Sérgio Pinheiro
Francisco Sérgio Sales Pinheiro (Sérgio Pinheiro) nasce em Jaguaribe (CE) em 1949. Nos anos sessenta viaja com o amigo e agitador cultural, Cláudio Pereira, como membro e convidado das Caravanas Culturais, pela América Latina. Ainda nos anos sessenta desenvolve amizade e aprendizagem em múltiplas técnicas artísticas com o mestre Zenon Barreto. Em 1970 viaja para o Rio de Janeiro e durante um ano estuda comunicação visual no Museu de arte Moderna daquela cidade com os professores, entre outros, Frederico Morais e Aloísio Carvão. Neste mesmo museu participa da exposição Arte Agora/70 a convite do pintor João Câmara e curadoria de Frederico Morais. Nas décadas de 70 / 90 faz exposições individuais no Brasil e exterior, sempre com títulos sugestivos denunciadores de questões estéticas persistentes: Paisagens em quadrinhos, Vistas na Tela, Rumo Brasília, Cara Paisagem, O Gesto por Excelência ou Meios de Transporte, Paisagem Vista Interna, O Céu do Ceará, O Inconsciente Consciente, O Crescimento da Figura, Paisagens Quadradas, Caixas, Victoire Victory, Vistas. Nos anos 80 estuda artes plásticas na Universidade de Paris com bolsista do governo francês e sob a direção do professor Frank Popper obtém o diploma de mestre na disciplina. Participa do Salão dos Independentes e da Exposição dos Artistas Latina Americana inaugurada pelo presidente Miterrand no Grand-Palais em Paris .Expõe individualmente em Versailles na agência do Banco Credit-Lyonnais. Participa de coletivas com colegas bolsistas vencendo concurso para cartão de natal de 1981. Participa da exposição “Art em Boite” que acontece em diversos países. Nos anos 80 viaja para Inglaterra onde reside por quatro anos. Expõe individualmente na Universidade de Durham e reafirma relação profissional com a Galeria Denise René, de Paris, porta de entrada de todos que se interessam pelo construtivismo na Europa e no mundo. Ainda nos 80 e 90 expõe na França, Inglaterra e Ceará o resultado de estudos feitos a partir de embalagens de papelão servindo como suporte para a pintura. Nos anos 90 desenvolve uma coleção de paisagens sobre o tema Precabura em homenagem ao distrito de mesmo nome, situado no município do Eusébio, onde mantém atelier. Realiza exposições com o mesmo tema por diversas vezes em Fortaleza e em Brasília no Espaço Cultural da Câmara dos Deputados. Em 2007 faz exposição e comemora quarenta anos de pintura, no Memorial da Cultura Cearense do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura com o atual tema; Os Ambulantes. Há dois anos, trabalha interpretações do mesmo Os Ambulantes tema com a ajuda do computador.
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Classificação do artista, Biografia, Estúdio do artista:
Eletrografías • 23 obras
Ver tudogravuras automáticas • 20 obras
Ver tudoOs Ambulantes • 22 obras
Ver tudoReconhecimento
Biografia
Francisco Sérgio Sales Pinheiro (Sérgio Pinheiro) nasce em Jaguaribe (CE) em 1949. Nos anos sessenta viaja com o amigo e agitador cultural, Cláudio Pereira, como membro e convidado das Caravanas Culturais, pela América Latina. Ainda nos anos sessenta desenvolve amizade e aprendizagem em múltiplas técnicas artísticas com o mestre Zenon Barreto. Em 1970 viaja para o Rio de Janeiro e durante um ano estuda comunicação visual no Museu de arte Moderna daquela cidade com os professores, entre outros, Frederico Morais e Aloísio Carvão. Neste mesmo museu participa da exposição Arte Agora/70 a convite do pintor João Câmara e curadoria de Frederico Morais. Nas décadas de 70 / 90 faz exposições individuais no Brasil e exterior, sempre com títulos sugestivos denunciadores de questões estéticas persistentes: Paisagens em quadrinhos, Vistas na Tela, Rumo Brasília, Cara Paisagem, O Gesto por Excelência ou Meios de Transporte, Paisagem Vista Interna, O Céu do Ceará, O Inconsciente Consciente, O Crescimento da Figura, Paisagens Quadradas, Caixas, Victoire Victory, Vistas. Nos anos 80 estuda artes plásticas na Universidade de Paris com bolsista do governo francês e sob a direção do professor Frank Popper obtém o diploma de mestre na disciplina. Participa do Salão dos Independentes e da Exposição dos Artistas Latina Americana inaugurada pelo presidente Miterrand no Grand-Palais em Paris .Expõe individualmente em Versailles na agência do Banco Credit-Lyonnais. Participa de coletivas com colegas bolsistas vencendo concurso para cartão de natal de 1981. Participa da exposição “Art em Boite” que acontece em diversos países. Nos anos 80 viaja para Inglaterra onde reside por quatro anos. Expõe individualmente na Universidade de Durham e reafirma relação profissional com a Galeria Denise René, de Paris, porta de entrada de todos que se interessam pelo construtivismo na Europa e no mundo. Ainda nos 80 e 90 expõe na França, Inglaterra e Ceará o resultado de estudos feitos a partir de embalagens de papelão servindo como suporte para a pintura. Nos anos 90 desenvolve uma coleção de paisagens sobre o tema Precabura em homenagem ao distrito de mesmo nome, situado no município do Eusébio, onde mantém atelier. Realiza exposições com o mesmo tema por diversas vezes em Fortaleza e em Brasília no Espaço Cultural da Câmara dos Deputados. Em 2007 faz exposição e comemora quarenta anos de pintura, no Memorial da Cultura Cearense do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura com o atual tema; Os Ambulantes. Há dois anos, trabalha interpretações do mesmo Os Ambulantes tema com a ajuda do computador.
- Nacionalidade: BRASIL
- Data de nascimento : 1949
- Domínios artísticos:
- Grupos: Artistas Contemporâneos Brasileiros
Influências
Treinamento
Valor do artista certificado
Conquistas
Atividade na Artmajeur
Últimas Notícias
Todas as últimas notícias do artista contemporâneo Sérgio Pinheiro
Os Ambulantes; itinerantes
À parti de janeiro estarei expondo uma coleção de 30 ELETROGRAFIAS nas estaões São Bento e Vila Mariana do metro de São Paulo. Esta coleção é desdobramento consequente do projeto Os Ambulantes que venho desenvolvendo há 10 anos e como o título indica se trata de imagens produzidas e inspiradas nos personagens de nossas ruas e praças, com seus comécios, Os Ambulantes. Mais iformações no site do metrô.
Atelier da Precabura
Atelier da Precabura
Atelier da Precabura
Atelier da Precabura
Atelier da Precabura
Atelier da Precabura
Os Ambulantes; O Homen e Seu Negócio
Quando pinto OS AMBULANTES não os tomo como os vejo; não faço trabalho de repórter nem de cientista. OS AMBULANTES são personagens(retratos) de meu texto e eu os trato com tudo o que pude aprender pintando. E o que pude aprender pintando me vem da cultura, da pintura de outros artistas, da história, do humanismo. Não tenho nada de naturalista. Quando vemos uma pessoa feliz achamos que se trate de loucura ou embriagues e quando, ao contrário, vemos uma pessoa morrendo de fome dizemos: é natural. E o que faz o AMBULANTE feliz, cantarolando, enfeitando sua carroça com tudo que encontra, é a cultura. O AMBULANTE é o poeta popular, um artista, o comunicador, um comerciante andarilho. Sim, um comerciante circulando sua mercadoria pela cidade que conhece bem, suas ruas, suas gentes. A minha pintura nunca foi feia, nem mal feita, nem pobre, nem mesmo reivindicatória quando a vida não é fácil. Mas o artista não é o louco feliz, isolado do social. O artista pode contribuir para um projeto mais amplo, ético, político. O artista, mais que ninguém, desfruta da natureza, mas é como se não a conhecesse. Ele vive para o trabalho de transformar a natureza em arte(cultura) e não fazer da arte um trabalho da natureza.
Sergio Pinheiro
Atelier da rua DRAGÃO DO MAR, Fortaleza, Ceará, Brasil
Atelier da rua DRAGÃO DO MAR, Fortaleza, Ceará, Brasil
Atelier da rua DRAGÃO DO MAR, Fortaleza, Ceará, Brasil
Atelier de Cerâmica de LUCIENE SIMÕES
Atelier da rua DRAGÃO DO MAR, Fortaleza, Ceará, Brasil
Salão de Exposição
Atelier da rua DRAGÃO DO MAR, Fortaleza, Ceará, Brasil
Fachada com artista
Valéria Laena sobre a exposição OS AMBULANTES
O Memorial da Cultura Cearense (MCC), desde agosto de 2006, conta com a parceria da Fundação Cearense de Amparo e pesquisa - FUNCAP para a realização de pesquisas que resultem em exposições temáticas e aquisição de acervos materiais ou documentais para o Memorial. A mostra Os Ambulantes, em cartaz no MCC, é resultado do projeto de pesquisa que investigou o universo do trabalhador informal ambulante em Fortaleza. E é também uma homenagem aos 40 anos de atividade do artista plástico Sérgio Pinheiro que há sete anos pintou em acrílicas sobre tela alguns desses ofícios no Centro da cidade.
A pesquisa inicial, que o olhar aguçado do artista escolheu, estimulou a criação de um projeto do Memorial, contemplado com o I Prêmio Memória do Trabalho da Fundação Getúlio Vargas, objetivando registrar através de fotografias e a partir da oralidade, experiências de vida e de trabalho de alguns ambulantes presentes nas obras do artista, reunidos a outros ambulantes tradicionais da Cidade.
O Núcleo de Pesquisa Cultura e Memória do MCC documentou, através de entrevistas orais, histórias e memórias narradas, os ofícios, o cotidiano, a relação com a cidade, formas de sociabilidade, redes de proteção, valores, códigos e a auto-imagem que esses trabalhadores constroem de si. A exposição chama atenção para a diversidade desse mercado e seus atores principais em constante reinvenção de formas de trabalho. Dela faz parte ainda um vídeo realizado pela equipe do Laboratório de Antropologia da Imagem da Universidade Federal do Ceará, coordenado pela professora Peregrina Capelo, imagens dos Arquivos Nirez e Local Foto, além das fotografias de Regivaldo Freitas. O resultado desse trabalho investigativo, além do já apresentado na mostra Os Ambulantes, será lançado ao final da exposição na forma de uma publicação. Antes disso, porém, haverá um encontro no auditório do CDMAC reunindo o artista plástico, os ambulantes e demais profissionais do audiovisual que participaram do projeto, cada um discorrendo sobre as suas percepções.
A curadora da mostra, Valéria Laena, não considerou ambulante somente o vendedor de mercadorias, mas – assim como o artista plástico que, anos atrás, pintou o catador de material reciclável entre os demais trabalhadores informais – incluiu na categoria ambulante também este personagem que se mistura à paisagem da cidade atual, onde a concentração de renda e a precariedade dos trabalhos se mostram cada vez maiores. “Através dos depoimentos colhidos, observamos como alguns catadores têm consciência da importância do seu trabalho e se percebem como agentes ecológicos, ao mesmo tempo, que sofrem com o estigma negativo de sobreviver do lixo. O propósito de incluí-los na mostra é chamar atenção para uma atividade tão digna e difícil quanto as demais”, destaca.
A exposição Os Ambulantes oferece ainda acessibilidade aos deficientes visuais através de legendas e textos em braile, objetos que podem ser manuseados e um software de voz.
O Memorial da Cultura Cearense (MCC) é um equipamento do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, órgão administrado pelo Instituto de Arte e Cultura do Ceará (IACC), vinculado ao Governo do Estado do Ceará/Secretaria da Cultura (SECULT).
Serviço: Os Ambulantes - Em cartaz até 26 de agosto de 2007 nas galerias do Memorial da Cultura Cearense do Dragão do Mar (MCC). Visitas agendadas pelo telefone 3488.8604. Horários - de terça a quinta, das 9h às 19h e de sexta a domingo, das 14h às 21h. A entrada é franca . Outras informações: (85) 3488.8611.
Contatos para entrevista:
Valéria Laena (85) 3488.8611 / 8621 / 8733.8831/ 9123.128
OS AMBULANTES p/ Airton Monte
Airton Monte CRÔNISTA, POETA, ESCRITOR
Desde velhos carnavais, Sérgio Pinheiro vem me falando acerca de uma exposição de fotos e telas sobre o tema "Os Ambulantes" e tudo demorou tanto a se concretizar que eu já nem me lembrava mais do assunto em pauta. Entanto, para meu devido espanto, eis-me aqui observando na telinha do computador esta maravilhosa sucessão de personagens, brasileiros como nós, cearenses com nós,todos a defenderem o pão de cada dia com seus mais variegados ofícios, alguns até em vias de extinção, pois o progresso deve restar acima de tudo.
O catador de lixo, puxando sua carroça como se um bicho fosse, um animal de tração, de carga e seu fedido riquixá. O palhaço vendedor de pirulitos enfiados em buraquinhos numa tábua à moda antiga me traz de volta um bom pedaço de infância. Pois é, meu amigo Sergio Pinheiro conseguiu afinal levar seu poético plano ao fim e ao cabo. As telas são de cores fortes e traços simples como simples e forte é o desenho da vida e do coração do homem, mais não sei o que nem como dizer, porque sou, confesso, um completo analfabeto em artes plásticas.
Entanto, talvez por vício de minha profissão de cronista de jornal, esta exposição me parece uma coleção de crônicas sobre o cotidiano rotineiro da cidade, que ora toma ares de metrópole, ora vai revelando em suas praças centrais e na periferia, este lirismo ainda não perdido de província. Há poucos artistas plásticos no Ceará por quem tenho admiração, Sérgio Pinheiro é um deles, pela simplicidade com que resolve os problemas complexos da arte. Uma tela é uma tela é uma tela, jamais uma maldita instalação, que de arte não tem nada, nem o nome.
Os Ambulantes infestam as ruas, as calçadas da cidade e seu único medo é o rapa. Sérgio pinheiro percebeu e desvelou a alma esconsa e atormentada de uma gente que vive do que vende, que nem o próprio artista. Os camelôs fogem do rapa, já no caso dos artistas, o rapa é a crítica maldosa, perversa, pervertida. Na verdade, somos todos ambulantes neste mundo e vivemos arrastando nossa alma dentro desse invólucro mortal e banal a que chamamos de corpo. Sérgio Pinheiro viu, sacou, foi lá, fotografou, pintou. O que mais dele querer senão a sua arte?
OS AMBULANTES; TONALIDADES MÁGICAS
Os ambulantes; tonalidades mágicas
Ricardo Resende
Do abstracionismo neoplástico "casual" de trabalhos anteriores que partiam da geometria de caixas de papelão para uma figuração que guarda um ordenamento pictórico e formal, em que os campos de cores são claramente delimitados. Estes são os elementos plásticos que compõe prioritariamente esta nova série de pinturas do artista Sérgio Pinheiro.
Com leve toque primitivo tal a delicadeza e singeleza das imagens retratadas, as telas de Sérgio Pinheiro beiram também o movimento purista proposto nos anos 20 do século passado pelo artista e arquiteto Le Corbusier e o artista Amédée Ozenfant.
De temática simples, a série de pinturas são vistas simplificadas de situações urbanas ora em detalhes ora em planos de fachadas com seus personagens anônimos das ruas e cantos que carregam em suas expressões seus dramas diários.
São situações que construem a teia urbana no zig-zag de pessoas, coisas e carros pela cidade. A vida em si nas suas tonalidades mágicas e nas situações de construção do homem urbano.
Como disse no começo, as pinturas de Sérgio Pinheiro, mesmo com a descontração percebida no uso de cores fortes, de figuras com linhas arredondadas e delimitadas em planos que subvertem a noção de perspectiva, são ainda reverberações instigantes de experiências plásticas do início do século passado, sem serem, no entanto, datadas ao comentarem a vida contemporânea.
Ricardo Resende é escritor, pesquisador, curador e diretor de museu, na área de artes plásticas.
Currículo
Francisco Sérgio Sales Pinheiro (Sérgio Pinheiro) nasce em Jaguaribe (CE) em 1949. Nos anos sessenta viaja com o amigo e agitador cultural, Cláudio Pereira, como membro e convidado das Caravanas Culturais, pela América Latina. Ainda nos anos sessenta desenvolve amizade e aprendizagem em múltiplas técnicas artísticas com o mestre Zenon Barreto. Em 1970 viaja para o Rio de Janeiro e durante um ano estuda comunicação visual no Museu de arte Moderna daquela cidade com os professores, entre outros, Frederico Morais e Aloísio Carvão. Neste mesmo museu participa da exposição Arte Agora/70 a convite do pintor João Câmara e curadoria de Frederico Morais. Nas décadas de 70 / 90 faz exposições individuais no Brasil e exterior, sempre com títulos sugestivos denunciadores de questões estéticas persistentes: Paisagens em quadrinhos, Vistas na Tela, Rumo Brasília, Cara Paisagem, O Gesto por Excelência ou Meios de Transporte, Paisagem Vista Interna, O Céu do Ceará, O Inconsciente Consciente, O Crescimento da Figura, Paisagens Quadradas, Caixas, Victoire Victory, Vistas. Nos anos 80 estuda artes plásticas na Universidade de Paris com bolsista do governo francês e sob a direção do professor Frank Popper obtém o diploma de mestre na disciplina. Participa do Salão dos Independentes e da Exposição dos Artistas Latina Americana inaugurada pelo presidente Miterrand no Grand-Palais em Paris .Expõe individualmente em Versailles na agência do Banco Credit-Lyonnais. Participa de coletivas com colegas bolsistas vencendo concurso para cartão de natal de 1981. Participa da exposição “Art em Boite” que acontece em diversos países. Nos anos 80 viaja para Inglaterra onde reside por quatro anos. Expõe individualmente na Universidade de Durham e reafirma relação profissional com a Galeria Denise René, de Paris, porta de entrada de todos que se interessam pelo construtivismo na Europa e no mundo. Ainda nos 80 e 90 expõe na França, Inglaterra e Ceará o resultado de estudos feitos a partir de embalagens de papelão servindo como suporte para a pintura. Nos anos 90 desenvolve uma coleção de paisagens sobre o tema Precabura em homenagem ao distrito de mesmo nome, situado no município do Eusébio, onde mantém atelier. Realiza exposições com o mesmo tema por diversas vezes em Fortaleza e em Brasília no Espaço Cultural da Câmara dos Deputados. Em 2007 faz exposição e comemora quarenta anos de pintura, no Memorial da Cultura Cearense do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura com o atual tema; Os Ambulantes. Há dois anos, trabalha interpretações do mesmo Os Ambulantes tema com a ajuda do computador.