Maria Carol cresceu na cidade de Paraty, litoral sul do Rio de Janeiro. A natureza é a principal fonte de inspiração para os seus desenhos, que surgem em formas abstratas a partir de pequenos traços. Também encontra inspiração na arte Aborígene (Australiana), na pintura corporal da artista Aissa Seidi (Guiné-Bissau), na arte da artista plástica Gaya Rachel (Rio de Janeiro), no artista plástico Sérgio Vidal (Rio de Janeiro), na arte de Matisse, e em alguns trabalhos audiovisuais do Coletivo Audiovisual Elekô. Seus primeiros desenhos surgiram com caneta nanquim e papel. Evoluiu para pequenas telas com uso de caneta Posca. Já tracejou em caixas e até no tampo de um violão, usando outros tipos de mídia que estejam a mão, dando uso ao material que já não tem utilidade. Integra uma coletiva em Pedra de Guaratiba que trabalha o resgate do empoderamento feminino e o protagonismo da mulher negra. Na coletiva encontrou incentivo para levar adiante a sua expressão espontânea das formas com alma feminina. Somatizar é transformar uma dor emocional em uma dor física. Usando o traço como um meio de linguagem que se traduz nessa mesma emoção. Tendo como objetivo que o público solte sua imaginação e criatividade, permitindo que se concentre não somente nas formas absolutas mas também nos traços que parecem estar em constante movimento, criando novas figuras dançantes, que mudam consoante a sua abertura e perspectiva. Abrindo caminho para um novo campo de visão, e interpretação de formas.
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Categorias: artistas contemporâneos brasileiros.
Domínios artísticos:
Pintura.
Tipo de conta:
Artista,
usuário desde 2018 (País de origem Brasil).
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Classificação do artista, Biografia, Estúdio do artista:
Maria Carol cresceu na cidade de Paraty, litoral sul do Rio de Janeiro. A natureza é a principal fonte de inspiração para os seus desenhos, que surgem em formas abstratas a partir de pequenos traços. Também encontra inspiração na arte Aborígene (Australiana), na pintura corporal da artista Aissa Seidi (Guiné-Bissau), na arte da artista plástica Gaya Rachel (Rio de Janeiro), no artista plástico Sérgio Vidal (Rio de Janeiro), na arte de Matisse, e em alguns trabalhos audiovisuais do Coletivo Audiovisual Elekô. Seus primeiros desenhos surgiram com caneta nanquim e papel. Evoluiu para pequenas telas com uso de caneta Posca. Já tracejou em caixas e até no tampo de um violão, usando outros tipos de mídia que estejam a mão, dando uso ao material que já não tem utilidade. Integra uma coletiva em Pedra de Guaratiba que trabalha o resgate do empoderamento feminino e o protagonismo da mulher negra. Na coletiva encontrou incentivo para levar adiante a sua expressão espontânea das formas com alma feminina. Somatizar é transformar uma dor emocional em uma dor física. Usando o traço como um meio de linguagem que se traduz nessa mesma emoção. Tendo como objetivo que o público solte sua imaginação e criatividade, permitindo que se concentre não somente nas formas absolutas mas também nos traços que parecem estar em constante movimento, criando novas figuras dançantes, que mudam consoante a sua abertura e perspectiva. Abrindo caminho para um novo campo de visão, e interpretação de formas.