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Até o momento do Período Arcaico, no início da história egípcia, aqueles com meios suficientes eram enterrados em estruturas conhecidas como mastabas.[7][8]
A segunda pirâmide egípcia historicamente documentada é atribuída ao polímata Imhotep, que arquitetou o que os egiptólogos acreditam ser um túmulo para o faraó Djoser. Imhotep é creditado[...]
Até o momento do Período Arcaico, no início da história egípcia, aqueles com meios suficientes eram enterrados em estruturas conhecidas como mastabas.[7][8]
A segunda pirâmide egípcia historicamente documentada é atribuída ao polímata Imhotep, que arquitetou o que os egiptólogos acreditam ser um túmulo para o faraó Djoser. Imhotep é creditado como sendo o primeiro a conceber a noção de empilhamento de mastabas, que culminou na criação de um edifício composto por uma série de "degraus" que diminuíam de tamanho em direção ao seu ápice.
O resultado foi a pirâmide de degraus de Djoser, que foi concebida para servir como uma escadaria gigantesca pela qual a alma do faraó falecido poderia ascender aos céus. Devido a grande importância da realização de Imhotep, ele foi deificado por egípcios posteriores.[9]
A fase mais producente e aplicada de construção de pirâmides coincidiu com o auge do governo faraônico absolutista. Foi durante essa época que as pirâmides mais famosas, aquelas próximas de Gizé, foram construídas. Com o tempo, a capacidade e a vontade de aproveitar os recursos necessários para a construção em grande escala diminuiu e as pirâmides posteriores passaram a ser menores, com menos cuidados na construção e, muitas vezes, feitas às pressas.
Muito tempo depois do fim do período de construção dessas pirâmides, uma construção sistemática iniciou-se no território do atual Sudão, depois de muito do Antigo Egito cair sob o domínio dos reis de Napata. Apesar de o regime napatano ter sido breve, terminando em 661 a.C., a influência egípcia deixou traços marcantes na sua cultura e, durante o reino sudanês de Meroé, na região da Núbia, houve um reflorescimento da construção de estruturas piramidais, período em que mais de 200 pirâmides que serviam como túmulos reais e inspiradas nas pirâmides egípcias, foram construídas nas proximidades da capital do reino.
Al-Aziz Uthman (1171-1198) tentou destruir as pirâmides de Gizé. Ele desistiu depois de danificar a Pirâmide de Miquerinos, visto que a tarefa revelou-se complexa demais.[10]
A segunda pirâmide egípcia historicamente documentada é atribuída ao polímata Imhotep, que arquitetou o que os egiptólogos acreditam ser um túmulo para o faraó Djoser. Imhotep é creditado como sendo o primeiro a conceber a noção de empilhamento de mastabas, que culminou na criação de um edifício composto por uma série de "degraus" que diminuíam de tamanho em direção ao seu ápice.
O resultado foi a pirâmide de degraus de Djoser, que foi concebida para servir como uma escadaria gigantesca pela qual a alma do faraó falecido poderia ascender aos céus. Devido a grande importância da realização de Imhotep, ele foi deificado por egípcios posteriores.[9]
A fase mais producente e aplicada de construção de pirâmides coincidiu com o auge do governo faraônico absolutista. Foi durante essa época que as pirâmides mais famosas, aquelas próximas de Gizé, foram construídas. Com o tempo, a capacidade e a vontade de aproveitar os recursos necessários para a construção em grande escala diminuiu e as pirâmides posteriores passaram a ser menores, com menos cuidados na construção e, muitas vezes, feitas às pressas.
Muito tempo depois do fim do período de construção dessas pirâmides, uma construção sistemática iniciou-se no território do atual Sudão, depois de muito do Antigo Egito cair sob o domínio dos reis de Napata. Apesar de o regime napatano ter sido breve, terminando em 661 a.C., a influência egípcia deixou traços marcantes na sua cultura e, durante o reino sudanês de Meroé, na região da Núbia, houve um reflorescimento da construção de estruturas piramidais, período em que mais de 200 pirâmides que serviam como túmulos reais e inspiradas nas pirâmides egípcias, foram construídas nas proximidades da capital do reino.
Al-Aziz Uthman (1171-1198) tentou destruir as pirâmides de Gizé. Ele desistiu depois de danificar a Pirâmide de Miquerinos, visto que a tarefa revelou-se complexa demais.[10]
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