minhas esculturas significam para mim. Isso fica para quem as observa.
Gosto de falar, sim, das pedras que uso e das técnicas, no fundo, de todo o processo de criação. O que está dentro delas... isso fica para mim.
Procuro envolver cada obra num momento de reflexão, beleza, sensualidade e até sexualidade: a prova maior do amor.
Essa prova de amor pode estar num inseto pousado sobre uma flor, numa árvore com frutos, num peixe a nadar ao sabor da corrente, no fragmento de um torço ou, simplesmente, nos rebentos de uma orquídea.
Quero que quem olhe para a escultura veja os contrastes da tal pedra que esteve milhões de anos enterrada, para depois, na banca do atelier, sofrer uma metamorfose, com firmeza e uma certa rudeza, é assim que a pedra tem que ser tratada...para depois, com mãos de oleiro, deixar-me ir suavemente ao sabor do seu raiado.
A beleza é o que procuro quando crio uma escultura.
Não gosto de falar do que as minhas esculturas significam para mim. Isso fica para quem as observa.
Gosto de falar, sim, das pedras que uso e das técnicas, no fundo, de todo o processo de criação. O que está dentro delas... isso fica para mim.
Procuro envolver cada obra num momento de reflexão, beleza, sensualidade e até sexualidade: a prova maior do amor.
Essa prova de amor pode estar num inseto pousado sobre uma flor, numa árvore com frutos, num peixe a nadar ao sabor da corrente, no fragmento de um torço ou, simplesmente, nos rebentos de uma orquídea.
ESCULTURA EM MÁRMORE RECORTADO • 13 obras
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Trabalhos em mármore muito fino, de várias cores e espessuras, que me dão liberdade para criar esculturas[...]
Trabalhos em mármore muito fino, de várias cores e espessuras, que me dão liberdade para criar esculturas com inclinações e formas diferentes.
Este jogo de mármores dá à escultura um baixo-relevo interessante, num jogo de perspectivas muito rico, sem necessidade de recorrer ao grande esforço que despendo nas escultoras tridimensionais.
Este jogo de mármores dá à escultura um baixo-relevo interessante, num jogo de perspectivas muito rico, sem necessidade de recorrer ao grande esforço que despendo nas escultoras tridimensionais.
ESCULTURA DOS 50 ANOS G.C.V. • 4 obras
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Em 2012 foi-me lançado um desafio: criar uma escultura para a sede do Ginásio Clube Vilacondense, que[...]
Em 2012 foi-me lançado um desafio: criar uma escultura para a sede do Ginásio Clube Vilacondense, que homenageasse os fundadores e todos os atletas que representam as sete modalidades da maior associação desportiva de Vila do Conde, e uma das mais importantes a nível nacional.
Criei uma instalação em que a figura principal foi inspirada na frase da pintora mexicana Frida Kahlo "Para que preciso de pés se tenho asas para voar?"
Na fase de criação a escultura foi perdendo membros, ganhou asas para voar mais alto, ir mais longe e tornar-se mais forte.
É essa a imagem do “Atleta GCV”, treinadores e dirigentes que ao longo destes 50 anos deram o seu contributo ao clube.
A contornar a figura principal, estão gravadas em círculos de pedra negra, figuras das sete modalidades do clube, também elas privadas de membros.
Criei uma instalação em que a figura principal foi inspirada na frase da pintora mexicana Frida Kahlo "Para que preciso de pés se tenho asas para voar?"
Na fase de criação a escultura foi perdendo membros, ganhou asas para voar mais alto, ir mais longe e tornar-se mais forte.
É essa a imagem do “Atleta GCV”, treinadores e dirigentes que ao longo destes 50 anos deram o seu contributo ao clube.
A contornar a figura principal, estão gravadas em círculos de pedra negra, figuras das sete modalidades do clube, também elas privadas de membros.
GUERREIRO GALAICO • 4 obras
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Para criar este obra, fui inspirar-me em várias estátuas de guerreiros Galaicos, descobertas por todo[...]
Para criar este obra, fui inspirar-me em várias estátuas de guerreiros Galaicos, descobertas por todo o noroeste peninsular. No meu guerreiro em granito de Boticas, com 5 metros de altura, inseri o Triskel, símbolo maior da nação Galaica, a Caetra, um pequeno escudo, a lança e pormenores que as estátuas pesquisadas me sugeriram. Esta obra está situada na "Casa da Mata" a cerca de 1 km do Castro de Bagunte em Vila do Conde.
SANTIAGO DE VILARINHO • 9 obras
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Em 1995 fiz peia primeira vez o Caminho de Santiago. Parti com uma pequena mochila às costas, para percorrer[...]
Em 1995 fiz peia primeira vez o Caminho de Santiago. Parti com uma pequena mochila às costas, para percorrer 230km, a distância que une Vilarinho e Santiago de Compostela. Dias depois, ao pôr-do-sol, estava em frente à Catedral, cansado, com dores no corpo, mas com uma felicidade tamanha por estar ali com pessoas dos quatro cantos do Mundo, num local que se viria a tornar tão especial para mim.
Foi um encanto descobrir Santiago de Compostela. A magia da manhã e da noite, das igrejas e das bodegas, dos concertos e das missas, dos estudantes e dos pedintes, das freiras e dos freaks, das gaitas e dos cânticos, da história, da modernidade e do futuro.
Há sempre um caminho para descobrir, partir de onde queremos até onde quisermos. Do Cebreiro, da Coruña, de Padrón, de Fisterra, de Vilarinho...
Santiago tornou-se para mim um local muito especial. A sua magia, o seu encanto, a sua espiritualidade levou-me a sonhar. Vilarinho, local onde vivo, é ponto de passagem de peregrinos que, todos os anos, percorrem este caminho milenar.
Em 2014 para homenagear a Terra, o Santo e os Peregrinos dos quatro cantos do mundo que por aqui passam, criei uma escultura com um aspeto um pouco primitivo, tosco e com formas de um Lego.
Um aspecto a salientar no projecto: ao contrário do que é habitual, não fui reclamar apoios para a obra às "Entidades Oficiais" mas decidi pedir a colaboração de quem entendeu que a obra seria de todos os que ajudaram a levantar o nosso Santiago.
Tive conhecimento de uma plataforma Crowdfunding (ou financiamento colaborativo) que de uma forma simples e transparente angaria fundos para projetos através de uma comunidade online que partilha os mesmos interesses.
Esta foi uma oportunidade que facilitou o financiamento do projecto, recorrendo a ajuda de apoiantes, não envolvendo correntes partidárias, nem tudo o que a elas estejam ligadas. No projeto o trabalho foi todo meu, o apoio foi de todos aqueles que que se reviram nele e adquirirem uma das 4 peças que criei exclusivamente para o projeto, com valores entre os 5 e os 150 €uro.
O objetivo foi atingido dentro do prazo sem ajudas estatais, sem fundos internacionais, sem salamaleques institucionais. Só com criatividade, querer e persistência. Com o apoio de quem entendeu e apreciou o meu sonho.
O Santiago de Vilarinho foi inaugurado a 25 de julho de 2014.
Foi um encanto descobrir Santiago de Compostela. A magia da manhã e da noite, das igrejas e das bodegas, dos concertos e das missas, dos estudantes e dos pedintes, das freiras e dos freaks, das gaitas e dos cânticos, da história, da modernidade e do futuro.
Há sempre um caminho para descobrir, partir de onde queremos até onde quisermos. Do Cebreiro, da Coruña, de Padrón, de Fisterra, de Vilarinho...
Santiago tornou-se para mim um local muito especial. A sua magia, o seu encanto, a sua espiritualidade levou-me a sonhar. Vilarinho, local onde vivo, é ponto de passagem de peregrinos que, todos os anos, percorrem este caminho milenar.
Em 2014 para homenagear a Terra, o Santo e os Peregrinos dos quatro cantos do mundo que por aqui passam, criei uma escultura com um aspeto um pouco primitivo, tosco e com formas de um Lego.
Um aspecto a salientar no projecto: ao contrário do que é habitual, não fui reclamar apoios para a obra às "Entidades Oficiais" mas decidi pedir a colaboração de quem entendeu que a obra seria de todos os que ajudaram a levantar o nosso Santiago.
Tive conhecimento de uma plataforma Crowdfunding (ou financiamento colaborativo) que de uma forma simples e transparente angaria fundos para projetos através de uma comunidade online que partilha os mesmos interesses.
Esta foi uma oportunidade que facilitou o financiamento do projecto, recorrendo a ajuda de apoiantes, não envolvendo correntes partidárias, nem tudo o que a elas estejam ligadas. No projeto o trabalho foi todo meu, o apoio foi de todos aqueles que que se reviram nele e adquirirem uma das 4 peças que criei exclusivamente para o projeto, com valores entre os 5 e os 150 €uro.
O objetivo foi atingido dentro do prazo sem ajudas estatais, sem fundos internacionais, sem salamaleques institucionais. Só com criatividade, querer e persistência. Com o apoio de quem entendeu e apreciou o meu sonho.
O Santiago de Vilarinho foi inaugurado a 25 de julho de 2014.
OS PEIXES • 8 obras
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É um fascínio pegar numa rebarbadeira na mão para dar alma a um bloco de mármore, que precisou de milhões[...]
É um fascínio pegar numa rebarbadeira na mão para dar alma a um bloco de mármore, que precisou de milhões de anos para se transformar em substância sólida, mas flexível, rude, mas sensível, tosca, mas bela. É na essência dessas características que me amarro no processo de criação das minhas esculturas.
Quero que quem olhe para a escultura veja os contrastes da tal pedra que esteve milhões de anos enterrada, para depois, na banca do atelier, sofrer uma metamorfose, com firmeza e uma certa rudeza, é assim que a pedra tem que ser tratada...para depois, com mãos de oleiro, deixar-me ir suavemente ao sabor do seu raiado.
A beleza é o que procuro quando crio uma escultura.
Não gosto de falar do que as minhas esculturas significam para mim. Isso fica para quem as observa.
Gosto de falar, sim, das pedras que uso e das técnicas, no fundo, de todo o processo de criação. O que está dentro delas... isso fica para mim.
Seria como se estivesse a revelar o que cada filho é para mim…
Procuro envolver cada obra num momento de reflexão, beleza, sensualidade e até sexualidade: a prova maior do amor.
Essa prova de amor pode estar num inseto pousado suavemente sobre uma flor, num peixe a nadar ao sabor da corrente, numa árvore com frutos, no fragmento de um torço ou, simplesmente, nos rebentos de uma orquídea.
Quero que quem olhe para a escultura veja os contrastes da tal pedra que esteve milhões de anos enterrada, para depois, na banca do atelier, sofrer uma metamorfose, com firmeza e uma certa rudeza, é assim que a pedra tem que ser tratada...para depois, com mãos de oleiro, deixar-me ir suavemente ao sabor do seu raiado.
A beleza é o que procuro quando crio uma escultura.
Não gosto de falar do que as minhas esculturas significam para mim. Isso fica para quem as observa.
Gosto de falar, sim, das pedras que uso e das técnicas, no fundo, de todo o processo de criação. O que está dentro delas... isso fica para mim.
Seria como se estivesse a revelar o que cada filho é para mim…
Procuro envolver cada obra num momento de reflexão, beleza, sensualidade e até sexualidade: a prova maior do amor.
Essa prova de amor pode estar num inseto pousado suavemente sobre uma flor, num peixe a nadar ao sabor da corrente, numa árvore com frutos, no fragmento de um torço ou, simplesmente, nos rebentos de uma orquídea.
OS PÁSSAROS • 12 obras
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É um fascínio pegar numa rebarbadeira na mão para dar alma a um bloco de mármore, que precisou de milhões[...]
É um fascínio pegar numa rebarbadeira na mão para dar alma a um bloco de mármore, que precisou de milhões de anos para se transformar em substância sólida, mas flexível, rude, mas sensível, tosca, mas bela. É a essência dessas caraterísticas que me amarro no processo de criação das minhas esculturas.
Quero que quem olhe para a escultura veja os contrastes da tal pedra que esteve milhões de anos enterrada, para depois, na banca do atelier, sofrer uma metamorfose, com firmeza e uma certa rudesa, é assim que a pedra tem que ser tratada...para depois, com mãos de oleiro, deixar-me ir suavemente ao sabor do seu raiádo.
A beleza é o que procuro quando crio uma escultura.
Não gosto de falar do que as minhas esculturas significam para mim. Isso fica para quem as observa.
Gosto de falar, sim, das pedras que uso e das técnicas, no fundo, de todo o processo de criação. O que está dentro delas... isso fica para mim.
Seria como se estivesse a revelar o que cada filho é para mim…
Procuro envolver cada obra num momento de reflexão, beleza, sensualidade e até sexualidade: a prova maior do amor.
Essa prova de amor pode estar num inseto pousado sobre uma flor, numa árvore com frutos, no fragmento de um torço ou, simplesmente, nos rebentos de uma orquídea.
Quero que quem olhe para a escultura veja os contrastes da tal pedra que esteve milhões de anos enterrada, para depois, na banca do atelier, sofrer uma metamorfose, com firmeza e uma certa rudesa, é assim que a pedra tem que ser tratada...para depois, com mãos de oleiro, deixar-me ir suavemente ao sabor do seu raiádo.
A beleza é o que procuro quando crio uma escultura.
Não gosto de falar do que as minhas esculturas significam para mim. Isso fica para quem as observa.
Gosto de falar, sim, das pedras que uso e das técnicas, no fundo, de todo o processo de criação. O que está dentro delas... isso fica para mim.
Seria como se estivesse a revelar o que cada filho é para mim…
Procuro envolver cada obra num momento de reflexão, beleza, sensualidade e até sexualidade: a prova maior do amor.
Essa prova de amor pode estar num inseto pousado sobre uma flor, numa árvore com frutos, no fragmento de um torço ou, simplesmente, nos rebentos de uma orquídea.
FLORES PARA TI • 6 obras
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É um fascínio pegar numa rebarbadeira na mão para dar alma a um bloco de mármore, que precisou de[...]
É um fascínio pegar numa rebarbadeira na mão para dar alma a um bloco de mármore, que precisou de milhões de anos para se transformar em substância sólida, mas flexível, rude, mas sensível, tosca, mas bela. É a essência dessas caraterísticas que me amarro no processo de criação das minhas esculturas.
Quero que quem olhe para a escultura veja os contrastes da tal pedra que esteve milhões de anos enterrada, para depois, na banca do atelier, sofrer uma metamorfose, com firmeza e uma certa rudesa, é assim que a pedra tem que ser tratada...para depois, com mãos de oleiro, deixar-me ir suavemente ao sabor do seu raiádo.
A beleza é o que procuro quando crio uma escultura.
Não gosto de falar do que as minhas esculturas significam para mim. Isso fica para quem as observa.
Gosto de falar, sim, das pedras que uso e das técnicas, no fundo, de todo o processo de criação. O que está dentro delas... isso fica para mim.
Seria como se estivesse a revelar o que cada filho é para mim…
Procuro envolver cada obra num momento de reflexão, beleza, sensualidade e até sexualidade: a prova maior do amor.
Essa prova de amor pode estar num inseto pousado sobre uma flor, numa árvore com frutos, no fragmento de um torço ou, simplesmente, nos rebentos de uma orquídea.
Quero que quem olhe para a escultura veja os contrastes da tal pedra que esteve milhões de anos enterrada, para depois, na banca do atelier, sofrer uma metamorfose, com firmeza e uma certa rudesa, é assim que a pedra tem que ser tratada...para depois, com mãos de oleiro, deixar-me ir suavemente ao sabor do seu raiádo.
A beleza é o que procuro quando crio uma escultura.
Não gosto de falar do que as minhas esculturas significam para mim. Isso fica para quem as observa.
Gosto de falar, sim, das pedras que uso e das técnicas, no fundo, de todo o processo de criação. O que está dentro delas... isso fica para mim.
Seria como se estivesse a revelar o que cada filho é para mim…
Procuro envolver cada obra num momento de reflexão, beleza, sensualidade e até sexualidade: a prova maior do amor.
Essa prova de amor pode estar num inseto pousado sobre uma flor, numa árvore com frutos, no fragmento de um torço ou, simplesmente, nos rebentos de uma orquídea.
MENINAS À SOMBRA • 11 obras
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Ao pegar na rebarbadeira para aparar um bloco de mármore, que precisou de milhões de anos para se transformar[...]
Ao pegar na rebarbadeira para aparar um bloco de mármore, que precisou de milhões de anos para se transformar em substância sólida, mas flexível, tosca, mas sensível, rude, mas bela, tenho a noção que não posso eliminar parte dessas caraterísticas no processo de criação das minhas esculturas.
Ao criar uma escultura em pedra, não quero que a vejam como carne, nem que a toquem e sintam com a leveza da madeira.
Tal como gosto de conservar a suas caraterísticas, quando essa pedra passa pelas minhas mãos, tento não apagar as marcas das ferramentas que lhe deram alma, nas lutas e diálogos que venho travando com a matéria, ao longo de dias, meses e anos.
A beleza é o que procuro quando crio uma escultura.
Não gosto de falar do que as minhas esculturas significam para mim. Isso fica para quem as observa.
Gosto de falar, sim, das pedras que uso e das técnicas, no fundo, de todo o processo de criação. O que está dentro delas... isso fica para mim.
Seria como se estivesse a revelar o que cada filho é para mim.
Procuro envolver cada obra num momento de reflexão, beleza, sensualidade e até sexualidade: a prova maior do amor.
Essa prova de amor pode estar num inseto pousado sobre uma flor, numa árvore com frutos, no fragmento de um torso ou, simplesmente, nos rebentos de uma orquídea.
Ao criar uma escultura em pedra, não quero que a vejam como carne, nem que a toquem e sintam com a leveza da madeira.
Tal como gosto de conservar a suas caraterísticas, quando essa pedra passa pelas minhas mãos, tento não apagar as marcas das ferramentas que lhe deram alma, nas lutas e diálogos que venho travando com a matéria, ao longo de dias, meses e anos.
A beleza é o que procuro quando crio uma escultura.
Não gosto de falar do que as minhas esculturas significam para mim. Isso fica para quem as observa.
Gosto de falar, sim, das pedras que uso e das técnicas, no fundo, de todo o processo de criação. O que está dentro delas... isso fica para mim.
Seria como se estivesse a revelar o que cada filho é para mim.
Procuro envolver cada obra num momento de reflexão, beleza, sensualidade e até sexualidade: a prova maior do amor.
Essa prova de amor pode estar num inseto pousado sobre uma flor, numa árvore com frutos, no fragmento de um torso ou, simplesmente, nos rebentos de uma orquídea.
AS ÁRVORES • 13 obras
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Árvores curvadas, velhas e novas, árvores em flor e já com frutos, árvores com aves, com Ritas, Rosas,[...]
Árvores curvadas, velhas e novas, árvores em flor e já com frutos, árvores com aves, com Ritas, Rosas, Joanas...ou, simplesmente, sós.
As minhas obras refletem as lutas e diálogos que venho travando com a pedra, ao longo de dias, semanas, meses e anos.
As minhas obras refletem as lutas e diálogos que venho travando com a pedra, ao longo de dias, semanas, meses e anos.
Obras Vendidas • 9 obras
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