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EN LA GALERIA (2019) Artes digitais por Juan Aguirre
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Edição limitada (# 5/5)
Artes digitais,
Modelagem 3D
em Tela
- Dimensões Altura 34,7in, Largura 49,6in
- Moldura Esta obra de arte não está emoldurada
- Categorias Artes digitais menos de US$ 5.000 Hiperrealismo Vida cotidiana
SERIE NUMERADA DE 5 CON CERTIFICADO.
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Juan Aguirre Vila-Coro (Madrid 1955), é arquiteto e tem conciliado esta profissão com outras atividades no campo das Artes Plásticas, primeiro como pintor com técnicas tradicionais (óleo, acrílico e aerografia) e depois dedicado principalmente à modelagem digital.
A arte digital ainda tem um caminho a percorrer para ser reconhecida primeiro por toda a comunidade artística, e depois pela cidadania (ou a ordem é inversa?). O fato de o artista digital não ter um pincel na mão ainda desperta suspeitas e suspeitas. "Isso não é arte", dizem alguns. O conservadorismo Sempre esteve associado à recepção da obra artística. Mal que nos pesa, continuamos com a mente no século XVIII sob a ditadura das Belas Artes
Há uma clara concordância entre o hiper-realismo atual, como orientação artística, e a arte digital, como modelagem técnica. A solução digital me parece ainda mais sutil quando o artista tem uma longa formação e experiência arquitetônica. É o caso de Juan Aguirre, um exemplo eloquente de hiper-realismo computacional.
Crítico
Eu diria que a concepção do espaço é um dos aspectos mais interessantes de seu universo artístico. Utilizando a técnica de «mise en abyme», onde o interior se estende ao infinito. O espaço especular apresenta-se como uma imensa galeria (em várias pinturas, desde Café ao pôr do sol, 2012, a El cambio de luces, 2018) ou como paisagens urbanas. A imagem mais explícita para esta técnica é A câmera invisível perturbadora, 2018.
Crítico de Arte disse:
"Para reflexões especulares, devemos invocar o vidro (seu material preferido) e as superfícies que podem funcionar como espelho. O vidro também está presente em vitrines e objetos do cotidiano como garrafas, copos etc. Sua translucidez fascina o artista que imagina não só salas enormes, mas também grandes esculturas transparentes em espaços decorativos abertos.
A cromática parece ser, em sua opção mais profunda, uma lição do abstracionismo de Piet Mondrian. O artista usa três primárias: azul, vermelho, amarelo e duas não cores: preto e branco. Mondrian está presente com duas pinturas (falsas, claro) na famosa galeria Juan Aguirre (Reflejos pastel con dama, 2018), mas também em Sinestesia, 2016, e, mais discretamente, em Bufet, 2012, por exemplo. Gostaria também de deixar uma nota sobre a cromática secundária cuja inspiração vem do cubo de Rubik (onde aparecem laranja e verde), que se tornou um símbolo no hiper-realismo atual, pois permite a intersecção dos quadrados de cores "artificiais", com o aleatório posicional.
Em todas as pinturas há uma forte coerência formal, material e cromática. Fiquemos um pouco em Os lápis de Fukushima, 2013. Há várias referências para esta pintura: o espelho, as simetrias, o efeito quase fluorescente das pontas, o jogo do Mikado («pauzinhos»), o acidente nuclear, as linhas retas e círculos... .Dan Caragea, crítico de arte, 2.019
- Nacionalidade: ESPANHA
- Data de nascimento : 1955
- Domínios artísticos: Obras de artistas profissionais,
- Grupos: Artista profissional Artistas Contemporâneos Espanhóis